Meu amigo “hetero” meu deu uma mão quando quebrei o braço
Olá, meus caros leitores! Neste conto, vou relatar uma aventura quente que tive com meu amigo Fernando aqui no sítio. Já contei outras safadezas nossas aqui no site. Todos os nomes são fictícios para preservar a privacidade. Eu sou o Gabriel: 23 anos, 1,80 m, pele morena, barba aparada, corpo malhado de quem trabalha pesado. O Fernando: 20 anos, 1,75 m, uns 80 kg de músculo, coxas grossas de jogador, bunda redonda e empinada que faz qualquer um perder o juízo. Peguei o celular e mandei: “E aí Fer” “E aí Biel! Como tá o braço, mano?” “Tô de boa, mas tô precisando conversar urgente… consegue dar um pulo aqui em casa?” “Termino um trampo aqui e já tô indo” Meia hora depois ele chegou, suado do sol, regata colada no peito, short marcando tudo. Casa vazia, calor dos infernos. Preparei um tereré gelado e fomos pra sombra da mangueira enorme no quintal. Sentamos no chão, encostados no tronco, conversando sobre faculdade… até que eu não aguentei mais. (Gabriel): Fer, vou ser direto… tô ficando louco aqui. (Fernando): Fala aí, mano. (Gabriel): Cara, faz um mês que não gozo por causa desse braço engessado. Meu pau tá implorando. Olha o estado dessa porra. Apontei pro volume que já inchava monstruosamente no meu short. (Fernando): (rindo safado) Eu sabia que esse convite tinha segunda intenção, seu tarado do caralho. Ele nem esperou resposta. Chegou perto, abaixou meu short de uma vez e meu pau pulou pra fora, latejando, cabeçona roxa já babando. (Fernando): Puta merda, Biel… tá pulsando, hein? Começou a punhetar bem devagar, olhando fundo nos meus olhos, com aquela cara de quem quer ver eu implorar. (Gabriel): Mano… deixa eu te devolver o favor com a esquerda? Não vai ser perfeito, mas eu preciso ver você gozando também. (Fernando): Então vem. Ele abriu o short e deixou aquele pau grosso pular pra fora. Segurei com a mão boa e comecei a bater, sentindo as veias saltadas, o pré-gozo escorrendo nos meus dedos. A gente ficou ali, só o barulhinho molhado da punheta com punheta, respiração pesada, tereré esquecido do lado. (Gabriel): Caralho, Fer… tô quase… (Fernando): Goza pra mim, vai… quero ver essa porra voando. Não aguentei. Dez jatos grossos, brancos, voaram longe, caíram no chão, no meu peito, até na minha cara. Meu corpo inteiro tremia, eu gemia rouco. Ver aquela cena acabou com ele. (Fernando): Porra, Biel… ai caralho… tô gozando… Sete, oito jatos quentes na minha coxa, no chão, respingando no gesso. A gente se olhou, ofegante, sorriso de sacanagem no rosto. Eu já ia jogar ele no chão e comer aquele cu ali mesmo, mas ouviu um barulho: meus pais chegando mais cedo. A gente se ajeitou correndo, pau ainda meia-bomba, coração na boca. (Fernando): (abraçando forte, sussurrando no meu ouvido) Da próxima a gente termina isso direito. (Gabriel): (apertando a bunda dele) Teu cu é meu safado. Ele saiu com aquele sorriso de quem sabe que vai voltar… e vai voltar pra muito mais. Fiquem com tesão, gozem bastante lembrando dessa cena, porque eu ainda sinto o cheiro dele na minha mão até hoje. O conto de hoje foi curtinho, mas espero que gostem, nesses últimos dias estou com pouco tempo para escrever e resolvi trazer essa pequena aventura para vocês meus caros leitores, aguardem que em breve trago a continuação com o Fernando Beijos no pau de vocês, safados!
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