Vamos ao conto.
Sou 16 anos a mais velho que ela, começamos a nos relacionar sexualmente recentemente, tipo de 3 a 6 semanas.
Nas nossas primeiras transas por receio de receber uma negativa, desagradá-la ou perdê-la, não tentava comer seu cuzinho, me contentava por comer sua bucetinha, e gozava loucamente dentro dela.
Porém certo dia fomos fazer um serviço numa casa no litoral, começamos a trabalhar logo que chegamos, nosso receio era de não terminar o serviço a tempo.
Passamos o dia todo trabalhando, quando ela passava por mim eu aproveitava e admirava seu corpo, principalmente sua bundinha redondinha, meu tesão por aquela bundinha aumentava a cada dia, era constante o pensamento de comer aquela bundinha algum dia.
Para nosso alívio terminamos o serviço no meio da tarde e começamos a arrumar nossas coisas, tudo no seu devido lugar, ela parou na minha frente, a abracei e comecei a beijá-la, apertá-la e no delírio do tesão a tirar sua roupa, e claro o resto foi consequência.
Durante nossos longos beijos e muito molhados, tirei sua camiseta, seu soutien e comecei a mamar seus peitinhos, os bicos estavam entumecidos e sua respiração estava ficando acelerada e ofegante.
Ela percebeu minha rola endurecida dentro da calça e colocou sua mão sobre ela e a apertou.
Sem parar nossos beijos ela abriu o botão, desceu o zíper e abaixou minha calça junto com a cueca, minha rola exposta, com a mão ela começou um vai e vem, me punhetando, depois se ajoelhou e começou uma das melhores chupetas que já tive, melada, babada, chupava da cabeça até as bolas, engolia a cabeça da rola, babava nela, com seus lábios descia até o saco melando toda a rola ao chegar no saco abocanhava minhas bolas, as massageava com a boca, voltava a subir repetindo tudo novamente, quando e dei conta já estávamos os dois peladinhos, a levei à um sofá que havia lá.
No sofá pedi para ela ficar de quatro na beiradinha, quando ela se ajeitou com minhas mãos abri sua bundinha, apontei minha rola na portinha da sua bucetinha e comecei a penetrá-la, ela estava tão meladinha que minha pica escorregou pra dentro daquela buceta quente e úmida, sem esforço minha entrou todinha.
Com a rola toda atolada na bucetinha, comecei a bombar com muita vontade, segurando ela pela cintura e a puxando contra meu corpo a cada bombada, seus peitos balançavam a cada bombada.
Eu admirava a visão dos seus peitos balançando e claro da bundinha dela. Seu cuzinho estava todo a mostra, bem na minha frente, era a coisa mais maravilhosa.
Com essa visão e eu bombando nela, minha excitação aumentava, eu olhava atentamente seu cuzinho, era apertado e redondinho, piscava a cada bombada, a vontade de possuir aquele cuzinho só aumentava.
Num ato de excitação extrema comecei a acariciar seu cuzinho com o dedo, confesso que esperava alguma reação proibitiva por tarde dela, mas para minha surpresa ela não esboçou nenhuma reação, não rejeitava, mas não incentivava meu carinho em seu cuzinho.
Contemplando a visão do movimento da minha rola entrando e saindo da bucetinha dela era formidável e excitante, percebi claramente quando a respiração dela foi se alterando, ela encostou a cabeça no sofá e começava a esboçar um gemidinho de tesão, estava gozando, com minha rola entrando e saindo de dentro dela.
Esperei ela terminar de gozar, tirei a rola e pedi pra ela mudar de posição, ficar de franguinho bem na beiradinha do sofá, ela se deitou de costas, encolheu suas pernas e as abriu, era excitante a visão da sua buceta, lisinha, carnuda, lábios soltos saltando pra fora e toda húmida, melada do gozo dela.
Fui ajeitando e dirigindo a cabeça da minha rola em direção a portinha da bucetinha dela, como ela estava muito melada numa única estocada voltei a enterrar minha rola todinha dentro, voltei a bombar, seus peitinhos balançavam no ritmo das minhas estocadas, pra cima e pra baixo, ela fechou os olhos, como que querendo apreciar cada bombada, seu rosto mostrava uma satisfação de puro tesão.
Entre uma bombada e outra eu apertava seus peitinhos com as mãos, e quando os apertava com força ela me olhava com carinha de quem estava gostando e querendo muito mais.
Isso me incentiva a continuar bobando, logo ela avisa que vai gozar novamente, e pede pra não parar, eu aperto seus peitos e continuo a bombando agora com mais força.
Sua carinha de safada e satisfação, me deu a coragem e sem falar nada tirei a rola da buceta e apontei a cabeça da rola bem no meio do seu cuzinho, senti o cuzinho piscar quando encostei a cabeça da rola, isso me excitou ainda mais.
Eu esperava dela uma reação de recusa, um pedido pra não fazer isso, mas ao invés disso ela me encarava nos olhos, como que estivesse esperando pela minha próxima ação. Forcei muito pouco minha rola contra o cuzinho dela, eu com um puta tesão, criei coragem e perguntei se podia comer seu cuzinho, ela murmurou um “HUM HUMM” e falou bem baixinho “enfia bem devagarinho, pra não me machucar”.
Quando escutei, meu tesão e excitação não cabiam dentro de mim, comecei a forçar inicialmente devagarinho, a cabeça da rola começou a entrar no cuzinho dela, entre uma força e outra perguntei a ela se assim estava bom, ela assentiu balançando a cabeça e murmurando um “HUMM HUMM”.
Nossa excitação era tão grande que nem percebemos que estávamos fazendo isso tudo a seco. À medida que meu pau penetrava o cuzinho com minhas bombadas, ela em retribuição apertava minha rola, no mesmo ritmo das bombadas.
Com meia rola dentro, eu admirava a visão da minha rola entrando no cuzinho dela e do seu rosto, ela com os olhos fechados e um leve sorriso me transmitia a sensação que estava aprovando e saboreando cada movimento, curtindo cada estocada, fui bombando e enfiando minha rola todinha naquele cuzinho tão cobiçado.
Ela estica suas mãos a as apoia em minhas coxas, me puxando contra seu corpo, determinando a cadência das bombadas, eu obedecia a seu comando, e ia empurrando a rola, quando senti minhas bolas baterem na sua bundinha, meu dei conta que tinha enterrado minha rola todinha dentro do cuzinho dela.
Continuei a bombar dentro de sua bundinha, e a vejo tremer toda e a se largar no sofá, como se estivesse desfalecendo, foi quando percebi que ela estava tendo um forte gozo anal.
Querendo acompanhá-la no gozo, começo a bombar com mais força e intensidade, ela volta a murmurar um gemidinho de tesão, meu gozo chega, continuo bombando e gozo dentro da sua bundinha.
Após gozarmos nos deu uma moleza no corpo, deitei-me ao seu lado no sofá, após um tempinho nos levantamos nos arrumamos para voltar.
Enquanto nos vestíamos mencionei do seu gozo intenso, e ela confidenciou que não dava o cuzinho a algum tempo, tipo 3 ou 4 anos, e que gosta muito.
Assim foi nosso primeiro sexo anal, agora sempre que podemos fazemos sexo anal, eu gosto muito e ela também, um completa o outro.
Comer um cu virgem é uma delícia