Salvando o Amigo Afogado… e Arrombando Seu Cu no Meio do Mato (2)
Olá meus caros leitores! Essa é a continuação daquele dia inesquecível em que meu amigo Fernando veio passar aqui no sítio. Já contei várias aventuras nossas antes, então nem vou repetir as descrições dos nossos corpos, vocês já imaginam o estrago que a gente faz junto. Recapitulando rapidinho: era um dia de calor dos infernos, fomos pro rio nos refrescar, e num dado momento o Fernando se afogou (coisa estranha, porque o cara nada pra caralho). Eu salvei ele, fiz respiração boca a boca, ele voltou a si e, bom… o fogo que já existia entre a gente explodiu de vez. O resto eu contei no relato anterior: uma foda animal ali mesmo na margem. Depois de gozarmos feito loucos, caímos exaustos na grama quente. O cuzinho do Fernando ainda estava escancarado, pulsando, minha porra grossa e branca escorrendo devagar por entre aquelas nádegas durinhas. O sol batia forte, o suor escorria pelos nossos corpos, deixando a pele brilhando como se tivéssemos passado óleo. Eu sentia o cheiro de sexo, de rio, de macho suado e aquilo tudo só fazia meu pau latejar de novo, enchendo devagarinho enquanto eu olhava pra ele. (Gabriel): Fer, olha só essa porra… Apontei pro meu cacete já em pé, cabeçona roxa latejando, uma gota grossa de pré-gozo escorrendo pela glande. (Fernando): Caralho, Biel… já quer de novo? Acabamos de gozar, seu tarado. (Gabriel): A tarde é toda nossa, delícia. Vou te comer até você não aguentar andar. Apertei aquela bunda redonda com força, sentindo a carne macia ceder sob meus dedos. Ele deu uma risadinha safada e tentou se esquivar, mas eu vi o pau dele dar um pulinho de interesse. (Fernando): Calma aí, animal… vamos dar um mergulho primeiro, tô todo suado e grudento do teu leite. Eu queria era enfiar nele ali mesmo, mas sabia que o putinho não ia me escapar. Entramos pelados no rio outra vez. A água gelada batia na cintura, mas nem assim meu pau amoleceu, ficou duro feito pedra, apontando pra ele como um míssil. Nadamos um pouco, brincamos, eu beliscava a bunda dele por baixo d’água, ele ria e tentava fugir mas eu percebia que era teatro. Depois de um tempo saí e me joguei na sombra com o tereré gelado. Fernando ficou lá “se refrescando”. (Gabriel): Fernando, porra, vem logo tomar um tereré aqui! (Fernando): Só mais um pouquinho, tô gostando da água… (Gabriel): ANDA LOGO, SEU VIADO, JÁ TÁ AÍ FAZ MEIA HORA! Ele veio andando devagar, pingando água, o pau balançando pesado entre as coxas, aquele sorriso de quem sabe exatamente o que tá fazendo. Chegou tremendo de frio, corpo arrepiado, mamilos durinhos. (Gabriel): Tá congelando, deixa esquentar um pouco antes de tomar tereré. (Fernando): Dá logo, tô com sede pra caralho. Entreguei a cuia. Ele chupou com vontade, gelado, corpo todo encolhido. Aproveitei e colei nele de lado, passei o braço pelos ombros e comecei a esfregar devagar, braços, peito, barriga, coxas, desci até apertar aquelas nádegas geladas. Minha mão subindo e descendo, sentindo a pele esquentar. O pau dele, que estava encolhido de frio, começou a crescer na minha frente, enchendo, endurecendo, até ficar latejando apontando pro céu. (Gabriel): Olha só… alguém tá gostando de ser aquecido pelo amigo, hein, putinha… Falei rouco no ouvido dele, mordiscando o lóbulo. Ele me olhou com aqueles olhos pidões, já entregue. Desci a mão e segurei aquele pau quente, comecei uma punheta bem lenta, subindo e descendo a pele, espalhando o pré-gozo que já escorria. Meu próprio pau babava tanto que fazia fio até o chão. (Gabriel): Isso… geme baixinho pra mim, meu viadinho safado. Geme enquanto eu bato essa punheta gostosinha… vai, mostra que quer leitinho de novo. Beijei ele com vontade, língua invadindo, chupando aquela boca doce. Primeiro ele hesitou um segundo, mas logo correspondeu com fome, língua brigando com a minha. A mão dele achou meu pau e começou a me punhetar também, firme, rápido, do jeito que eu gosto. Gemidos abafados, respiração pesada, só o barulho da natureza e dos nossos corpos se esfregando. Afoguei mais um gemido dele na minha boca até que não aguentei mais. (Gabriel): Agora vira de quatro, meu putinho. Vou abrir esse cuzinho guloso de novo. Rebola bem gostoso enquanto eu te como todinho. Ele obedeceu na hora, empinando aquela bunda redonda, cuzinho ainda meio aberto da foda anterior, piscando pra mim. Passei saliva nos dedos e comecei a brincar na entrada – circulando, pressionando, entrando só a pontinha. Ele forçava pra trás, desesperado. (Fernando): Ai porra, Biel… mete logo, vai… fode meu cu, me faz tua putinha… Não aguentei mais. Encaixei a cabeça latejando na entrada quente e empurrei devagar, mas o safado deu um tranco pra trás e engoliu tudo meus 16 cm de uma vez. Aquele cu quente, molhado da minha porra anterior, me apertando como uma luva. Começou a rebolar lento, subindo e descendo, me fodendo enquanto eu tentava não gozar ali mesmo. (Gabriel): Muda, vem por cima… quero ver tua carinha de vadia enquanto quica no meu pau. Deitei de costas na grama, ele subiu em mim, segurou meu cacete e desceu devagar, gemendo alto quando engoliu tudo. Começou a cavalgar, devagar no começo, depois mais rápido, mordendo o lábio, olhos revirados, uma mão no próprio pau batendo punheta frenética. Eu segurava aquela cintura e metia pra cima, batendo fundo, sentindo minhas bolas baterem na bunda dele. Não demorou: senti o gozo subindo quente, explodi dentro dele outra vez, jatos grossos enchendo aquele cu até transbordar. O Fernando, sentindo o pau latejar dentro dele, gozou junto, um jato forte acertou meu queixo, outro foi direto na minha boca aberta, o resto caiu quente na minha barriga e peito. Peguei com o dedo e levei até a boca dele, fazendo chupar o próprio gozo enquanto a gente ofegava. Ficamos ali jogados, corpos suados e gozados colados, fazendo cafuné e beijos preguiçosos até o sol começar a baixar. Demos um último mergulho rápido pra tirar o grosso do sexo, vestimos as roupas (ele andando todo torto, pernas bambas, mas com um sorriso de quem foi bem fodido e amou cada segundo). E assim acabou foi nossa tarde de pura putaria no sítio. Espero que tenham gozado bastante lendo, seus safados. Até a próxima aventura.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.