Salvando o Amigo Afogado… e Arrombando Seu Cu no Meio do Mato (1)
Olá, meus caros leitores! Neste conto, vou relatar uma aventura quente que tive com meu amigo Fernando aqui no sitio. Já contei três outras safadezas nossas aqui no site, e essa é a continuação. Todos os nomes são fictícios para preservar a privacidade. Eu sou Gabriel: na época, 23 anos, 1,80 m, pele morena, cabelos curtos, olhos castanhos escuros e barba sempre bem aparada. Fernando tinha 20 anos, 1,75 m, uns 80 kg, olhos castanhos escuros e cabelo curto, um cara forte, com coxas grossas e bunda empinada. Depois daquela putaria arriscada na casa do Fernando com os pais na sala ao lado, nossa relação mudou completamente. Ficamos mais próximos do que nunca: trocávamos nudes no Discord, marcávamos mensagens de voz gemendo um pro outro e eu mal conseguia esperar a próxima chance de botar as mãos naquele bundão. Um dia, não aguentei mais e chamei ele pro sítio. (Gabriel): E aí, Fernando, topa vir aqui no sítio sábado? Tomar um tereré gelado na beira do rio, só nós dois. (Fernando): Claro, mano! Chego aí umas 13h. Era só quarta-feira e eu já estava louco de tesão. Passei os dias me punhetando pensando no que ia fazer com ele no meio do mato, longe de tudo e de todos. Sábado chegou. Acordei cedo, tirei leite das vacas, dei ração pros porcos e galinhas, preparei um tereré caprichado, umas frutas e sanduíches. Ele apareceu pontual, de moto, cumprimentou minha família e já falei que íamos pro rio. Meus pais nem ligaram. O sol tava rachando, o suor escorrendo pelo peito dos dois enquanto caminhávamos pela trilha. Chegando lá, o rio corria cristalino, gelado da nascente, escondido dentro da mata particular da família, lugar perfeito pra putaria sem testemunha. (Gabriel): Mano, tô morrendo de calor. Bora mergulhar logo! Fernando nem respondeu: tirou camiseta, short, tênis, ficou só de cueca preta apertada marcando o volume. Eu fiz o mesmo. Entramos na água gelada, o choque térmico fez meu pau encolher no início, mas logo o sangue voltou a pulsar. Nadamos, brincamos, jogamos água um no outro. De repente, vejo ele indo pra parte mais funda e começando a se debater. Corri desesperado, agarrei ele pelo braço e puxei pra margem. Ele estava quase inconsciente, água saindo da boca. Fiz massagem cardíaca como aprendi, pressionei o peito, ele tossiu, cuspiu água e foi voltando aos poucos. Sentamos na grama, os dois só de cueca molhada, colada no corpo, coração ainda disparado. (Fernando): Biel… eu travei as pernas, cara. Se não fosse você, eu teria morrido afogado. (Gabriel): Relaxa, já passou. Respira fundo. Ele me olhou sério, o peito subindo e descendo rápido. (Fernando): Gabriel… sobre aquele dia na minha casa… eu fiquei pensando muito… eu… (Gabriel): Fala logo, Fer. (Fernando): Deixa eu te chupar? Meu pau já tinha entregado o jogo: a cueca molhada marcava tudo, o volume crescendo rápido. Fiz cara de difícil só pra provocar. (Gabriel): Não sei não, hein… Mas já tava duro pra caralho. Fernando não tirava os olhos. (Gabriel): Tá bom, seu puto safado. Mas hoje você faz tudo que eu mandar. Ele sorriu malicioso, ajoelhou na grama e puxou minha cueca pra baixo. Meu pau saltou duro, latejando na cara dele. Ele começou como um profissional: língua rodando na cabeça, lambendo a uretra, descendo até o saco, chupando as bolas inteiras na boca quente. Depois engoliu devagar, garganta apertando, saliva escorrendo pelo meu pau. (Gabriel): Isso, seu viado… mama gostoso. Engole tudo. Depois eu vou abrir esse teu cuzinho com força. Ele gemia em volta do meu pau, os olhos marejados de tesão. Depois de uns minutos babando meu pau inteiro, mandei: (Gabriel): Levanta essa bunda agora. Quero ver se a casa tá limpa. Ele obedeceu. Tirei a cueca dele e quase gozei ali: o filho da puta tinha raspado tudo, bunda lisinha, branquinha, o cuzinho rosado piscando pra mim. (Gabriel): Olha só… já veio preparado pra levar pica, né, sua putinha? (Fernando): Anda logo, seu besta… (Gabriel): Cala a boca. Mergulhei a cara na bunda dele, abri as nádegas com as duas mãos e ataquei com a língua: lambendo o anel, enfiando fundo, rodando, chupando forte. Ele empinava cada vez mais, gemendo alto, pau duro babando na grama. O suor escorria pelo corpo dos dois, o barulho do rio abafando os gemidos. (Gabriel): Deita de frango assado. Quero ver essa cara de puta pidona. Ele deitou no pano que levamos, pernas abertas, pau duro apontando pro céu, cuzinho piscando. Eu me posicionei, cuspi na cabeça do pau e encaixei. (Gabriel): Hoje você é minha vadia, entendeu? Meti tudo de uma vez. Ele gritou alto: (Fernando): FILHO DA PUTA, DEVAGAR! (Gabriel): QUEM MANDA AQUI SOU EU, CARALHO! Segurei firme nas coxas dele e comecei a socar fundo, sem dó. Cada vez que ele reclamava, dava um tapinha no rosto e mandava calar a boca. Ele choramingava, mas o pau continuava duro, babando pra caralho, tava adorando ser dominado. (Gabriel): Era isso que você queria, né? Um macho de verdade te botando no lugar. Você faz isso com as novinhas, né? Faz elas gemerem alto? (Fernando): Faz… eu adoro fazer elas gritarem… (Gabriel): Então grita pra mim, sua puta! Ele perdeu o controle: gemia alto, voz fina, corpo mole, unhas cravadas nas minhas costas me puxando mais fundo. (Fernando): Ai, Gabriel… mais forte… me fode! Meu pau pulsava dentro daquele cu quente e apertado. Não aguentei: gozei fundo, jatos grossos enchendo ele de porra quente. No mesmo segundo o pau dele explodiu sem nem tocar, leitinho jorrando na barriga, peito, até no pescoço. Ele gozou só de levar pica. Fiquei atolado um tempo, sentindo o cuzinho morder meu pau ainda meio duro. Tirei devagar, o buraco ficou aberto, porra escorrendo. Ajoelhei e chupei toda a porra da barriga dele, lambendo até ficar limpinho. Subi e beijei sua boca fundo, fazendo ele provar o próprio gosto. Ficamos deitados pelados na grama, corpos suados colados, rio correndo ao lado, sol batendo. Eu passava a mão na bunda dele, sentindo a porra escorrendo devagar. (Gabriel): Agora você é meu, Fernando. Sempre que eu chamar, essa bunda vem. Ele só sorriu, exausto e satisfeito. Continua…
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