Broderagem com meu amigo “hetero” e seus pais em casa

Olá, pessoal! Neste conto, vou relatar uma aventura quente que tive com meu amigo Fernando na casa dele. Já contei duas outras safadezas nossas aqui no site, e essa é a continuação direta. Todos os nomes são fictícios para preservar a privacidade.
Eu sou Gabriel: na época, 23 anos, 1,80 m, pele morena, cabelos curtos, olhos castanhos escuros e barba sempre bem aparada. Fernando tinha 20 anos, 1,75 m, uns 80 kg, olhos castanhos escuros e cabelo curto, um cara forte, com coxas grossas e bunda empinada que eu já conhecia bem das noites anteriores.
Nossa amizade era forte, especialmente depois das putarias que rolavam quando ele bebia. Um dia, ele disse que ia montar um PC gamer e pediu ajuda. Indiquei as peças ideais pro orçamento dele; ele comprou tudo. Quando chegou, fui até a casa, ele morava com os pais, um casal rígido que mal controlava as escapadas do filho com as novinhas. Cumprimentei o pai e a mãe, e fomos pro quarto. O pai ficava o tempo todo ali, fiscalizando a montagem, fazendo perguntas idiotas; a mãe aparecia de vez em quando, curiosa. Terminamos o PC, ligamos, e Fernando já baixou uns jogos. Depois de um tempo, o pai foi pra sala ver TV, e a mãe começou a fazer janta.
O dia estava um forno, mas o quarto tinha ar-condicionado, a porta fechada, clima perfeito pra safadeza. Conversávamos sobre games e, inevitavelmente, caímos em pornô.
(Fernando): Gabriel, bora ver uns vídeos de mulher aqui?
(Gabriel): Tá louco? Seu pai tá na sala!
(Fernando): Relaxa, ele é de boa. Já me pegou vendo porno mil vezes e sabe que eu como novinha pra caralho. Só a mãe que implica.
Assenti, coração acelerado. Ele abriu o em um site e pesquisou: “novinhas rebolando e mostrando a bucetinha”. Vídeos de meninas novas, bundas oleadas, bucetas rosadas piscando na tela. Meu pau acordou na hora, endurecendo na cueca. Fernando começou a se punhetar por cima da bermuda; eu fiz o mesmo, o medo dos pais entrando só aumentando o tesão. Ele tirou o pau pra fora, grosso, veiado, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo, e eu acompanhei, meu pau latejando na mão.
Num impulso, levei a mão esquerda pro pau dele. Ele parou, me olhou fundo. Lembrei das vezes anteriores: ele bêbado, eu fodendo seu cu, e depois fingindo que nada rolou. Achei que ia levar um soco. Mas não: ele desceu o olhar pro meu pau, soltou a mão do dele e pegou o meu. Começamos a bater punheta um pro outro, respirações ofegantes, mãos quentes e suadas, o som molhado da pele ecoando no quarto silencioso. A mãe falava com o pai na sala, a qualquer momento, a porta podia abrir.
(Fernando): Gabriel... me deixa comer você?
Fiquei boquiaberto. Com os pais em casa? Eu já tinha arrebentado o cu dele antes e amava aquela bundinha apertada. Assenti, abaixando a calça devagar.
(Gabriel): Vai devagar... Eu não tenho costume de dar.
(Fernando): Relaxa, eu sei foder cuzinho direitinho. Como as putinhas que eu pego.
Rimos baixinho, nervosos. Ele vestiu uma camisinha no pau duro – uns 15 cm, grosso como uma lata e encostou a ponta no meu cu. Apertei os dentes: doía pra caralho, meu cu empurrando pra fora. Mas ele abriu minha bunda com as mãos fortes, cuspiu na entrada e empurrou devagar, centímetro por centímetro, até ficar atolado. Esperou eu me acostumar, o pau pulsando dentro de mim, e começou a bombar, devagar no início, depois ritmado, as bolas batendo na minha bunda.
(Fernando): Isso, Biel... rebola pra mim. Esse cuzinho é uma delícia. Melhor que qualquer bucetinha de novinha.
Eu empinava, gemendo baixinho, meu pau babando no colchão. O prazer misturado à dor era insano.
(Pai do Fernando): MENINOS, TUDO CERTO AÍ?
Meu coração parou. Fernando não perdeu o ritmo.
(Fernando): TUDO CERTO, PAI! TÔ JOGANDO AQUI!
Ele acelerou, socando fundo, até o pau inchar.
(Gabriel): Goza na minha boca...
Seus olhos brilharam. Tirou do cu, arrancou a camisinha e enfiou na minha boca já latejando. Engoli tudo, jatos quentes, grossos, salgados, lambendo a cabeça limpinha enquanto ele revirava os olhos, gemendo rouco.
Depois, amolecendo, eu sorri.
(Gabriel): Minha vez agora.
(Fernando): Mano, eu sou “hetero”. Só como.
(Gabriel): Até parece. Lembra da faculdade? Você foi minha puta.
(Fernando): Eu tava bêbado, nem lembro...
(Gabriel): Então agora você vai lembrar. Abaixa esse short e fica de quatro na cama. Agora.
Sussurrei firme. Ele obedeceu, bundão empinado, cu piscando. Meti a cara: língua rodando na roseta, lambendo forte, sentindo ele empurrar contra meu rosto, gemendo abafado. Quando tava bem molhado de saliva, vesti camisinha e encostei a cabeça do meu pau no cu dele.
(Fernando): Mano, tá doendo... Para, não aguento.
(Gabriel): Cala a boca. Eu aguentei você. Agora relaxa.
Empurrei tudo de uma vez – ele gritou alto, tentando fugir, mas segurei a cintura.
(Fernando): AAAAAAAA!
(Pai do Fernando): TUDO BEM AÍ, FERNANDO?
(Gabriel): TUDO CERTO! ELE PERDEU A PARTIDA NO JOGO!
Comecei a foder forte, rápido, cuzinho apertado sugando meu pau, ele choramingando no início, depois gemendo de prazer, bundão rebolando. Tinha que ser veloz. Quando o gozo veio, tirei a camisinha sem ele ver e meti de novo, inundando o cu com porra quente. Tirei devagar: o buraco ficou aberto, porra escorrendo pelas coxas.
(Fernando): Você gozou em mim, seu filho da puta?
(Gabriel): Sim. Agora se veste e me leva no portão com esse seu cuzinho cheio da minha porra.
Ele resmungou, mas obedeceu, passou na frente do pai, cara de nada, cu latejando. Fui embora feliz e satisfeito.