Continuação da fantasia que imagino com Henrique, e Thiago sendo corno

Thiago estava na sala, tenso, mas com um brilho nos olhos que eu conhecia bem. Ele sabia que eu tinha saído com Henrique, um colega da faculdade, e a simples menção do nome dele já o excitava. O ciúme, a possessividade, tudo isso o atiçava, e eu adorava brincar com seus sentimentos e me sentir bem safada.
“Você está nervoso, amor?”, perguntei, com um sorriso malicioso nos lábios.

"Não acredito que você tá fazendo isso Larissa”, ele respondeu, a voz rouca.

“Cala a boca, eu sei que você quer ser um corninho”, eu disse, me aproximando e roçando meu corpo no dele. “Vai ser divertido, você vai assistir de camarote o Henrique me comendo igual uma safada, que você sabe que eu sou amor.”

Eu estava usando apenas um salto alto, que alongava minhas pernas e me dava uma postura ainda mais dominante. A roupa íntima era rendada e provocante, mas eu sabia que em breve estaria nua, entregue àquele momento de pura luxúria.

Henrique chegou, e a tensão no ar se intensificou. Ele era alto, forte, com um olhar que prometia prazer. Eu o cumprimentei com um beijo demorado, sentindo o olhar de Thiago queimar em minhas costas.

“Vamos para o quarto?”, eu disse, puxando Henrique pela mão.

Thiago nos seguiu, a expressão indecifrável. Eu o observei, sabendo que ele estava prestes a entrar em um turbilhão de emoções.

No quarto, a cena se desenrolou como eu havia planejado. Henrique me beijou com voracidade, suas mãos explorando meu corpo. Eu me entreguei, gemendo e me contorcendo sob seus toques. Thiago assistia, paralisado, mas eu podia sentir a excitação emanando dele.

“Tire a roupa, amor”, eu disse para Henrique, com a voz rouca.

Ele obedeceu, e eu o observei, admirando seu corpo escultural. Em seguida, foi minha vez. Lenta e sensualmente, me despi, revelando cada curva, cada detalhe. A excitação de Thiago atingiu o ápice.

Começamos com o beijo bem gostoso, línguas se encontrando em uma dança sensual. Henrique me pegou no colo e me levou para a cama, onde a intensidade aumentou.

A primeira posição foi a de quatro, com Henrique por trás, me penetrando com força. Eu gemia, sentindo cada estocada, cada movimento. Thiago, ali, assistindo, era a minha maior fonte de prazer. Eu sabia que ele estava se masturbando, e isso me excitava ainda mais.

“Mais forte!”, eu gritei, e Henrique obedeceu, intensificando o ritmo.

Em seguida, mudamos para a posição de conchinha, com Henrique me abraçando por trás. Eu sentia seu corpo colado ao meu, sua respiração quente em meu pescoço. A penetração era lenta, profunda, e eu me entreguei ao prazer, sentindo cada centímetro de seu membro dentro de mim.

“Você está gostando, amor?”, eu perguntei, olhando para Thiago.

Ele apenas assentiu, os olhos fixos em nós.
Henrique me pegava com força e me chamava de safada, isso me levava a loucura.

Henrique deitou na cama, com eu sentada sobre ele. Eu controlava o ritmo, subindo e descendo, sentindo o prazer me consumir. Eu gemia muito, falava que Henrique era muito gostoso e pedia pra não parar. Olhei para Thiago, e vi a excitação em seu rosto. Ele estava quase fora de si.

“Você quer, amor?”, eu perguntei, com a voz rouca.

Ele apenas assentiu, incapaz de falar.

Após cavalgar muito sobre Henrique, me deitei na cama com a bunda pra cima, usando apenas meu salto alto. Henrique veio por cima de mim. Eu abri minhas pernas, convidando-o a me possuir. Ele entrou em mim com força, e eu gritei de prazer. Henrique me comia com muita força, ele também estava adorando aquilo tudo. Thiago assistia, a respiração ofegante, a ereção evidente. Henrique finalmente gozou. Gozou tanto que escorreu por minhas pernas e sujou minha cama e o último jato foi bem em cima da minha bunda. Que delícia.

“Eu te amo, Thiago”, eu sussurrei, enquanto Henrique ainda pincelava seu pau escorrendo em minhas costas.

Nesse momento, a barreira entre nós caiu. Eu sabia que ele estava ali, sentindo cada movimento, cada gemido, cada orgasmo. E eu, por minha vez, sentia a sua excitação, a sua entrega, a sua paixão.

Depois, caímos exaustos na cama. Henrique se deitou ao meu lado, e eu o abracei, agradecendo por aquele momento de puro prazer. Olhei para Thiago, e vi em seus olhos a mistura de desejo, ciúme e amor.

“Você gostou, amor?”, eu perguntei, acariciando seu rosto.

Ele confirmou com a cabeça com um sorriso tímido.

“Eu te amo”, ele disse, finalmente.

“Eu também te amo”, eu respondi, e o beijei.

Naquele momento, eu soube que nossa relação era única, intensa e cheia de emoções. Eu amo Thiago e quero passar minha vida com ele, casar, ter filhos. Mas ele ia ser meu corno sempre que eu quisesse e ainda tinha muita coisa que eu queria fazer.

Eu faria questão de usar esse salto da foto.