Vinho e tora

Na nossa lua de mel, fomos para Santiago - Chile, e não seria Lua de mel se não tivesse muito sexo. E como uma boa puta que sou, não pode faltar uma boa sacanagem, ainda mais em lugar que ninguém te conhece. Um dos nossos passeios seria em uma vinícola, com degustação, tour na fábrica e nas plantações de uva. Então me programei, o dia estava muito gelado, próximo do 0 grau, vesti um macacão térmico todo preto e muito justo, deixando em evidência meu bumbum avantajado e meus peitos, joguei por cima um casado e só, sem calcinha e sem soutien. No horário marcado a van passou no nosso hotel e seguimos viagem para o passeio, conosco foi somente o motorista, um casal de jovens de mais ou menos uns 20 anos no máximo e um casal mais maduro, por volta dos 40 anos. Que por sinal, todos muito bonitos. Durante o trajeto conversamos e por coincidência todos eram brasileiros, menos o motorista. Entao o papo rolou solto, mas sem nada de sacanagem.
Chegamos na vinícola, fomos recebidos, tinha várias outras turmas e cada um recebeu uma taça, para usar conforme fossemos andando pela fábrica. Erik não é muito fã de vinho, porém aproveitou, eu como amante de vinhos, nao desperdicei uma gota. Certo momento, já mais soltinha e cheia de tezao resolvi procurar oportunidade pra aprontar, e não demorou. Enquanto o guia palestrante, falando sobre a qualidade das uvas e blá-blá-blá, puxei Erik pra tras de um barril gigante e entramos numa sala onde tinha mais um monte de barris, era uma sala nao muito escura, Erik percebeu o que eu queria e botou logo a rola pra fora, nao perdi tempo e mamei gostoso, enquanto ele prestava atenção se nao aparecia ninguém, eu nao perdia tempo, mamei com vontade ate receber leitinho quente na boca, nao desperdicei uma gota sequer. Rapidinho me recompus e voltamos de fininho pra turma, como e nada tivesse acontecido, mas ainda era pouco, meu corpo fervia de tezao, minha buceta encharcada, molhava minha roupa, conforme caminhava eu sentia meu grelo inchado esfregando na roupa.
Ja próximo do anoitecer, finalizamos o passeio e voltamos para a van, para pode retornar ao hotel, fomos os primeiros a chegar na van, e ficamos ali uns 15 minutos esperando os outros dois casais, sentamos dessa vez no último banco, e nao foi atoa, enquanto esperávamos aproveitei pra punhetar Erik, quanto mais o tempo passava, mais fome de rola eu ficava. Eu estava a qualquer momento de tirar a roupa e pedir pra ser fodida ali mesmo, mas me controlei.
O casal mais velho chegou, sentou no banco na nossa frente e logo em seguida o casal novinho tambem chegou, que por sinal estavam os dois muito bêbados, mal entraram e ja dormiram. Todos estávamos bêbados, mas esse casal se superou, deu pt no passeio. Seguimos viagem, luzes apagadas, punheta rolando, hora ou outra uma mamada, foi assim ate chegarmos na primeira parada, o hotel do casal novinho, meio cambaleando eles desceram e seguimos o trajeto, enquanto conversávamos com o outro casal, e disfarçadamente eu brincava com as bolas do Erik ainda.
Chegamos no hotel do casal Rose e Bruno, ele desceu e antes dela descer ela nos convidou pra subir com eles e beber o vinho que ganhamos no passeio.
Passando um milhao de ideias na cabeça, doida pra rolar uma sacanagem olhei pro Erik que acenou positivo com a cabeça. Entao descemos e subimos com eles, na hora meu coração acelerou, imaginando mil coisas que poderia acontecer...
No elevador Rose, enquanto reclamava do calor esqueci estava sentindo, tirou seu casaco, deixando a mostra seu belo par de peitos e um belo decote, que por sinal combinava com seu belo corpo, cintura fina, traseiro grande... O elevador foi rápido, logo chegamos a suíte do casal, entramos, enquanto Bruno buscava os taças e preparava o vinho, Rose entrou no quarto. Erik e eu ficamos sentados no sofá esperando, sem saber o que rolaria ali, se eles queriam so conversar ou se queriam algo mais. Rose estava bem mais alta de nos 3, o mais são era Erik.
Enquanto Bruno nos servia, Rose aparece só de lingerie e salto alto, dizendo:
- Aquela mamada foi espetacular, minha bucetinha molhou de assistir. Eu fiquei com vontade de mamar aquele cacete e o Bruno ficou com vontade da sua mamada, o que voces acham?

Ja estávamos ali mesmo, por que nao?
Olhei pro Erik e ele estava com um olhar de faminto, doido pra atacar aqueles peitoes.

Enquanto Rose se ajoelhava e tirava o pau do Erik pra fora, me aproximei de Bruno e fiz o mesmo.
Pra minha surpresa, quando abri a calça e tirei o membro pra fora, era um pau lindo, mediano, porem grosso, dava quase dois do pau do Erik, parecia uma lata de refrigerante, e dura que nem pedra. Comecei pelas bolas, lambi, brinquei, subi a língua naquele pauzao das bolas ate a cabeça, e quando botei na boca, mal cabia a cabeça, tentei mas nao ia, entao fiquei ali, babando naquela cabeçona e revezando nas bolas. Certo momento ele pegou meus braços, segurou firme e tentou fuder minha boca igual buceta, mas ele viu que nao dava, não entrava. Entao ele me puxou pra cima me virou de costas e enquanto descia o zíper do meu macacão, eu assistia Rose engolindo ate as bolas do Erik, que delirava de tezao. Bruno tirou minha roupa, me pegou no colo e me colocou toda arregaçada na cama, e começou a pincelar minha bucetinha que tava encharcada, ele esfregava aquele cabecão no meu grelinho e ficava mais molhada, aos poucos ele foi penetrando, punha um pouco, tirava e esfregava no grelo, metia mais um pouco, tirava e esfregava no grelo que ja tava ficando inchado e pulsava.
Vendo que íamos partir pra penetração Erik e Rose se juntaram a nós, Rose ficou do meu lado de 4, bem pertinho, arrebatou aquele rabo e enquanto Erik começou a penetra-la, Bruno enfiou aquela tora na minha buceta, que entrou rasgando, enquanto Rose me lascou um beijo na boca, todo mundo trabalhava naquele momento. Que tezao que era aquilo, eu nunca havia beijado outra garota, aquilo acendeu um fogo, a buceta rasgando passou a ficar gostoso e Bruno socava cada vez mais forte.Rose estava quase gozando, entao pediu Bruno pra comer o cuzinho dela.
Erik tirou o pau da buceta dele e quando vinha meter em mim, Rose disse:

-onde voce vai? deita aqui que enquanto você mete na minha buceta ele come o meu cuzinho, só assim pra eu gozar.
Dito e feito, Erik deitou, Rose sentou com a buceta na rola dele deixando o bumbum empinado, enquanto Bruno chegou por trás encaixou aquela tora no rabo dela e meteu como se fosse uma buceta. Eu nao sei como ela aguentava aquilo no rabo, movimentos sincronizados, pau atolado na buceta e aquela tora atolada no rabo. Nao demorou e Rose anunciou que ia gozar, entao Bruno aumentou as estocadas, dava pra ver as bolas dele batendo com força. Roze gritava enquanto tinha um orgasmo, ela caiu de lado, tremendo toda, com o rabo todo arrombado e a buceta molhada...
Assistir aquilo me deixou intrigada, será que eu aguento também?
Rose apagou em segundos, fiquei ali, eu e mais duas rolas duras, prontas pra mim.
Pedi pra Erik me servir mais vinho, e enquanto ele buscava, eu sentei no Bruno, e comecei a cavalgar, aquela pica me alargava cada vez mais, minha buceta estava toda dormente, quem sabe mais uma taça de vinho e relaxava mais...
Enquanto cavalgava, Bruno me abraçou me pressionado contra o peito dele, me fazendo ficar toda empinada, era um convite para Erik entrar, que meteu a língua no meu cuzinho, pra dar aquela lubrificada, eu amo um beijo grego e ele sabe disso. Pisquei o cu na língua dele,que tezao.
Mas Erik foi ousado, ele sabia meu ponto fraco, aquele beijo no meu cuzinho me deu mais tezao. Entao ele colocou o pau na portinha da minha buceta e começou a forçar uma DPV, minha buceta ja estava toda arrombada e dolorida, mas aquilo nao impediu, com jeito e força nao demorou praquelas duas peças estarem bombando dentro da minha bucetinha. Nao deu pra ficar muito tempo, começou a ficar desconfortável, entao pedi pra Erik meter no meu cu.
Bruno entao me solta e disse que queria comer o meu cuzinho agora, com tezao e medo, fiquei de quatro, Bruno foi beijando e alisando meu cuzinho e Erik metia a rola na minha boca.
Bruno meteu 1, 2, 3 dedos e logo colocou aquela cabeça gigante no meu cu e começou a forçar a entrada, que parecia impossível de entrar, vendo a dificuldade de entrar Erik tirou o pau da minha boca e foi ajudar Bruno, arregaçando meu rabo e abrindo passagem praquela tora., aos poucos começou a entrar, parece que a cada segundo uma prega do meu cu arrebentava. Com jeito aquela cabeçona passou, me rasgou de jeito, aos poucos ele ia me penetrando por completa, e nao demorou muito Bruno tinha metido tudo no meu rabinho, suas bolas encostavam já. Pedi pra esperar um pouquinho antes de começar a bomba e pedi pra Erik massagear meu grelinho, que tava durinho. Enquanto Erik batia uma siririca pra mim. Bruno começou a fazer leves movimentos tirando e metendo no meu cu. Deu umas 4 ou 5 medidas de levinho e cravou aquela tora ate o talo no fundo do meu cu, e encheu de leite, eu senti aquela explosão dentro do meu reto, eu fui inundada de porra.
Fiquei puta, de verdade, tudo aquele sofrimento pra nao meter 2 minutos?! Agora eu estava arrombada e com o cu ardendo, e não aproveitei nada.
Bruno tirou o pau ja molenga do meu rabo e foi deitar junto da Rose, Erik nao perdeu a oportunidade e aproveitou meu cu arrombado, ainda todo cheio de porra, e meteu sem dó, esse sim faz valer a pena. Nao era grosso igual ao do Bruno mas me fazia gemer feito uma cadela no cio. Nao demorou e gozamos juntos, erik completou meu rabo que ja tava lotado de porra. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, desceu uma Cachoeira de porra do meu rabinho, era muita porra. Me senti ate mais leve.
Bruno e Rose dormiam do lado enquanto Erik e eu fomos tomar banho.
Apesar de nao ter aproveitado aquela rola grossa direito, fui dormir com o rabo quente. Dormimos os 4 pelados na mesma cama, de manhã Bruno tentou me comer, mas tava muito puta e nao deixei, fiz cu doce e deixei ele na vontade. Fiquei o resto da lua de mel com o cu dolorido, sentando de ladinho.