Auxiliar casadinha e safada, metedeira

O que me ocorreu, eu não acho correto, mas o tesão fala mais alto e muita das vezes as coisas saem do controle. Estava trabalhando com movimentação de solo e minério e esse trabalho rodava turno. O sacana do chefe, me colocou apenas no noturno e sem revezar turno. A equipe que me acompanhava rodava turno, menos eu que era o supervisor, dentre eles, tinham 3 auxiliares técnicos que trabalhavam em dupla para me atender, sendo 02 pernas de calça e uma mulher e de outra letra vinha um outro perna de calça, que para minha sorte ia de ônibus ao final de turno. A Anne ia comigo para casa e sempre falávamos de assuntos interessantes durante o trajeto. Eu a levava até a porta de sua casa todas as madrugadas, só que o carro que utilizava, possuía câmera de “segurança”, fazenda ou big brother.
Em dada noite, sempre conversávamos com as faxineiras da obra e tinha uma Odete que ficava me cantando o tempo todo e eu sempre desviava dela, tanto ela como Anne eram casadas e eu também.
Estava na minha sala e havia deixado os auxiliares nos pontos estratégicos. A dona Odete veio limpar a sala como de costume e nisso ela viu que estávamos só no ambiente e ela já logo rasgou o verbo dizendo que a hora que eu quisesse meter nela ela estava disponível e que queria sentir meu pau bem na bucetinha dela. Ela não era o tipo de mulher que me chamava a atenção e eu não seria filho da puta de mandar demitir ela pelo assedio que já estava demais. Anne e o Adalberto que estavam naquele turno, chegaram para o jantar e nisso já eram 23 horas. Após o jantar, a frente que a Anne estava, parou a pedido da segurança e nisso ficamos no refeitório e conversávamos amenidades, eu, ela e Odete. Nisso surge a mostração de fotos delas em celular e a Anne mostrou uma foto só para a dona Odete e ela, com alguma insistência e pelo momento que permitia tal atrevimento, pedi para ver também e assim a Anne fez, mostrou as fotos onde aparecia deitada na cama de calcinha e sultien, daquele jeito, frente e verso e varias poses. Elogiei elegantemente dizendo que estava muito bonita. E elogiei as posições escolhidas dizendo que ficaram ótimas e bem artísticas. Depois disso, partimos para o trabalho, fomos nas frentes de serviço e como Anne estava sem frente, rodou comigo por toda obra.
Voltamos para o escritório e ela foi andar pelos outros setores e voltei para a sala. Chegando na sala sentei no computador e iniciei as aulas que frequentava de pós graduação para passar um tempo, visto eu estava tudo sob controle e correndo dentro do previsto. Inesperadamente, a Anne entra na sala e me pede licença, fecha a porta, trancando nos dois dentro da sala e apagou as luzes, veio até a minha mesa e perguntou se estava muito ocupado e nisso respondi que vendo aulas gravadas. Ela perguntou se podia me interromper e apertou o pause do meu computador e perguntou se realmente gostei das fotos dela que havia visto. Respondi com voz suave que sim e que achava ela uma delícia, ela sussurrando provocou novamente, qual parte mais gostou? Difícil escolher uma, você é muito tesuda. Ali já vi que era caminho sem volta. Mesmo que meio preocupado de ser pego, investi nas investidas daquela safada que havia percebido que estava competindo com a dona Odete. Ela sem falar nada e me olhando nos olhos naquele ambiente de penumbra, me lascou aquele beijo gostoso e sem a menor cerimônia, agachou na frente de minha cadeira e iniciou a abrir meu cinto, eu ajudei para me livrar logo da roupa e deixar saltar para fora meu pau que estava até doendo pelo aperto da calça de uniforme, saltou os 19 centímetros bem no rosto dela, sem a menor cerimônia, Anne abocanhou meu pau e começou a mamar igual a uma bezerrinha, batendo punheta e mamando ao mesmo tempo, estava muito gostoso e achei que ela queria só beber o meu leitinho, mas a safada me deu um beijo e disse que tinha uma surpresa, para a mim já era tudo uma grande surpresa aquilo tudo e ainda teria mais... Nisso ela baixa sua calça de uniforme e diz: Não uso calcinha, só usei para tirar as fotos e foi meu marido que tirou. Assim que baixou as calças ela se distanciou um pouco da mesa e disse: O que achou sem calcinha? Continuo adorando o que vejo. Anne se debruçou na mesa e disse: Mete bem gostoso porque o corno disse que estou gorda e tem uns bons dias que não sei o que é levar uma rola, vem mete que já estou toda molhadinha.
Encostei meu pau na entradinha da buceta dela após dar aquelas pinceladas e conferir se realmente a safada estava molhada. Enfiei meu pau bem devagar para ela sentir cada centímetro invadindo sua buceta e assim que entrou tudo, ela deu uma gemida e senti meu pau molhar mais um pouquinho, a safada estava falando a verdade, ela gozou só de receber o pau todo. Iniciei um vai e vem bem devagar para curtir o momento, ela disse que nunca deu para um pau igual ao meu e que estava uma delicia sentir que estava sendo arrombada. Nisso momento senti que ela estava entregue a luxuria mesmo e meti mais rápido e com mais força e ela gozou gostoso de novo e ela olhou para trás e pediu para não gozar dentro e ai fiquei com mais tesão ainda e estava prestes a gozar, perguntei onde poderia gozar, no chão poderia chamar a atenção de quem fosse limpar e no papel higiênico não dava porque estava longe do banheiro, ela disse: Goza na boquinha de sua puta. A partir de hoje sou sua putinha chefe, você quer? O tesão falou mais alto e nem respondi nada, ela ajoelhou e abriu a boca, bati uma punheta e me aproximei dela e ela pegou meu pau em sua boca e continuou a punheta e quando gozei, a safada mamou tudinho, deixando meu pau limpinho e meia engorda em sua boca.
Ouvimos o barulho de ônibus chegando no pátio dos escritórios e ela correu para o banheiro para se recompor e vesti minhas calças e fui até a porta destrancar e deixei cerrada, voltei para a minha mesa e sentei, Anne saiu do banheiro, passou em minha mesa me dando um selinho rápido e disse que teria mais naquele dia, que ela passaria em minha casa assim que o corninho dela saísse para trabalhar. Ela foi para uma mesa distante de mim e fingiu esta cochilando e nisso o outro auxiliar, Adalberto, chegou e disse que já tinham parado por aquela noite e que sairia um ônibus naquele horário e se ele poderia aproveitar para pegar uma carona e assim liberei ele que agradeceu e foi para casa.
Conclui os controles de produção e fomos indo para casa, eu e Anne. Chegando na casa dela, ela desceu do carro e da porta ela disse, até daqui a pouco.
Cheguei em casa morto, depois de ter trepado bem gostoso e de pé. Tomei um banho e com os olhos trincando de sono, apaguei. De repente ouço o interfone tocando, quando atendo, era ela.
Entra. Entrou e abri a porta. Pensou que não vinha? Na realidade sim, achei que não viria. Posso tomar um banho para acordar e tomar pelo menos um café? Havia chegado por volta de 4 horas e já eram 9 horas, não dormi nada. Banho, café e só de toalha, busquei ela na sala e de lá para a cama, mau nos beijamos e tome boquete e eu de pau duro, ela sentou no meu pau iniciando uma cavalgada safada, gemia baixinho e de olhos fechados. Deixei a bichinha se cansar um pouco. Ela gozou e deitou do meu lado. Dei um tempinho para ela se recompor e já coloquei ela de frango assado com aquela bucetinha lisinha e meti meu pau todinho. A safada dava umas reboladas debaixo e eu metendo, ela deu uns pulinhos com a bundinha para cima para meu pau escapar de sua buceta e eu não estava entendendo o que ela queria e assim que meu pau saiu, foi direto para a portinha do cuzinho dela. Com a lubrificação da buceta, ela foi mexendo devagar e a cabeça passou e eu queria que metesse tudo e assim o fiz, sem dó, a safada fechou o olhinho novamente e pediu para arregaçar o cuzinho dela. Assim eu fiz, metia com força e dava aquelas estocadas de pau todo de forma que dava até estalo. A safada era viciada em dar o cuzinho, meti forte e num misto de tesão de satisfação de comer um cuzinho igual filme pornô, jorrei no cuzinho dela aquela porra quentinha. A essa altura, zero de camisinha. Quando tirei meu pau do cuzinho dela, saiu limpo e sem cheiro. Fui para o banho e ela continuava nua na minha cama. Passei no closet e peguei outra toalha limpa e entreguei para ela tomar um banho. A safada entrou e lavou apenas a buceta e veio para cama, chupou meu pau mole até ficar duro e queria chupar meu cú. Não deixei não, porque ela estava chupando as bolas e levando o dedo na costura, ai num movimento suave, deitei ela na cama e dei uma chupada na buceta dela e botei ela de frango assado e tome-lhe rola.
Tirei meu pau de sua buceta depois que ela havia gozado e levei até a boca dela, o corpo estava cansado e ela com o pau na boca, iniciou uma chupadinha leve. Subi sobre seus peitos, sentando sobre eles e joguei meu corpo para frente encaixando o meu pau na boca dela que deixou entrar o que eu quisesse, Iniciei uma metida na sua boquinha e em algumas estocadas que estava fazendo sem dó, metia tudo e ela só lacrimejava os olhos e eu voltava a meter na boca dela. Estava para gozar e aumentei o ritmo da metida, enchendo a boca dela de porra. Fiz ela engolir tudinho e assim ela fez. Deitamos na cama e tiramos um cochilo. Já eram 11:30 horas e ela se apressou em se vestir para ir para casa porque a aula de sua filha estava para terminar e ela chegaria em casa e precisava que ela estivesse lá para receber.
Essa situação durou por muitos dias, até o corno desconfiar. A safada não confirmou e nem mesmo desmentiu a suspeita do corno, apenas disse para ele: Você disse que estou gorda e não me procura, não quer? Tem quem quer.