O DIA QUE TIREI O CABACINHO DO CUZINHO DELA



Eu sou corretor de seguros, na época estava +/- com 33 anos, sou magro, 1,80m, loiro olhos verdes, cabelo curto, trabalhava com corretagem de planos de saúde, e procurando por uma sala pra tocar meu negócio acabei alugando uma sala no prédio em que ela trabalhava e o chefe dela era o administrador do prédio.

Ela tinha uns 20 aninhos, morena jambo, baixinha 1,55 m, corpo magrinho, peitinhos do tamanho de uma pera, bundinha empinada, cabelos ondulados na altura dos ombros, e com seu jeitinho fogoso quase sempre desfilava de saia/vestido curtinho, mostrando suas coxas maravilhosas e claro provocando a minha imaginação.

Virou mexia nos encontrávamos pelos corredores do prédio, depois que ela passava eu ficava secando sua bundinha, seu reboladinho delicioso, e provocativo, eu delirava imaginando ter aquela bundinha ao vivo e a cores.

Uma tarde fui até a sala em que ele trabalhava para pagar o aluguel, lá chegando ela falou que o chefe dela não estava e só voltaria no final da tarde, aproveitei pra puxar conversa, rolou um papo solto e gostoso, antes de sair não resisti e a convidei pra dar uma volta, tomar alguma coisa, conversar após o expediente.

Bobinha ela não era deve ter percebido que minha intenção eram outras, mas ela aceitou, marcamos e saímos naquele mesmo dia após nosso expediente.

Sai antes e parei o caro na porta do prédio, fiquei esperando por ela e imaginando como seria possuir aquela garota.

Quando ela apareceu eu acenei pra ela e ela entrou no carro.

Durante o tempo que eu a esperava, meus pensamentos em tê-la peladinha explodiam em minha cabeça, minha excitação era tanta que mal ela entrou no carro já propus de trocarmos nosso lanche por algo mais íntimo, usei a desculpa que era pra poder conhecê-la melhor, ficar a sós com ela.

Torcia muito para que ela aceitasse e fiquei muito feliz quando ela aceitou, fiquei ofegante tal era a minha vontade de possui-la, e pela resposta pronta de aceitar trocar de programa fiquei imaginando que ela tinha vontade de sair comigo.

Liguei o carro e fomos direto a um motel, bem simples, mas perto de onde estávamos.

Na recepção escolhi uma boa suíte, claro queria impressioná-la. Dirigindo da recepção até a garagem da suíte, nesse pequeno trajeto, acariciei suas coxas, o que aumentava minha excitação.

Ao parar o carro na garagem, desliguei o motor, eu ainda no banco do motorista me virei pra ela e comecei a beijá-la e a acariciar seus peitinhos por cima da roupa, ela não resistia e correspondia ao meu beijo, isso era uma permissão então ia beijando e abrindo sua camisa, cai de boca naqueles peitinhos, pequenos e bicudos, duas delícias, enquanto eu mamava seus peitinhos ela fazia um gostoso cafuné em minha nuca.

Aproveitei pra colocar minha mão por baixo de sua saia curtinha e ia acariciando suas coxas, com a clara intenção de alcançar sua bucetinha. Finalmente toquei em sua bucetinha ainda por cima da calcinha e com o dedo comecei a puxá-la de ladinho e acariciar sua bucetinha, sua bucetinha estava muito quente e melada.

A beijando ainda, peguei sua mão e coloquei e a pus sobre minha rola, que já explodia de tão dura, queria que ela sentisse quanto minha rola estava dura e o quanto eu queria comê-la todinha.

Num momento de lucides entramos no quarto, nos ajeitamos o suficiente pra saímos do carro e caminharmos até o quarto, ela entrou primeiro e foi até uma mesinha que havia num canto e começou a se despir, a visão de vê-la se despindo estava linda e excitante, havia uma mensagem implícita no ar “estou disponível pra vc, pode fazer o que quiser comigo”, eu a queria muito e certamente ela me queria também.

Também fiquei nu me aproximando dela vejo seu olhar fixo pra minha rola, ela esboça uma reação de surpresa vendo o tamanho da rola, 21 x 4 cm, fez carinha de assustada, acredito que por causa do tamanho, devia estar pensando se aguentaria ela toda dentro dela. Ela não disse nada, abaixou a cabeça e se deitou, eu me deitei a seu lado, e voltei a beijá-la.

Ela ergueu seu corpo e ficou sentada na cama, encarava fixamente minha rola, até que segurou a rola, com as duas mãos e se inclinou abocanhando a rola, mal e mal ela conseguia enfiar a cabeça em sua boca, ela tenta abrir mais e mais a boca e abocanha só a cabeça, ela babava na cabeça da rola, chupava divinamente, deixou a rola todinha babada, quando parou enxugou com a mão a baba que escorria de sua boca, voltou a se deitar na cama me puxando pra me deitar sobre seu corpo. Ao me deitar sobre ela, me acomodando entre suas pernas voltei a beijá-la e ia encaixando minha rola ente suas pernas. Com a rola entre suas coxas começo a roçar minh arola em sua bucetinha, ela pega minha rola com uma mão e coloca a cabeça da rola na entradinha da buceta, senti sua bucetinha muito quente e muito melada, o que facilitaria a penetração, na hora delirei de tesão, comecei a empurrar minha rola devagarinho, bombava e enfiava, a caba bombada ela dava uns suspiros de incomodo, minha rola arregaçava sua buceta, mas não reclamava o que me permitia enterrar mais e mais, não demorou estava com a rola todinha enterrada nela, como ela não esboçasse qualquer resistência ou desconforto, comecei a bombar mais forte.

Bombando forte percebi sua respiração se alterar, ela ia gozar, não parei de bombar, e colocando minhas mãos por baixo de sua bundinha e levantando seu quadril, eu ia enterrando minha rola, depois de muitas bombadas, diminuo a intensidade das bombadas e ameaço tirar a rola de dentro, ela desesperadamente repetir: “não tira, não tira, não para”, ela estava gozando de novo, voltei a bombar até ela gozar.

Depois que ela gozou eu parei de bombar e tirei a rola de dentro, me deitei ao seu lado, e ainda sentia sua respiração ofegante, e tentou relaxar um pouco, logo em seguida ela apoiou sua mão na minha rola e começou a acaricia-la, ao perceber o quanto a rola esta melada, e meio flácida, ela se colocou de joelhos entre minhas pernas e voltou a abocanhar minha rola, dava uma surra de língua na cabeça da rola, aquilo estava delicioso, não resisti, minha rola voltou a ficar rígida, e perdi o controle e acabei gozando em sua boca, ela inexperiente não sabia o que fazer com a porra na boca, acho que nunca tinha ganhado leitinho na boca, ela não sabia se engolia ou cuspia, acabou engolindo um pouco e cuspindo o resto.

Ela voltou a se deitar ao meu lado, eu de frente ela de costas na cama, a gente conversava, eu tinha a visão daquela bundinha morena, durinha, gostosa, que estava me alucinando, não demorou minha rola ganhou vida novamente. Como ela estava de costas pra cima aproveitei e me deitei sobre seu corpo já encaixando minha rola entre suas pernas. Encaixando e procurando com minha rola por sua bucetinha, quando coloquei a cabeça da rola na portinha comecei a penetrá-la, o calor se sua buceta era gostoso demais, comecei a bombar, ora apoiando minhas mãos nas costas dela, ora no colchão, não demorou ela gozou novamente.

Depois que ela gozou tirei a rola de dentro e sai da cama, eu ainda de pau duro, fiquei de pé ao lado da cama, admirava seu corpo, ela então ficou de quatro bem na beirada da cama, a visão daquela bundinha, daquele cuzinho gostoso, me deixava muito excitado, queria muito fuder aquele cuzinho, tinha medo de tentar e assusta-la, pois não sabia se ele deixaria eu comer seu cuzinho ou não, então voltei a pôr minha rola na bucetinha, estava bombando na buceta mas embriagado pela visão e vontade de comer aquele cuzinho. Me enchi de coragem e pedi a ela, ela negou, disse que nunca tinha dado o cuzinho, que tinha medo e poderia doer, argumentei que não a machucaria, que iria fazer tudo com muita calma e carinho e que se ela não gostasse e pedisse eu pararia na hora.

Me fazendo jurar isso, relutante consentiu, enlouqueci, na hora arranquei a rola da buceta e apontei no cuzinho, e comecei a forçar pra penetrá-la no cuzinho.

Com poucas empurradas ela reclamou e pediu pra parar, disse estava doendo, fiquei desesperado, decepcionado, triste, mal tinha entrado só a pontinha da cabeça, argumentei e expliquei que era porque ela estava tensa, porque era a primeira vez, que nem tinha começado ainda, e que logo, logo não iria mais doer e garanti que ela iria adorar, bem desconfiada e relutante ela resmungou concordando, mas com a condição de ir mais devagar.

Dei uma cuspidinha na cabeça da rola e outra no cuzinho dela, espalhei a saliva com a ponta do dedo no cuzinho dela, com a mão abri mais a bundinha dela e voltei a apontar a cabeça no cuzinho, devagarinho fui empurrando, a cada estocadinha entrava um pouquinho, ela suspirava, mas não reclamava, assim foi até entrar a cabeça, logo depois a rola toda estava atolada em sua bundinha, senti isso quando meu saco começou a bater na bucetinha dela e comecei a bombar freneticamente.

Bombando sentia a respiração dela se alterando, pela primeira vez ela iria gozar dando o cuzinho, me empolguei mais, bombava mais forte, até que perdi o controle e acabei gozando dentro da bundinha.

Quando tirei o pau de seu cuzinho vejo meu gozo escorrendo do cuzinho, que agora não virgem.

Tomamos um banho, nos arrumamos e a levei até a casa dela, querendo elogiar comentei, que ela foi excepcional, muito gostosa, muito fogosa, poucas meninas que falavam ser foda, que dizem fazer e acontecer não teriam sido mulher suficiente pra aguantar minha rola numa boa como ela aguentou.

Claro que com uma mulher fogosa assim, voltei a sair com ela e a comê-la.

Foto 1 do Conto erotico: O DIA QUE TIREI O CABACINHO DO CUZINHO DELA


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 04/11/2025

Que delicia de fêmea.....

foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 03/11/2025

Que maravilha de conto. Comer uma ninfetinha, uma novinha é o desejo e sonho de toso os homens, agora se tiver o cuzinho ainda virgem, aí é uma verdadeira glória, um verdadeiro prêmio de tesão, que delicia um cuzinho ainda virgem, cabacinho. votado e aprovado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


239985 - uma foda com um amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
236150 - A PRIMEIRA VEZ QUE COMI O CUZINHO DELA - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
234394 - Fazendo loucura na Estrada - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
233547 - CAMPUS DA USP (por ela) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
233280 - A ODISSEIA DE TREPAR NA BOLEIA DE UM CAMINHÃO - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
231018 - TRANSAR NA SALA DE AULA DA ESCOLA, NO HORÁRIO DE AULA FOI MUITA ADRENALINA - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
229810 - PRIMEIRA VEZ QUE BEBI NA TRANSA, E MEU SEGUNDO PAU GRANDE - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
229730 - MEU NAMORADO ME TRAIU COM MINHA AMIGA, DEPOIS ME VINGUEI DANDO PARA O COROA DELA - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
228801 - o dia que comecei a dar pro meu chefe - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
227873 - MEU PRIMEIRO PAU GRANDE E GROSSO FOI POR CURIOSIDADE - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
227648 - MEU PRIMEIRO ANAL DELA FOI COM UMA ROLA GRANDE E GROSSA - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
226637 - O DIA QUE EU COLOQUEI O PAU DELE NA PORTINHA DO MEU CUZINHO - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
226633 - O INÍCIO DA AVENTURA COM O MARCELLO - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
226603 - O APARTAMENTO DO ADVOGADO EM SANTANA - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
226600 - Meu quase primeiro ménage - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
226553 - PERDI O CABAÇO VOLTANDO DA AULA - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil seminovosp
seminovosp

Nome do conto:
O DIA QUE TIREI O CABACINHO DO CUZINHO DELA

Codigo do conto:
246287

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/11/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1