Olá, me chamo Gabriel (nome fictício) e a história que vou relatar é uma continuação do que aconteceu entre eu e meu amigo Fernando (nome fictício) em 2023 que relatei no conto anterior.
Esperei um pouco a resposta de Fernando, mas ele não me respondeu naquela noite. Depois de cum tempo eu acabei pegando no sono mesmo preocupado com ele, afinal, ele bebeu bastante lá no bar próximo a faculdade, mas no fundo eu tinha certeza que havia chegado em casa. Na manhã do dia seguinte quando acordei a primeira coisa que fiz foi olhar o celular, mas ele não tinha respondido minha mensagem, mas vi que ficou online recentemente. Eu particularmente tenho uma filosofia “notícia ruim corre rápido” e não havia nenhuma notícia ruim que pudesse ser relacionada a ele e o fato de ter ficado online recentemente me tranquilizava de nada ter acontecido de grave, mas eu sabia que ele deveria estar com vergonha ou medo do que aconteceu, afinal ele se gabava por pegar várias meninas.
Os dias se passaram, sábado, domingo e na segunda voltamos a pegar o ônibus para a faculdade, eu pude perceber que ele me evitava, afinal não me comprimentou e foi sentar-se longe de mim, como o ônibus estava cheio esse dia não fui atrás dele e seguimos viagem para a faculdade, na hora de vim embora ele fez questão de chegar quando o ônibus já estava no ponto (acredito que ficou escondido em algum lugar só esperando) e assim voltamos para casa.
A semana toda foi assim, mas na sexta-feira como era comum o ônibus sempre ia quase vazio e aí vi uma oportunidade de falar com ele, ao me ver chegando pude perceber que ele ficou na defensiva, ele não queria me tratar mal, afinal nossa amizade era muito forte.
(Gabriel): Eai mano, tudo bem?
(Fernando): Tudo certo
Fomos conversando de assuntos do dia a dia e percebi que ele foi ficando cada vez mais solto, a sua guarda foi baixando e ele ficou mais tranquilo, até que em um dado momento da conversa ele me olha sério e fala
(Fernando): Gabriel, o que aconteceu naquele dia fica só entre nós tá? Não pode vazar de forma alguma!
(Gabriel): Eu sei Fernando e também te peço o mesmo, isso não pode vazar de forma alguma
Mas eu já estava com o pau estralando nesse momento, queria muito ficar com o Fernando e também percebia que ele tinha vontade de ficar comigo, chegando na faculdade ele me fala.
(Fernando): Mano sai mais cedo da aula hoje e vamos lá no bar comigo.
(Gabriel) Beleza, lá pelas 20:30 eu subo para lá
Eu sabia que isso era um sinal verde e tratei de não me atrasar, peguei logo uma camisinha no banheiro da faculdade e fui, chegando lá o Fernando já tinha tomado umas e percebi que ficou muito feliz com minha chegada, eu acompanhei ele, mas não bebi muito, só para relaxar os músculos e em um dado momento chamei ele para ir embora, faltava umas meia hora para o ônibus chegar, mas era a chance de tentar algo. Ele aceitou e fomos, mas no caminho ele falou:
(Fernando): Vamos lá no banheiro, eu estou bastante apertado.
(Gabriel): Que tal fazer ali no escurinho igual você fez sexta passada?
Ele deu um sorriso, e já foi indo para o mato, eu fui seguindo ele e também comecei a mijar, ele percebeu que eu estava excitado e em uma mistura de ansiedade e medo falou:
(Fernando): Mano, eu passei a semana inteira pensando em você, bati várias punhetas, nunca senti isso por outro homem, mas você.
Eu fiquei sem acreditar no que ele me disse, mas assenti com a cabeça fazendo sinal verde para ele que foi chegando perto me olhou no fundo dos olhos e desceu em direção ao meu pau, começou a chupar, e dessa vez sem raspar os dentes, foi sugando cada gota do meu melzinho, até que falei:
(Gabriel): Vai, libera esse cuzinho para mim Fer
Senti que ele ficou com medo
(Gabriel): Mano, eu vou com carinho, e se você não quiser eu paro.
Mas todos sabemos, depois que entra um pouco, vai tudo. Ele abaixou a calça e eu mandei uns cuspes em seu buraquinho deixando todo melado, vesti a camisinha e fui forçando sua entradinha. Eu percebi que realmente meu amigo nunca tinha feito aquilo, ele era inexperiente e estava todo tranacado, para ajudar eu fui punhetando ele e pedindo para ele relaxar, ele foi liberado e aos poucos a cabeça do meu pau entrou, ele reclamou que estava doendo e eu falei.
(Gabriel): Calma mano, já entrou a cabecinha, agora é só empurrar o restante.
Ele queria sair dali, mas eu parei de punhetar ele, agarrei sua cintura e mandei meu pau de uma vez, meus 16 cm rasgando seu cu virgem, ele deu um grito me xingando.
(Fernando): Aíii filha da puta, tá me ras…
Mas eu coloquei a mão em sua boca e mandei ele ficar quieto. Assim comecei um vai e vem gostoso, ele foi se entregando e relaxando cada vez mais até que senti o cuzinho dele morder meu pau, ele gozou todo sem se tocar e isso me deixou louco, sem pensar eu tirei a camisinha do meu pau e o soquei fundo em seu rabo o enchendo de minha porra, ele é claro ficou puto com isso e eu falei.
(Gabriel): Vai voltar para a casa com o rabo cheio da minha porra sua putinha, fala que adora pegar mulher, mas se derrete no meu pau.
Ele tentou pestanejar, mas já estava quase na hora do ônibus chegar, então ele levantou a calça e fomos para o ponto para não perder o ônibus. Ele andava todo torto e pediu para eu ajudar ele a confirmar a história que ele tinha caído de uma mesa em uma das suas loucuras bêbado no bar, mas no final das contas ninguém percebeu e ele entrou no ônibus e apagou de cansaço.
Sei que o conto ficou grande e peço desculpas, mas eu precisava contar os detalhes para a história ter sentido.