O presente de 18 anos que meu amigo nunca esquecerá (primeira vez que comi um homem)



Olá, me chamo Gabriel (nome fictício), tenho 25 anos agora, 1,80 de altura e peso uns 90 kg. Meus cabelos são curtos, barba sempre bem feita, olhos castanhos escuros e pele morena, do tipo que pega sol fácil. Esse relato aconteceu com um vizinho em 2018, seu nome era Alex (nome fictício). Ele era um pouco mais baixo que eu, uns 1,75, deveria ter uns 85 kg, com cabelos lisos não tão compridos, pele em tom pardo e uma bunda redonda e empinada que chama a atenção de longe, daquelas que faziam qualquer um virar a cabeça.
Assim como eu, o Alex também completaria 18 anos naquele ano. Eu nunca tinha ficado com um homem antes, sempre tive curiosidade roendo por dentro, mas nunca cheguei a experimentar. Na minha adolescência, vivi em um sítio um pouco afastado da cidade, e os vizinhos ao redor geralmente eram casais mais velhos, sem muita opção por perto. Eu era um dos únicos rapazes na região, então basicamente todo dia era uma punheta solitária, fantasiando com o que eu via na internet ou imaginava.
Mas lá por 2017, uma família grande mudou-se para um sítio próximo. Eles eram em bastante gente, inclusive perdi a virgindade com uma das moças daquela família, mas isso é história para outro conto. O fato é que o Alex me chamava a atenção desde o início: o jeito como ele sorria, o corpo atlético, aquela bunda que balançava quando ele andava. Eu nunca tive coragem de chegar nele, mas o tempo foi passando, a gente conversando sobre besteiras do dia a dia, até chegar o aniversário dele, alguns meses depois do meu.
Confesso que eu era mais lento que internet discada nessa época (aqui os mais novos se perdem kkkk). Nunca tinha percebido que ele também me desejava, até que ele resolve me falar um dia via mensagem uma noite antes de seu aniversário.
Para resumir já tínhamos trocado várias mensagens naquele dia, até chegar a esse ponto, era noite por volta das 22h.
(Alex): “Gabriel, preciso te falar um negócio”
No fundo eu meio que suspeitava, mas esperei ele falar.
(Gabriel): “Pode falar!”
(Alex): “Eu gosto de homens! Eu sou gay!”
Por mais que eu já esperasse por isso, eu ainda fiquei meio que em choque, o coração acelerando como se eu tivesse corrido uma maratona. Sim ele teve que falar diretamente para algo acontecer.
(Gabriel): “Alex, tudo bem, você é meu amigo e eu sou seu amigo e vida que segue”
(Alex): “Muito obrigado, Bi s2”
(Alex): “Posso te pedir um negócio?”
Eu já imaginei o que era, mas não estava acreditando, o sangue fervendo nas veias. Respondi ele depois de um tempo pensando em tudo que poderia acontecer, as possibilidades girando na minha cabeça como um furacão.
(Gabriel): Pode falar
(Alex): “Eu quero dar para você”
Eu fiquei sem reação, a ansiedade me consumindo por dentro, o pau já endurecendo só de ler aquilo. Depois de muito pensar, respondi:
(Gabriel): “Me encontra lá na mangueira (local onde mexe com o gado) amanhã depois da escola”
No dia seguinte, eu nem conseguia me concentrar na aula, a mente vagando para o que ia acontecer, imaginando o corpo dele nu, o toque da pele. Cheguei em casa, almocei rápido e desci correndo para lá, o sol quente batendo na nuca, o ar cheirando a terra e capim. Logo vejo o Alex vindo, ele estava com um short curto que mal cobria as coxas grossas, e uma blusinha justa que marcava o peito definido, bem putinha por sinal, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. Chegou me cumprimentando com um abraço apertado, o corpo dele roçando no meu de leve, e falou que fazia bastante calor naquele dia. Isso foi quebrando o gelo entre nós, mas eu estava bem ansioso, o coração martelando, era minha primeira vez com um homem. Ele me confessou que já tinha ficado com vários carinhas, o que me deixou ainda mais excitado, sabendo que ele sabia o que estava fazendo.
Sem muita enrolação, ele já foi se abaixando devagar, os olhos fixos nos meus, um sorriso safado nos lábios. Abaixou meu short com as mãos tremendo de leve, liberando meus 16 cm já duros como pedra, latejando de tesão. Parou por um tempo e ficou analisando, passando a língua nos lábios, e eu pensei que teria desistido, o estômago revirando. Mas logo tratou de colocar sua boquinha quente e úmida, engolindo cada centímetro devagar, a língua rodando na cabeça do pau, sugando com uma maestria que me fez gemer baixo. Ele fazia isso melhor do que qualquer mulher que eu já tinha conhecido, alternando ritmos, chupando as bolas de vez em quando, as mãos massageando minhas coxas. Eu me contorcia de prazer, as pernas fraquejando, até que falei, a voz rouca:
(Gabriel): Para senão vou gozar na sua boca.
Mas era tarde demais. As gozadas saíram fortes, pulsando, enquanto ele tirava a boca devagar parte foi dentro, enchendo a garganta dele, e outra foi direto na sua cara de puta, escorrendo pelo queixo. Ele fez questão de se limpar todo, lambendo os dedos e engolindo minha porra com um gemido satisfeito, os olhos brilhando de luxúria. Mas o tesão era tanto que meu pau não abaixou, ainda latejando, e ele vendo isso pediu para mim tirar a roupa dele, a voz baixa e ofegante.
Fui dando uns beijinhos bem de leve em seu pescoço, sentindo o cheiro de suor e perfume misturado, mordiscando a pele macia enquanto tirava sua blusa devagar, revelando o peito liso. Beijei seu peito, lambendo os mamilos duros, descendo pela barriga contraída até chegar em sua virilha. Comecei a arrancar seu shortinho apertado, e quando percebi, a putinha estava com uma calçinha de renda vermelha, fina e transparente, marcando o pau dele duro por baixo. Isso me deixou mais louco ainda de tesão, o sangue fervendo, só queria meter no cu dele sem dó, sentir aquele calor apertado me envolvendo.
Mas ele me falou, virando de costas e empinando a bunda:
(Alex): Vai Biel, mete a boca na minha bunda, eu preparei ela toda para você hoje.
Eu ainda tinha um certo nojo naquela época, mas o tesão falava mais alto, nublando qualquer hesitação. Coloquei a calcinha de lado, expondo aquela bunda redonda e lisa, e fui lambendo devagar, a língua traçando círculos ao redor do anelzinho rosado e depilado, que piscava freneticamente, convidando. Ele gemia baixo, empurrando a bunda contra meu rosto, o gosto salgado e excitante na boca. Até que não aguentei mais e falei, puxando-o para perto:
(Gabriel): Preciso muito meter nesse seu cuzinho, meu pau já está doendo.
Senti que ele aceitou, relaxando o corpo, e eu fui colocando aos poucos, a cabeça do pau forçando a entrada, escorregadia pelo cuspe e pré-gozo. Não teve muita dificuldade de entrar, meu pau já estava todo babado novamente, e ele já tinha experiência em dar, o cu se abrindo como se me sugasse para dentro. Comecei o movimento de vai e vem, ele na minha frente e eu atrás, as mãos apertando aquelas nádegas firmes, o som de pele batendo ecoando no ar quente. Até que senti que queria mais, virei ele de frente, colocando-o de frango assado sobre o local que usamos para vacinar o gado, uma mesa improvisada de madeira áspera. Meti fundo no cuzinho dele, sentindo as paredes quentes e apertadas me massageando, o pau dele babando bastante, escorrendo pré-gozo na barriga dele. Ele ficava de olhos fechados, mordendo os lábios inferiores, bem com aquela carinha de puta safada, gemendo meu nome baixinho.
Os movimentos aceleraram, o suor escorrendo pelos nossos corpos, o cheiro de sexo preenchendo o ar. Até que não aguentei mais, o orgasmo me atingindo como uma onda gozei novamente direto no seu cu, jatos quentes enchendo ele por dentro, o corpo tremendo. Aos poucos meu pau foi amolecendo e saindo, revelando seu buraco arrombado, vermelho e escorrendo minha porra branca e cremosa pelas coxas. Dei um beijo nele, lento e profundo, sentindo o gosto de mim mesmo na boca dele, e perguntei, ofegante:
(Gabriel): Gostou do seu presente de aniversário?
(Alex): Se esse presente vier só no meu aniversário, vou ter que fazer aniversário todo dia
Caímos na gargalhada, os corpos ainda colados, o ar carregado de cumplicidade e tesão residual.

Tentei cortar um pouco os detalhes como sugeriu alguns conentarios no conto anterior, mas acho que se cortar muito perde a graça da conquista, espero que tenham uma ótima leitura e gozem bastante com mais um relato.


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Comentários


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rotta10 Comentou em 28/10/2025

Delícia adorei

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escorpianotemtesao Comentou em 28/10/2025

O conto ficou muito legal e a história está um tesão. Sinceramente, acho que você deve escrever tudo o que quiser e quem achar que está longo que pule alguns trechos. Pra mim, o tamanho está ideal! Rsrs




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Ficha do conto

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gabrielagreste

Nome do conto:
O presente de 18 anos que meu amigo nunca esquecerá (primeira vez que comi um homem)

Codigo do conto:
245759

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/10/2025

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