Olá, meus caros leitores, esse conto é a continuação direta de “Enrabei meu amigo homofóbico no hotel”, recomendo que leia o primeiro pra entender como eu transformei aquele macho enrustido numa puta obediente. Mas vou me apresentar de novo, rapidinho: eu sou Gabriel (nome fictício), 1,80 m, 90 kg, cabelos curtos, barba sempre feita, olhos castanhos escuros e pele morena que bronzeia fácil. Meu “amigo” é Luan (nome fictício), 1,75 m, uns 80 kg, pele mais clara que a minha, corpo atlético mas sem exagero, cabelos cacheados até os ombros e uma barba rala que dava um ar de macho rústico. Na época eu tinha 23 anos e ele 22. Acordei com o quarto vazio. Luan já tinha descido pro café, levado tudo pra apresentação e se enturmado com a galera da feira, claramente tentando me evitar. Eu sorri por dentro: à noite ele não ia ter escapatória. O dia inteiro ele andou torto, mancando de leve, o cu ardendo com o estrago que eu fiz na madrugada. Apresentamos o trabalho, falamos só o necessário, mas cada vez que ele se mexia eu via a dor no rosto dele e meu pau latejava de tesão. À noite, no hotel, ele ainda tentava ficar perto de gente, mas lá pela meia-noite o saguão esvaziou. Sentei na poltrona ao lado dele e falei baixo: (Gabriel): Luan, você está bem? (Luan): Como eu vou estar, filha da puta, você me arrombou, meu cu tá doendo até agora. (Gabriel): Desculpa, mano. (Luan): Olha, ninguém pode ficar sabendo disso. (Gabriel): Eu sei, velho. Silêncio pesado. Então joguei a isca: (Gabriel): Mano, você não quer passar uma pomada aí? (Luan): AH, e quem vai passar, a sua mãe? (Gabriel): Não, né, seu trouxa. Vai ter que ser eu. (Luan): Não vou deixar você passar nada. (Gabriel): Vamos logo, tenho uma pomada na bolsa lá no quarto. Ele resistiu, mas o ardor falou mais alto. Subimos. No quarto, mandei: (Gabriel): Abaixa o short e a cueca. Ele obedeceu, tremendo. Pela primeira vez vi de perto aquele rabinho peludo, vermelho vivo, inchado, com marcas roxas dos tapas da noite anterior. O buraco piscava, ainda semi-aberto. (Gabriel): Fica de quatro aí que vou passar a pomada. Ele hesitou, mas se posicionou de joelhos na cama, bunda empinada. Espalhei a pomada fria nos dedos e comecei a pincelar o anelzinho latejante. Notei o pau dele endurecendo devagar, traindo o tesão. Sem aviso, enfiei a ponta do dedo até o nó. (Luan): AAAA, FILHA DA PUTA, AI NÃO! (Gabriel): Cala a boca, quer acordar o hotel pra eu contar que você é uma putinha? (Luan): Tira, tira! (Gabriel): Seja macho, seu puto, e fique quietinho enquanto eu vejo o estrago dentro desse teu rabo. Ele tentou sair, mas segurei a cintura com força, unhas cravando na carne. (Gabriel): Libera logo esse cuzinho aí, garanto que vai ser melhor pra você, senão amanhã você vai embora de cadeira de rodas. Mandei um tapa estalado na nádega esquerda, deixando nova marca vermelha. (Gabriel): Anda logo. (Luan): Tá… o que quer que eu faça? (Gabriel): Primeiro você vai me mamar. Trata de fazer direito, senão o tapa vai ser na cara e amanhã todo mundo vê que você apanhou. Luan se agachou, cara de nojo, mas tirou meu pau já duro e babado. Olhou com raiva, depois engoliu, inexperiente, dentes raspando, língua desajeitada. Segurei a nuca dele e forcei mais fundo até ele engasgar. (Gabriel): Tá bom. Deita na cama e abre as pernas. Agora vou te usar. Ele deitou, olhos arregalados de medo. Coloquei a cabeça do pau no buraco ainda inchado. (Gabriel): Relaxa, mano. É só ficar na posição que não dói nada. Fui enfiando centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes se esticarem de novo. Ele mordeu o travesseiro para abafar os gritos até minhas bolas baterem na virilha dele. (Gabriel): Olha só, já entrou todo. Quando estiver confortável avisa que eu começo a bombar. Ele soltou o travesseiro devagar, sinal verde. Comecei devagar, depois acelerei, socando fundo. O medo no rosto dele foi virando outra coisa: olhos revirando, boca entreaberta, gemidos roucos. De repente: (Luan): Vai, mete nesse meu rabo… era isso que ele merece mesmo, não para, Gabriel! A confissão me enlouqueceu. Aumentei o ritmo, batendo com força, o som de pele contra pele ecoando. Vi o pau dele latejar e, sem tocar, ele gozou, jatos grossos espirrando na barriga, no peito, até no queixo. O cu dele apertou meu pau como um torno, me sugando, e eu explodi dentro dele de novo, enchendo até transbordar. Tirei devagar; o buraco ficou escancarado, vermelho, escorrendo porra branca grossa pelas coxas. Caí ao lado dele, ofegante. No dia seguinte, acordei com Luan me olhando fixo. Levantei, dei bom dia e fui pro banho, deixei a porta aberta de propósito. Ele entrou logo atrás, nu, pau já meia-bomba. (Luan): Posso te mamar novamente? Nem respondi. Meu pau subiu instantâneo. Ele se ajoelhou no box, água caindo nos ombros cacheados, e me chupou com vontade, língua rodando a cabeça, garganta engolindo fundo, mão punhetando a base. Evitava os dentes agora, sugava como profissional. (Gabriel): Para senão eu vou gozar (Luan): Pode gozar na minha boca. Eu nem acreditava que aquele homem tinha virado uma putinha e era eu que tinha feito isso, eu inundei sua boca que não dava conta de tanta porra e ele tratou de engolir tudo, tomamos banho juntos e saimos para tomar café e ir para a feira, no final do dia voltamos para nossa faculdade e cada um seguiu viagem para sua casa.
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