Mamando meu amigo “hetero” no ônibus



Olá, me chamo Gabriel (nome fictício). Hoje tenho 25 anos, 1,80m de altura e uns 90kg de músculos queimados pelo sol. Sou moreno, com aquela pele bronzeada que atrai olhares.
A história que vou contar hoje aconteceu nos tempos que eu fazia faculdade, na época eu tinha 23 anos e meu amigo Fernando (nome fictício) tinha seus 20 anos, ele era o tipo de cara que se gabava bastante por pegar mulher e geralmente bebia bastante, em uma cagada até ajuntou com uma mulher mas não ficaram 2 meses juntos, mas o fato é que ele gostava de uma boa putaria. Fernando é um pouco mais baixo que eu 1,75 e uns 80kg, olhos castanhos escuros, cabelo curto.
Eu pelo contrário sempre fui mais reservado, não sou de beber e nem ficar na “putaria” ou em festas, geralmente faço minhas peripécias de forma discreta e assim mantenho a aperencia de que sou hétero
Como eu disse o Fernando gostava bastante de ficar bêbado e como tinha um bar ao lado da faculdade, o único local para tomar uma já que a mesma era afastada da cidade, ele geralmente ia lá depois da aula, ou às vezes nem entrava na aula, um detalhe é que eu e Fernando viajávamos de ônibus por 2h para chegar na faculdade que ficava em outra cidade, e nesse dia em específico poucas pessoas tinham ido para a faculdade, então sobrava vários lugares, voltando a história o dia em questão era uma sexta-feira e Fernando nesse dia só foi para faculdade para beber, ele bebeu tanto que tive que buscar ele no bar e trazer no ombro, ele estava tão ruim que já estava alucinando, chegou a pensar que uma chaminé de alumínio era uma garrafa de água.
Chegando no ponto de ônibus ele ficou um tempo sentado, mas logo percebi que algo o incomodava, perguntei se ele queria algo e ele me disse
(Fernando): Mano preciso mijar, estou muito apertado.
(Gabriel): Bora lá mano antes que o busão chegue.
Tinha um banheiro em um dos blocos atrás do ponto de ônibus, não era longe, mas para uma pessoa na situação do Fernando poder chegar lá era difícil. Para chegar lá era um pouco escuro e na metade do caminho Fernando me fala.
(Fernando): Mano vai dar não, vai ser aqui mesmo
Fernando tira seu pau para fora e ali mesmo começa a mijar, era meio difícil ver, mas percebi que ele estava meio exitado, não totalmente, mas um pouco, ao terminar ele balançou seu pau e guardou novamente, voltamos para o ponto e logo chegou o ônibus, como meu amigo estava um pouco ruim ainda decidi sentar com ele lá no fundo do ônibus, pois caso algo acontecesse estaríamos próximo do banheiro. Nas fileiras de banco a frente não tinha ninguém, somente tinha mais umas 5 pessoas lá na frente e que quando o ônibus saiu e apagou a luz pude perceber que logo dormiram.
Fernando sentou-se ao lado da janela e eu no banco do corredor ao seu lado para poder ajuda-lo caso necessário, mas o tempo foi passando e ele estava ali, sem esboçar reação, só vendo a estrada, aí resolvi puxar um papo com ele para descontrair.
(Gabriel): Mano você é um cara que com todo respeito é bonito, consegue pegar várias mulheres, mas qual o sentido de encher tanto a cara?
(Fernando): Sei lá eu só gosto e para mim é mais fácil interagir com as mulheres estando bêbado, você deveria experimentar um dia, veja até fico excitado com o álcool no sangue.
Pude perceber que realmente ele estava excitado só pela marca do seu pau em sua bermuda.
(Fernando): Mas hojé foi foda, sexta-feira e não tinha munher naquele bar, não consegui nem receber uma mamada sequer.
De repente ele pega em seu pau e começa a bater uma por cima da bermuda mesmo e ele me fala.
(Fernando): Mano me desculpe, mas estou com muito tesão aqui, vou ter que bater uma para aliviar, você não se incomoda né?
Eu já estava com meu pau latejando também com a situação, nunca tinha pensado em fazer nada com Fernando, mas o momento tornou aquilo propício e não sei de onde me veio coragem e eu falei para ele.
(Gabriel): Mano deixa que eu te ajudo, mas você vai ter que me ajudar também.
Senti que ele consentiu e já tratei de colocar meu pau para fora e ele o dele, pude ver que tanto o meu quanto do dele eram bem parecidos, uns 16 cm cada. Eu peguei no pau dele e ele no meu e começamos a tocar uma leve punheta, devagar mas com muito tesão, vejo que Fernando solta alguns gemidos e depois de um tempo se punhetando ele me fala.
(Fernando): Mano vou te pedir uma coisa, se não quiser tudo bem tá?
(Gabriel): Pode falar.
(Fernando): Mama meu pau!
Eu fiquei em choque ao ver ele pedindo isso, mas não poderia perder a oportunidade, parei de penheta-lo e me ajeitei no banco e fui encostando minha boca em seu pau, ele cuidava bem da higiene, já que ficava com muitas mulheres, era bem lisinho e fui colocando a boca bem devagar, cada centímetro devagar até encostar em suas bolas e assim comecei um vai e vem gostoso com minha boca, Fernando se contorcia e soltava alguns gemidos abafados e logo pude perceber que seu pau começou a pulsar, foi aí que soquei fundo na garganta o pau dele e ele gozou uns 10 jatos bem fartos, cheguei até me engasgar, o homem parecia estar sem se aliviar a um bom tempo.
(Fernando): Mano, melhor boquete que já recebi na vida, vou ter que retribuir isso!
Não acreditei no que ele disse, mas logo ele pegou no meu pau e foi descendo sua boca vagarosamente em direção a ele, chegando próximo ele parou e ficou analisando, acho que ele sentiu medo ou sei lá, diferente dele não sou muito de aparar os pentelhos, mas como promessa é dívida, ele foi colocando meu pau em sua boca, ele não tinha muita experiência e raspava um pouco os dentes, mas meu tesão em ter meu amigo me mamando era maior, ele engasgou um pouco mais foi mamando com vontade e tirando meu melzinho, a esse ponto meu pau já estava todo lambuzado de pré-gozo, comecei a forçar sua cabeça e logo senti que também iria gozar, ele queria tirar a boca mas cravei sua cabeça em meu pau e soquei fundo em sua garganta e esporrei ele como nunca tinha feito na vida, não teve como ele não engolir, depois soltei ele e ele voltou a seu lugar com olhar de espanto com o que tinha acontecido.
O restante da viagem inteira ele voltou calado sem dizer uma palavra e quando chegamos na cidade ele desceu do ônibus pegou sua moto e foi embora, eu é claro fiquei preocupado e assim que cheguei em casa mandei mensagem para ele
(Gabriel): “Mano chegou em casa já?”
Continua…

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Comentários


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moraesinho Comentou em 25/10/2025

Que delícia um boquete assim. Votado.

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rotta10 Comentou em 25/10/2025

Maravilha adorei

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passputa91 Comentou em 25/10/2025

Delicia! Continua haha




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Ficha do conto

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gabrielagreste

Nome do conto:
Mamando meu amigo “hetero” no ônibus

Codigo do conto:
245562

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/10/2025

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18

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