FERIADO GOSTOSO COM O CUNHADO SAFADO

No Sábado de Aleluia, o dia amanheceu mais chuvoso do que o normal. Era tanta água que os meus meus planos de pegar uma praia foram novamente para o esgoto.
   Vale-se ressaltar que dormi como um anjo depois da noite passada. Depois do "lance" com o cunhadinho, ele voltou para o meu quarto, para minha irmã e eu voltei para meu colchão no chão da sala. Acordei no outro dia com ele me chutando.
-O que é?
-Vamos à praia.
   Concentro-me um pouco para saber se o barulho que eu escutava escutando era realmente o de chuva caindo no telhado.
-Você não está vendo que está chovendo pra caralho?
-E daí, você é feito de açúcar, Cunhado?
-Não. Mas não vou à praia nessa chuva. Deixa para amanhã.
-Amanhã iremos embora.
   Paro um segundo para observá-lo. Ele parecia até mais lindo pela manhã. Os poucos cabelos bagunçados. O rosto de menino meio sonolento. Seus olhinhos puxados ainda mais fechados. China era realmente uma fofura de homem. Ele ainda estava com o short da noite passada. Dessa vez com cueca. Chego a conclusão de que ele ficava propositalmente sem cueca apenas quando estava comigo.
-Então resolveu colocar uma cueca?
   Ele olha para trás como quem quisesse verificar se vinha alguém.
-Seu safado. Se quiser, eu tiro.
   Levanto-me.
-Não precisa. Não agora.
   Vou passando e ele coloca a mão no meu peito. Dá uma olhada para baixo, depois dá uma pegada bem segura no meu pau e aperta. A gente se afasta rápido assim que escutamos as vozes dos meus pais. Minha mãe já entra na sala pedindo para eu tirar o colchão do chão. Obedeço.
   A chuva não para tão cedo, então, nada de praia. Embora, meu cunhado tenha pertubado o dia inteiro para que fôssemos. Eu só conseguia esperar ansiosamente pela noite para ter mais uma foda com ele. Mas logo minhas intenções caíram sobre terra quando escutei uma conversa de minha irmã com minha mãe. Ela estava pedindo para minha mãe dormir com minhas sobrinhas por que ela queria passar a noite com o marido. Ou seja, nada de China para mim essa noite. Dito e feito, Às 22hrs, minha mãe levou as meninas para o quarto dela. Eu, China e Minha irmã ficamos bebendo um pouco.
-Sabe, Diego, eu estava doida para ver o Jonas esses dias. Você tem visto ele? - ela me pergunta.
   Jonas era um amigo nosso do tempo da escola. Nós três costumávamos ir à escola sempre juntos. Jonas e eu tínhamos nos tornado muito amigos, mas tivemos um desentendimento uns anos atrás e não nos falamos mais. Nunca cheguei a comentar isso com ela.
-Na verdade, não - respondi - Nunca mais o vi também.
-Vocês eram tão grudados. Fiquei sabendo que o filho dele já ia completar 3 anos.
   Jonas tinha desistido da escola e engravidado uma moça que morava na mesma rua que ele morava. Tudo o que eu sabia era que eles tinham se juntado e tinham um garotinho que realmente deveria estar na casa dos três anos. Jonas ainda morava no mesmo canto. Eu sabia até onde ele trabalhava, mas evitava ter que me esbarrar com ele. Era melhor assim.
-É, fiquei sabendo também- respondi apenas.
   A conversa fluiu mais um pouco. Tudo sobre o que minha irmã sabia falar era do tempo da escola. O fato dela ter tido que abandonar tudo e ir para o interior com China foi uma ruptura na sua vida. Quando vinha por aqui só queria saber como as pessoas do tempo da escola estavam, o que faziam. Não demorou muito e ela carregou China para o quarto.
   Resolvo me conformar. Eu tinha tido meu cunhado nas últimas duas noites. Nada mais justo que ela ficasse com essa. Embora eu tenha ficado bem triste em saber que eu passaria a noite sozinho. Conformado, tudo o que me restava era bater uma punheta lembrando da noite passada. Gozo litros só em lembrar de mim comendo a bunda do meu cunhado. Durmo em seguida. Acordo com alguém sentando em cima de mim. Acordo assustado. Era China. No começo eu não conseguia saber se era um sonho ou real. Bom, era real.
-Cara, o que você está fazendo?
-Que foi? Não tá feliz em vê?
-Minha irmã preparou essa noite para vocês, cara. Minha mãe está com as meninas e tudo mais.
-Eu sei. Eu já dei o que sua irmã queria, mas quer saber de uma coisa engraçada?
-O que?
-Enquanto eu comia a buceta da sua irmã, eu só conseguia pensar no seu pau na minha bunda
-Cara!
-É verdade. - Ele coloca o pau para fora e estava duro e babando. - Eu gozei dentro dela pensando em você
-Você é louco.
    Ele se livra do calção e eu faço o mesmo. Ele senta novamente em cima de mim e fica roçando sua bunda no meu pau
-Você vai me comer de novo, cunhadinho, vai me fazer gozar daquele jeito?
-Sim, o que você quiser
   Ele desce e começa a chupar o meu pau e, nossa, como ele chupava gostoso. Sua boca era leve e suave. Algumas chupadas e meu pau já estava querendo gozar. Puxo-o para cima e lhe dou um beijo. Ele responde. Sua língua invade minha boca. Seus lábios eram como doce. Eu poderia devorá-los. Ele cospe na mão e começa a lubrificar o cu
-Senta para mim, senta, cunhadinho - Eu peço e ele faz. Encaixa meu pau na entrada do seu cu e começa a sentar. É uma delícia. À medida que ele vai descendo e meu pau entrando no seu cuzinho, eu mordo meus lábios de tanto tesão. Quando ele senta por completo, eu apenas aperto sua bunda com minhas mãos. Ele faz o trabalho todo. Fica pulando em cima do meu pau. Subindo e descendo. Às vezes parando e rebolando, depois voltando a subir e descer. Tudo enquanto batia uma punheta no próprio pau. Estava delicioso. Ele inclinava a cabeça para o alto, enquanto subia e descia no pau e batia uma punheta frenética.
-Caralho, que pau delicioso, cunhado - Ele sussurrava- É muito gostoso dentro da minha bunda.
   Eu sinto sua gala banhar o meu peito e respingar até no meu rosto quando ele goza. Eu gozo em seguida enchendo o cuzinho dele. Quando termina, ele desaba em cima de mim. Respirávamos forte. Puxo-o e lhe dou outro beijo. Estávamos exaustos. Viro e coloco ele na minha frente, envolvo-o com meus braços abraçando-o em concha. Ele estava miúdo e aconchegado nos meus braços como uma garotinha. Vou perdendo os sentidos gradualmente. Acho que devo ter adormecido por pouco mais de uma hora. Quando acordo, ainda estávamos do mesmo jeito, abraçados, nus, no colchão no meio da sala. Expostos a sermos vistos por qualquer pessoa que aparecesse, inclusive minha irmã. Ele adormecia. Encaro o corpo nu dele. Era perfeito. Sua bunda era um tesão só de olhar. Aliso-a com a mão. Sinto seu cuzinho que ainda estava melado com minha gala. Meu pau já estava duro novamente. Ele também acordava. Não resisto. Subo em cima dele e começo a penetrá-lo. Rapidinho meu pau já estava todo dentro dele e ele gemia, e empinava mais a bunda. Começo a socar com vontade. Cada metida, meu corpo inteira respondia em desejo. Aquele homem era muito gostoso. Meto com mais vontade.
-Isso, vai, fode meu rabo gostoso, fode- ele pede e eu vou com mais vontade. Meto com mais força. Ele morde o lençol para conter o grito. Eu meto mais fundo e explodo dentro dele. Deixo meu corpo desabar.
-Caralho, cunhado, que rabo delicioso - Sussurro em seu ouvido
-É seu - ele responde
   Apesar de já ter gozado, meu pau continuava duro dentro dele. Viro-me, colocando-o virado para cima, mesmo sem tirar o pau de dentro do cuzinho dele. Ele ainda estava de pau duro, Eu começo a bater uma punheta para ele sempre mexendo meu pau dentro do seu cu. Ele delira, geme, pede para eu fudê-lo mais. Eu bato para ele até ele gozar. Meu pau continua duro e dentro dele. Mais uma vez o cansaço nos faz dormir. Eu acordo com ele levantando e se vestindo. Também aproveito para me vestir. Ele vai para o quarto, mas antes me dá um último beijo saliente.
   No domingo de páscoa, almoçamos juntos e eles foram embora pela tarde. Antes de irem embora, minha irmã, quando vem se despedir, pergunta se eu tinha tido uma noite boa. Na hora eu estranhei, a forma como ela me olhava, era como se soubesse de algo, tremi no mesmo instante, mas depois ela disse:
-Porque deve ser horrível dormir naquele colchão no chão.
    Fiquei um pouco aliviado, mas aquilo nunca saiu da minha cabeça. Ela nunca chegou diretamente para mim para dizer algo, mas eu sempre fiquei com aquela desconfiança de que ela sabia de alguma coisa. Será que em algum momento da noite ela viu China e eu dormindo juntos, abraçados? Não sei. Algo no jeito que ela olhava para mim dizia que sim. Mas espero que eu esteja enganado.
   China se despediu de mim com um forte abraço nada embaraçoso. Aquele feriado foi um dos únicos e mais gostosos que passei com ele. Depois daquele ano, as visitas deles ficaram menos frequentes. Minha irmã engravidou pela terceira vez no final daquele ano. China, de uma forma estranha, entrou para a igreja e se tornou um homem de Deus. É, ele virou pastor de uma igreja evangélica. Passou a andar de terno e gravata até para ir à padaria. Das poucas vezes que nos visitou estava sempre com uma bíblia debaixo dos braços e falando de Deus. Resumindo: Ele ficou chato para caralho. Então, eu não tentei mais nada. Não queria ser aquele diabinho atentando-o. Deixei-o em paz para viver sua fé. Embora, ele tenha enchido meu saco tentando me converter. Nunca mais tocamos no assunto daquele feriado. Dois anos depois, ele e minha irmã se separaram. Ele nunca deixou sua obrigação como pai das meninas, claro. ( vale ressaltar que minha irmã teve uma terceira menina). Ele estava sempre presente e cumprindo com as obrigações. Minha irmã voltou a morar com nossos pais e trouxe as meninas, claro. China vinha sempre que podia visitá-los. Eu saí de casa. Bill e eu resolvemos alugar um AP na cidade para ficarmos mais perto da faculdade e de nossos respectivos trabalhos. Ficou cada vez mais difícil de eu me bater com China ( agora ele só atendia como Pastor Felipe) o que eu dei graças. Porque eu não aguentaria outra conversa de duas horas com ele tentando me convencer a aceitar Jesus. Se bem que sempre que eu olhava para ele dentro daquele terno eu ainda lembrava de ele pulando em cima do meu pau e batia uma punheta gostosa. Uma vez levei Bill para almoçar na casa dos meus pais e China estava lá pregando a palavra de Deus. Quando Bill olhou para ele, disse para mim:
-Não consigo imaginar esse cara rebolando em cima do seu pau.
-Eu consigo.
   Tentamos ao máximo conter as risadas.