Do Punheteiro virgem ao Macho dominador: Arrombei a Morena no Sítio
Olá, pessoal! Eu sou Gabriel (nome fictício), 1,80 m, 90 kg, 25 anos, barba sempre aparada, olhos castanhos escuros e pele morena bronzeada pelo sol escaldante do interior. O relato que vou contar aqui é sobre quando finalmente perdi minha virgindade, em 2018, aos 18 anos recém-completados. Demorei pra caralho pra isso acontecer porque morava num sítio isolado, sem opções por perto, só as senhorinhas casadas que me viam como um bebê desde pequeno. Mas em 2017, tudo mudou: uma família grande e humilde, cheia de filhos, netos, sobrinhos, tios e tias, se mudou pra uma casinha vizinha. Eles deviam combater o tédio rural com sexo o dia todo, porque o ar ali cheirava a safadeza. No meio dessa turma, tinha uma gata que era só um pouquinho mais nova que eu: vou chamar de Brenda (nome fictício). Morena gostosa, 1,70 m, uns 65 kg, cabelos lisos pretos caindo como seda, peitos fartos e empinados (tipo melancia madura) e uma bunda redonda que balançava hipnotizante. Ela adorava se vestir para provocar: shortinhos colados marcando a buceta e o reguinho, blusas decotadas deixando os bicos dos peitos quase pulando pra fora. Qualquer macho ficava de pau duro só de olhar pra ela. Certo dia, depois de ordenhar as vacas, Brenda aparece na porteira, com aquele sorrisinho de quem sabe o estrago que causa. Eu já sabia o que ela queria, a avó dela pedia leite todo santo dia. (Brenda): Bom dia, Gabriel! Tudo bem? (Gabriel): Bom dia, Brenda. Tudo sim, e você? (Brenda): Você tem leite aí? Com o tempo, viramos amigos, trocando papos safados, mas eu nunca tentei nada. Sabia que, se quisesse, era só pedir,’1 ela me olhava como se quisesse me devorar. Naquele dia, resolvi brincar pesado. (Gabriel): Quer de vaca... ou de boi? Ela me lança um olhar de puta no cio, mordendo o lábio inferior, e responde rouca: (Brenda): De vaca, mas se for o seu, eu engulo tudinho. Meu pau deu um pulo na calça. Enchi a garrafa de leite fresco, me aproximei colado nela, sentindo o calor do corpo dela, e sussurrei no ouvido, roçando os lábios na orelha macia: (Gabriel): Às 14h, lá em casa. Ela acenou com a cabeça, os olhos brilhando de tesão, e saiu rebolando, a garrafa balançando como se fosse meu pau. Às 14h em ponto, a casa estava vazia, ninguém para atrapalhar. Tomei um banho rápido, me enchi de coragem e esperei. Nada dela. Pensei: "Merda, desistiu". Mas aí, 15 minutos depois, a porta range e lá está ela: olhos de vadia faminta por rola, shortinho jeans tão apertado que via a linha da buceta inchada, blusinha amarrada na barriga lisa e dourada, sutiã vermelho transparente marcando os bicos duros, rabo de cavalo jogado pro lado e um perfume doce de baunilha misturado com feromônios que me deixou zonzo. Eu, o punheteiro número um do sítio, não acreditava: aquela deusa era minha pra foder. Levei ela pro quarto na hora, fechei a porta e confessei, coração na boca: (Gabriel): Brenda, não ri de mim... Sou virgem. Nunca fodi ninguém. (Brenda): Relaxa, meu gostoso. Vou te ensinar tudo. Deixa eu te transformar num macho fodedor. Ela ajoelhou devagar, baixou meu short e libertou meu pau semi-duro,16 cm de grossura latejante, mas ainda tímido pelo medo. Sua mão macia envolveu a base, e ela começou uma punheta lenta, torcendo o punho enquanto lambia os lábios. Meu cacete inchou na hora, virando pedra, veias pulsando. (Brenda): Olha só que pauzão lindo! Agora vou mamar. Eu assenti, ofegante. Ela cuspiu na glande, envolveu com a boca quente e molhada, lábios carnudos sugando como vácuo, língua rodando na cabeça sensível, descendo até lamber as bolas peludas, chupando cada uma como se fossem doces. Engoliu tudo, garganta profunda, sem engasgar, babando rios que escorriam para o meu saco. Meu tesão explodiu; quase jorrei porra na boca dela. Mas a safada parou, fios de saliva ligando a boca ao meu pau. (Brenda): Nada disso. Quero você gozando na minha buceta apertada. Olha como tô encharcada pra você... Ela se deitou na cama, abrindo as coxas. Eu tremia, mas obedeci: tirei a blusinha, revelando os peitos perfeitos no sutiã vermelho. Desci o short, calcinha fio dental vermelha encharcada, o tecido grudado na xoxota inchada, vazando melzinho. Beijei sua bochecha salgada, e ela me puxou pra um beijo guloso: línguas dançando, mordidas, saliva misturada. Tirei o sutiã, mamilos marrons duros como pedrinhas. Chupei voraz: mordi, lambi, suguei até ficarem vermelhos e brilhantes de cuspe. Desci pela barriga lisa, beijando cada centímetro, até a calcinha ensopada. Arranquei ela, e lá estava: buceta morena, raspadinha, lábios grossos inchados, clitóris pulsando, gozo escorrendo pelas coxas. (Brenda): Se quiser pular o oral hoje, tudo bem... É sua primeira. (Gabriel): Pular? Vou te comer com a boca até você gozar gritando, sua puta. Mergulhei a cara: lambi o clitóris devagar, circundando, depois enfiei a língua na entrada apertada, bebendo o mel salgado e doce. Ela gemia rouca: "Mais rápido no clit, safado! Chupa o buraquinho!". Aprendi na hora, língua rápida no botão, dedos abrindo os lábios. Ela se contorceu, unhas nas minhas costas, revirando os olhos: "Porra, Gabriel, tô gozando na tua boca!". Jatos quentes me encharcaram o rosto. (Brenda): Agora fode! Enfia esse pauzão agora! Abri as pernas dela, alinhei a glande na entrada escorregadia e empurrei devagar, centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes apertando como luva. Entrei tudo, bolas batendo na bunda dela. (Brenda): Socaaaa! Não para, me fode como animal! Comecei devagar, depois meti forte: ploc-ploc-ploc, pau saindo melado e voltando fundo, batendo no colo do útero. Ela gemia alto: "Ai, caralho! Mais fundo!". Meu medo sumiu; virei fera. (Gabriel): Então era isso, né, sua vadia? Geme no pau do teu macho! Vou encher essa buceta de porra quente! (Brenda): Isso, seu puto! Sou tua puta! Acaba comigo! Metia como pistão, suor pingando, peitos balançando, unhas dela arranhando meu peito. Ela gozou primeiro: buceta convulsionando, esguichando no meu pau, gritando: "Tô gozando, porra!". Não aguentei, jorrei jatos grossos de porra cremosa, enchendo ela até transbordar, vazando pelas coxas em rios brancos. Tirei o pau melado, ainda duro como ferro. (Gabriel): Limpa teu macho, engole tudo. Ela se jogou: chupou voraz, garganta profunda, lambendo bolas, punhetando a base babada. Gozei de novo na boca dela, ela engoliu tudinho, lambendo os lábios: "Delícia de porra fresca". Se vestiu rebolando, me deu um beijo com gosto de sexo e saiu: (Brenda): Quando quiser mais buceta, sabe onde achar.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.