Fodi minha vizinha divorciada e sedenta por pau (1)



Olá, pessoal! Hoje vou relatar como foi ficar com minha vizinha recém-divorciada. Eu sou Gabriel e ela é Carla, ambos os nomes são fictícios. Minha vizinha é uma mulher madura, com mais de 50 anos, mãe de filhos e avó de netos. Os filhos dela são um pouco mais velhos que eu, por isso, na adolescência, não chegamos a ter muita amizade; só nos tratávamos como vizinhos mesmo.
Carla é uma mulher bem conservada e linda para a idade: uma loira de olhos castanhos claros, com 1,70 m de altura e uns 80 kg. Seus seios não são muito grandes, mas são firmes e perfeitos, e sua bunda é daquelas que chamam atenção a cada passo, redonda e empinada, balançando sensualmente sob o tecido das roupas.
Ela descobriu que o marido a traía com uma novinha (o cara tinha filé mignon em casa e foi atrás de picanha barata) e pediu o divórcio. Ele aceitou e saiu de casa, deixando-a sozinha. Eu a via de vez em quando na rua e sempre trocávamos papos sobre o dia a dia, afinal, éramos vizinhos há muito tempo. Por ela ser casada, eu a respeitava, mas nunca deixei de achá-la linda e desejável.
Depois do divórcio, Carla começou a usar roupas mais ousadas, que marcavam as curvas generosas do seu corpo: decotes profundos que revelavam o vale entre os seios, shorts apertados que grudavam na bunda farta e blusas justas que destacavam a cintura. Eu, um homem de 23 anos na época, comecei a arquitetar um plano para conquistá-la. Sabia que ela não via um pau havia um bom tempo; separada do marido, ficava cheia de serviços no sítio onde mora, exausta ao fim do dia, com o corpo suado e pedindo carinho.
Aos poucos, comecei a fazer visitas. Enquanto ela tirava o leite das vacas, eu ajudava a despejar no resfriador; vacinava uma vaca aqui, arrumava uma cerca ali. Assim, fui ganhando confiança e passei a frequentar mais a casa dela, sentindo o cheiro de terra e suor misturado ao perfume dela, que me deixava louco.
Numa tarde quente na casa dela, sentamos na área externa. Ela preparou um café da tarde caprichado, com bolos frescos e suco gelado. Enquanto comíamos, a conversa fluía até eu tocar no assunto, o ar carregado de tensão sexual.
(Gabriel): Carla, desculpa a pergunta, mas depois que você se separou, não conheceu ninguém ainda?
Me inclinei para frente, olhando fundo nos seus olhos castanhos, que brilhavam com uma mistura de surpresa e curiosidade. Ela ficou séria por um momento, pensou e respondeu, a voz baixa e rouca.
(Carla): Infelizmente não. O sítio me ocupa tanto tempo... e eu estou velha para alguém me querer de verdade.
Soltei um sorrisinho safado e encostei as costas na cadeira, sentindo o pau já endurecendo.
(Gabriel): Nossa, deve ser difícil pra você. Não se sente solitária? Com um corpo desses, você consegue um homem rapidinho?
Enquanto falava, dei uma apertada discreta no meu pau por cima da bermuda, o volume crescendo visivelmente. Carla não olhava mais para os meus olhos; seus gaze fixos na protuberância, mordendo o lábio inferior com fome reprimida.
Passei a mão no seu cabelo loiro, ajeitando uma mecha atrás da orelha. De perto, ela era ainda mais linda: pele macia, perfume doce de baunilha misturado ao suor do dia. Me aproximei devagar, sentindo sua respiração acelerar, o peito subindo e descendo rápido. Meu coração batia forte, era o sinal. Dei um beijo na sua boca, longo e molhado, línguas dançando com urgência, como se ela estivesse faminta por toque há anos.
Após o beijo, ela me olhou com o rosto corado de vergonha, os lábios inchados.
(Carla): Gabriel, o que estamos fazendo? Você tem idade pra ser meu filho... Eu te vi crescer. Isso é errado.
(Gabriel): Calma, dona Carla. Não tem nada de errado. Você gostou do beijo, eu senti na sua língua. Você é linda, gostosa pra caralho. Não sei como aquele trouxa te largou por uma magrela qualquer.
Ela me olhou confusa, mas assentiu, os olhos brilhando de desejo.
(Gabriel): Eu sei que você quer, e eu tô louco pra te satisfazer. Confia em mim. Vou te foder como você merece.
Ela se levantou da cadeira. Pensei que tinha estragado tudo, mas então ela falou, a voz tremendo de excitação.
(Carla): Você não vem?
Pulei da cadeira e corri atrás dela, abraçando-a por trás no caminho para o quarto. Meu pau duro na bermuda roçando na sua bunda macia, sentindo o calor e a elasticidade a cada passo. Chegando lá, beijei sua boca de novo, faminto, enquanto tirava a camiseta e o sutiã, revelando os seios firmes com mamilos rosados e endurecidos. Chupei cada um, sugando forte, mordiscando de leve, a língua rodando ao redor enquanto ela arqueava as costas.
(Gabriel): Nossa, que delícia esses peitos, Carla.
Ela me olhava com olhos vidrados de prazer, gemendo baixinho. Joguei-a na cama e arranquei o short e a calcinha, que estavam encharcados de excitação. Sua buceta era grande, carnuda, inchada de tesão, depiladinha e brilhando de umidade, mesmo sem sexo há tempos, ela se cuidava. Passei os dedos devagar, fazendo uma siririca leve, circulando o clitóris inchado, sentindo-a se contorcer e molhar minha mão. Logo meti a língua, lambendo freneticamente, chupando os lábios grossos, enfiando fundo enquanto o gosto doce e salgado dela me enlouquecia. Ela agarrou minha cabeça, as unhas cravando no couro cabeludo.
(Carla): Não para! Não para, por favor... Ai, que delícia!
Sentia seu mel escorrendo na minha língua, o corpo dela tremendo. Ela estava entregue, uma deusa madura se rendendo ao prazer.
(Carla): Para... Quero gozar com seu pau dentro de mim!
Minha cueca estava melada de pré-gozo. Carla sentou na cama, os seios balançando.
(Carla): Deixa eu te chupar!
Tirei a camisa, a bermuda e a cueca rapidinho, revelando meus 16 cm duros e latejando, a cabeça vermelha e úmida. Ela olhou com medo e admiração, lambendo os lábios.
(Carla): Nossa, é tão grande... O do meu ex era bem menor. Vai com calma, não sei se aguento.
Assenti, mas o tesão falava mais alto. Ela pegou meu pau com a mão quente e começou: língua na cabecinha, lambendo o pré-gozo, punhetando devagar. Depois, foi engolindo aos pouquinhos, os lábios esticados ao redor da grossura. Na minha cabeça: "Vai, empurra tudo, mostra quem manda". Não aguentei, segurei sua cabeça com as duas mãos e forcei até o talo, sentindo a garganta apertada e quente. Ela engasgou, os olhos marejados, mas olhou pra mim safada, incentivando. Comecei a bombar, vai e vem ritmado, segurando o cabelo loiro, fodendo sua boca como se fosse buceta.
(Gabriel): Isso, engole tudo, sua putona. É isso que você merece: um homem de verdade. Aposto que seu ex nem te chupava direito, te deixava com fome na cama.
Lágrimas escorriam dos olhos dela, mas ela gemia em volta do pau, a saliva escorrendo pelo queixo. Senti o gozo subindo, mas segurei.
(Gabriel): Agora vou acabar com essa bucetona, minha vadia. De frango assado, toda aberta pra mim.
Ela obedeceu na hora: deitou, abriu as pernas bem, expondo a buceta vermelha e latejando. Coloquei a cabecinha na entrada, que sugou devagar, quente, molhada e apertada apesar da experiência. Deslizei centímetro por centímetro, sentindo as paredes pulsarem ao meu redor. Beijei sua boca suada e comecei a meter, devagar no início, depois acelerando, as bolas batendo na bunda dela. Ela fechava os olhos, mordia os lábios, se contorcia, gemidos altos enchendo o quarto
(Carla) "Ai, Gabriel, mais forte!".
Era hipnótico: aquela mulher madura, suada e entregue, meu pau atolado na buceta farta, os seios balançando a cada estocada.
(Gabriel): Vou gozar, vadia!
Senti o orgasmo dela chegando, buceta apertando como um punho. Acelerei, socando fundo, e explodi dentro, jatos quentes inundando-a. Ela gozou junto, gritando, o corpo convulsionando, unhas arranhando minhas costas.
Dei um beijo molhado, o pau ainda pulsando dentro dela, amolecendo devagar e saindo pingando porra misturada com o mel dela. Ela confessou, ofegante: nunca tinha gozado tão forte com o marido, que era frio e egoísta na cama.
Saí para tomar banho; ela veio atrás, nua e sorridente.
Continua…

Vou veixar uma imagem de uma mullher que lembra minha vizinha e outra recente do meu pau, se gostarem conto a parte dois que ocorreu no banheiro

Foto 1 do Conto erotico: Fodi minha vizinha divorciada e sedenta por pau (1)

Foto 2 do Conto erotico: Fodi minha vizinha divorciada e sedenta por pau (1)


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Comentários


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lozo Comentou em 11/11/2025

Conto delicioso, gostoso demais de ler. Como é uma maravilha encontrar e conquistar uma mulher madura e carente, desejosa, louca por novas e gostosas emoções. As maduras são sempre bem especiais, tem experiência, vivência e sabem ser feliz e fazer quem estar com ela mais feliz ainda. votado e aprovado




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Ficha do conto

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gabrielagreste

Nome do conto:
Fodi minha vizinha divorciada e sedenta por pau (1)

Codigo do conto:
246929

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/11/2025

Quant.de Votos:
9

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