Enrrabei meu amigo homofobico no hotel (1)



Olá, me chamo Gabriel (nome fictício), tenho 25 anos agora, 1,80 de altura e peso uns 90 kg. Meus cabelos são curtos, barba sempre bem feita, olhos castanhos escuros e pele morena, do tipo que pega sol fácil. Esse relato aconteceu em 2023 com um amigo meu de faculdade bem “homofóbico”, Luan (nome fictício). Na época, ele tinha 22 anos e eu 23. Luan era um pouco mais baixo que eu, uns 1,75, com média de 80 kg, corpo atlético mas não bombado, cabelos cacheados que batiam nos ombros e geralmente uma barba não muito grande, que dava um ar de macho rústico. Seus olhos eram penetrantes, e ele sempre tinha um cheiro de suor misturado com desodorante barato que me excitava secretamente.
Conheci o Luan na faculdade. Como morávamos em cidades diferentes e vínhamos de ônibus, só nos víamos pessoalmente nas aulas; o resto das interações era online. Com o tempo, nossa amizade cresceu, abrindo brechas para intimidades: falávamos sobre games, hobbies e até fazíamos trabalhos da faculdade juntos por call. Mas percebi que Luan era muito homofóbico, fazia piadas depreciativas sobre gays o tempo todo. Eu não investigava o motivo, mas um dia, numa call rápida enquanto ele buscava um arquivo no PC, vi uma foto que me chamou atenção: um cara nu, pau duro, em pose explícita. Ele tentou disfarçar, todo vermelho e gaguejando, dizendo que era pra “criar um personagem de hentai”. Aquilo me deixou com uma pulga atrás da orelha. Meu amigo nunca era visto com mulheres, vivia sozinho e era homofóbico? Isso martelava minha cabeça, me fazendo fantasiar com possibilidades safadas.
Os dias passaram, e seguimos as aulas normalmente, conversando sobre besteiras aleatórias no final. Em público, ele não dava sinal nenhum de interesse – talvez o papo do hentai fosse verdade mesmo. Até que fomos convidados para apresentar um trabalho numa feira em outra cidade. Seriam dois dias fora, e deu certo de ficarmos num quarto só pra nós dois, os outros tinham três pessoas. Meu pau endureceu só de pensar: era a chance perfeita para dominar aquela puta enrustida e forçá-lo a se entregar.
Viajamos para a cidade onde aconteceria a feira, montamos o estande e, à noite, fomos pro hotel. O quarto era simples: uma cama de casal e uma de solteiro, com ar-condicionado zumbindo e um cheiro de mofo leve no ar. Ao ver as camas, falei, já tramando:
(Gabriel): Luan eu fico essa noite com a cama de solteiro, pode ficar com a de casal
Ele nem perguntou, já se jogou na cama como estava, suado do dia, e começou a mexer no celular. Entrei no banheiro, tomei um banho quente, me ensaboei bem, sentindo a água escorrer pelo meu corpo. Saí só de toalha, gotas pingando no peito, e me troquei no quarto de propósito, exibindo meu pau semi-duro sob a toalha. Percebi Luan desviando o olhar do celular, os olhos vidrados por um segundo, mas ele não disse nada. Logo depois, ele entrou no banho. Deixei minha roupa toda no banheiro, inclusive minha cueca suada, fedendo a suor e um pouco de pré-gozo do tesão acumulado.
Luan demorou pra caralho no banho, ouvia a água caindo e uns sons abafados, como se ele estivesse se tocando. Quando saiu, veio já trocado, com uma camiseta velha e short folgado, o cabelo molhado colando no pescoço. Deitou na cama e voltou pro celular. Esperei um pouco e fui ao banheiro: minha cueca não estava na posição que deixei, e tinha umidade fresca, como se alguém tivesse cheirado ou lambido. Meu pau endureceu na hora. Mil coisas passaram na cabeça: certeza que aquele “homofóbico” era uma puta safada, louca pra ser arrombada.
Voltei pro quarto e falei, a voz grave:
(Gabriel): Bora dormir, amanhã o dia vai ser longo e temos que estar prontos para apresentar nosso trabalho.
Apaguei a luz, deixando tudo escuro, só com o brilho fraco do celular dele. Uns 10 minutos depois, meu pau já estava duro feito pedra, babando de tesão. Falei:
(Gabriel): Luan, está acordado ainda?
(Luan): Fala Gabriel
(Gabriel): Essa cama aqui é muito ruim, vou dormir aí com você.
Antes que ele pudesse reclamar, já estava deitando do lado dele, meu corpo roçando no dele de propósito.
(Luan): Tá mas fica longe de mim, homem perto de mim só se for para brigar de espada
Teve uma pausa de silêncio, mas caímos na gargalhada em seguida. Logo o silêncio tomou conta, e percebi que ele pegou no sono, a respiração pesada. Eu estava louco pra comer aquele cuzinho virgem. Tirei meu pau pra fora 16 cm latejando, babado de pré-gozo – e comecei a bater uma devagar. Com a outra mão, fui pra bunda dele, alisando as nádegas firmes por cima do short. Nenhum sinal, ele dormia pesado. Com cuidado, abaixei o short, e pra minha surpresa, sem cueca, o rego quente e peludo exposto. Passei o dedo no cu, lubrificando com saliva, sentindo o anelzinho apertado piscar levemente. Ele se contorceu um pouco, gemendo baixo no sono, mas não acordou. Parei um segundo, depois continuei, enfiando o dedo devagar, sentindo o calor apertado.
Fiquei bem atrás dele, mirei meus 16 cm na portinha do cu. Estava escuro, sem visão, mas fui preciso. Sabia que ele ia reclamar ao acordar, então pensei: vai ser de uma vez só. Quando senti o cuzinho na ponta, meti com tudo, rasgando o cu virgem dele. Ele acordou com um grito agudo, que abafei com a mão na boca, apertando forte.
(Gabriel): Relaxa, eu sei que você queria isso, eu vi que você cheirou minha cueca
Ele tentava gritar, se debatendo, com meu pau atolado fundo, esticando as paredes quentes e apertadas.
(Gabriel): Relaxa mano, você estava louco por isso, agora que tem o que queria e fica reclamando
Mandei um tapa forte na bunda dele, o som ecoando alto no quarto, deixando uma marca vermelha na pele.
(Gabriel): Vai ficar quieto ou quer outro tapa?
Ele começou a chorar, lágrimas escorrendo, e acenou com a cabeça que ia ficar quieto. Mas quando soltei a boca:
(Luan): SOCO…
Dei um tapa na cara dele, forte o suficiente para arder, e tapei a boca de novo.
(Gabriel): Puta desobediente, agora vai sofrer até eu gozar nesse seu cu
Ele tentava sair a qualquer custo, se debatendo como um animal selvagem, mas eu sou mais forte, segurei os braços dele pra trás, imobilizando, e comecei a socar no cu com força, cada estocada rasgando mais, o suor escorrendo pelos nossos corpos. Ele chorava e tentava xingar abafado, mas isso só me deixava mais louco de tesão, o pau latejando dentro dele.
(Gabriel): Você já viu que sou mais forte que você e que já estou com meu pau atolado em você, se você ficar quieto eu te solto e vai ser melhor para você.
Fui soltando aos poucos, e ele foi ficando mais calmo, o corpo tremendo.
(Luan): Devagar porra, eu sou virgem, nunca fiz isso
Imaginava isso, o cuzinho era apertado pra caralho, virgem mesmo, resistindo a cada movimento.
(Gabriel): Vai fica de quatro na cama e empina a bunda, vai ser melhor para você
(Luan): Já está bom, você já me arrombou, está doendo muito.
Dei outro tapa na bunda, mais forte, sentindo a carne tremer.
(Gabriel): ANDA LOGO SUA PUTA, empina esse rabo senão vou continuar metendo a força mesmo
Ele obedeceu, choramingando, se posicionando de quatro, a bunda empinada, trêmula. Coloquei o pau de novo no rabo arrombado, que agora entrava com mais facilidade, o buraco vermelho e inchado. Segurei os cabelos cacheados dele, puxando com força pra trás, arqueando as costas, e meti num vai e vem brutal, o pau estalando contra a carne.
Dei mais um tapa na bunda e ele gritou:
(Luan): Por que me bateu filha da puta
(Gabriel): Mais respeito, quem manda aqui sou eu e se eu quiser eu dou quantos tapas eu quiser nesse seu rabo quente.
(Luan): Nunca pensei que isso iria acontecer comigo, eu te odeio Gabriel e vou te denunciar
(Gabriel): Vai lá e fala também que você teve seu rabo arrombado por outro macho.
Ele ficou quieto, só choramingando, e continuei metendo, o ritmo acelerando, o cheiro de sexo e suor preenchendo o quarto. Aos poucos, ele relaxou um pouco, o cuzinho piscando involuntariamente ao redor do meu pau, traindo o tesão reprimido. Senti o gozo chegando, forte como um soco, e esporrei no rabo dele, jatos quentes enchendo tudo, transbordando porra branca pelas coxas.
(Luan): Tu gozou no meu cu?
(Gabriel): Sim minha putinha.
Ele tentou sair, mas segurei firme e falei:
(Gabriel): Vai dormir com o rabo cheio do meu leite sua puta, deita aí e dorme
Ele quis se levantar, mas puxei de volta, dando um tapa na cara dele que estalou alto.
(Gabriel): VAI ME OBEDECER NÃO SUA PUTA
Pra reforçar, dei um soco na costela dele, forte o suficiente pra doer e deixar claro quem mandava. Ele gemeu de dor, se encolhendo, e obedeceu, deitando como estava, o corpo tremendo. Deitei junto, exaustos, meu pau ainda semi-duro roçando nele, e pegamos no sono.
Continua…

Vou deixar uma foto de como se parece meu pau e outra de como é o rabo do meu amigo, boa leitura pessoal e espero que gozem bastante

Foto 1 do Conto erotico: Enrrabei meu amigo homofobico no hotel (1)

Foto 2 do Conto erotico: Enrrabei meu amigo homofobico no hotel (1)


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Comentários


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maduroativo Comentou em 31/10/2025

Quem resiste a uma bunda como essa? Deliciosa!

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gabrielagreste Comentou em 31/10/2025

No fundo ele queria Kaike, mas recusava-se

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kaikecamargo3 Comentou em 31/10/2025

Eu queria saber se ele queria isso mesmo? Que loucura, cara!

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grisalho-guarulhos- Comentou em 30/10/2025

Que delicia de rabo,fo jeito que gosto

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rotta10 Comentou em 30/10/2025

Delícia adorei seu conto




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Ficha do conto

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gabrielagreste

Nome do conto:
Enrrabei meu amigo homofobico no hotel (1)

Codigo do conto:
245961

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2025

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