Tesão em amigo hétero é foda




A minha vida mudou muito quando decidi sair da casa dos meus pais e ir morar com um amigo. Acredito que a vida de todo mundo muda depois de uma decisão como esta. É uma mudança de hábito mais do que radical. Um dia você está em casa acordando às 9 h da manhã e o café da manhã está pronto. De repente você está na sua casa e descobre que nem pó de café tem por que no dia anterior você ficou com preguiça de ir ao mercantil. Foi difícil no começo. Principalmente para mim que sempre tive meus pais fazendo tudo para mim. Desde o café da manhã até lavar minha farda. Para Bill, não. Ele sempre morou relativamente sozinho. Morava apenas com a mãe que sempre trabalhou bastante. Ficava a cargo dele cozinhar, lavar, arrumar a casa. Tecnicamente, ele sempre morou só. Para ele, a mudança foi apenas de uma casa para outra.
Bill é meu melhor amigo desde o fundamental. Ele decidiu morar sozinho por que a mãe dele arrumou um novo namorado e o levou para morar com eles. Bill achou que era uma ótima oportunidade para sair de casa. Quando ele me propôs a ideia, eu vi que também estava na minha hora.
Para começar eu tive que arrumar um emprego. Não demorou muito. Arrumei um emprego como operador de caixa em uma loja de sapatos. Eu estava há quase um ano trabalhando lá quando aconteceu algo interessante.
Eu estava de boas no meu setor de trabalho. O movimento estava fraquíssimo e eu estava olhando para o nada e pensando em nada também quando o vi. Ele estava sentado no banco no centro da loja. O reconheci de imediato. O nome dele era Maycon. Eu tinha estudado com ele no segundo ano do ensino médio. Nunca fomos amigos próximos. Conversamos uma vez ou outra. Na verdade, eu nem gostava muito dele. Ele era muito palhaço. Tirava brincadeira com todo mundo e estava sempre fazendo alguma palhaçada para aparecer. Todo mundo ria de tudo o que ele fazia. Mas o que eu mais detestava nele era que ele gostava muito de zoar com os gays da escola. Estava sempre fazendo alguma piada preconceituosa. Fazendo alguma imitação pejorativa. Na época, eu tinha um amigo, seu nome era Júnior, que tinha acabado de assumir a sexualidade e ele foi vítima dos preconceitos de Maycon por muitas vezes.
Achei que ele estava ali como cliente, por isso, ignorei-o. Mas logo descobri que ele estava lá para uma vaga de emprego. Ele foi contratado logo em seguida. O que me deixou bastante irritado por que eu, sinceramente, não o suportava. Tentei ignorá-lo por um tempo. Não deu certo. Logo ele se aproximou de mim. Tive esperanças de que ele nem fosse lembrar de mim do tempo da escola já que mal nos falávamos. Não foi bem assim. Para evitar atritos, tratei-o normalmente, como se não tivesse nada contra ele e tentei esquecer o tempo de escola. Afinal, todos fomos meio babacas no tempo de escola. Dei a oportunidade para ele mostrar que de certa forma tinha mudado. Ele não tinha. Continuava com as mesmas brincadeiras preconceituosas contra gays. Junto com ele, outro cara também tinha sido contratado, o nome dele era Paulo. Foi ele quem mais me chamou atenção. Ele era branco. Tinha um corpo avantajado. Braços fortes, pernas grossas. Mas o que mais chamava atenção nele era sua bunda. Era enorme. Uma bunda que deixava qualquer mulher com inveja. Quando eu bati o olho nele e naquela bunda fiquei fissurado. No passado eu já tinha tido alguns lances com outros caras. Mas tudo muito escondido. Eu tinha namorada, mas a verdade era que sempre fui muito louco por bunda de homem. Só em ver uma eu ficava louco. Paulo era o tipo de homem grosseiro. Não podia ver uma mulher que não perdia uma oportunidade de dar em cima. Estava sempre falando de bunda e buceta. E tinha um jeito muito durão de se comportar. Não tinha dúvidas de que ele era 100% hetero. Logo ele e Maycon ficaram bem amigos. Eles adoravam se juntar para ficar falando de mulher e ficarem de piadinhas maldosas com gays. Querendo ou não, acabei me aproximando deles. Ficamos amigos, mas eu me recusava sempre a participar quando via que eles começavam com suas piadas preconceituosas. Também não fazia nada para impedi-los. Mas segui fissurado na bunda de Paulo. Às vezes, ficava perdido vendo-o desfilar com aquela bunda para um lado e para outro. Sonhava em um dia comê-lo. Até me masturbava às vezes pensando nela. Uma vez eu estava no banheiro da loja me arrumando para ir para a faculdade. Eu estava no mictório quando Paulo apareceu. Ele foi ao mictório do meu lado ( vale ressaltar que todos os outros mictórios estavam livres). Pude até ver seu pau. Os mictórios eram muito juntos e não tinham divisórias. Era impossível não ver. Da mesma forma que eu via o seu pau, eu tinha certeza que ele podia ver o meu.
-E ai, cara, já vai? - ele puxa a conversa enquanto nossos mijos faziam barulho.
-Vou. Tenho aula.
-Que bom, né, sair cedo todo dia?
Éramos de horários diferentes. Eu era da abertura da loja, ele do fechamento. Eu saía bem mais cedo e ele ficava até 22 h.
-Tem suas vantagens.
Ele terminou de urinar e saiu. Eu continuei. Ele continuou falando. Quando me virei, para minha surpresa, ele estava apenas de cueca e de costas para mim. Pude ver, pela primeira vez, sua bunda coberta apenas pelo tecido fino da cueca. Tentei ao máximo disfarçar o interesse. Pude vislumbrar por apenas alguns segundos aquela visão do paraíso. Quando ele virou para mim eu desviei o olhar imediatamente.
-Você já vai embora também?- perguntei.
-É. Pedi para sair mais cedo hoje. Tenho uma pendência para resolver.
A pendência era sair para beber. Descobri logo depois que Paulo adorava uma bebedeira. Vez ou outra inventava uma história para sair cedo e ir beber e no outro dia faltava porque estava de ressaca. No mesmo dia em que o vi só de cueca bati duas punheta pensando na sua bunda.
Os dias e os meses foram passando e o desejo pela bunda de Paulo reservou-se apenas à minha imaginação. Sonhos, fantasias e nada mais.
Um dia, na loja, eu entrei no banheiro para me arrumar e ir à faculdade. Escutei o chuveiro em uma das cabines. Alguém banhava-se. Sentei para tirar meus sapatos e escuto quando o chuveio para e alguém sai da cabine.
-Eita, já vai embora, né Bichão?
Quando viro-me vejo Maycon totalmente nu cobrindo apenas o pau com a toalha. Eu nunca tinha reparado em Maycon até então. Talvez pelo fato de nunca ter gostado dele. Ele era alto. Devia ter 1,70. Magro, mas braços fortes. Tinha a pele bem clara mas não chegava a ser branco não. E era bonito. Muito bonito, alias. Tinha sempre um cavanhaque. Agora vendo-o nu percebo também que ele tinha um corpo bem malhado. A barriga era lisa com poucos pelos. A cintura fina e coxas grossas. Tento disfarçar a surpresa em vê-lo daquele jeito ( Eu era bom nisso)
-É neh. Fazer o que? Ócios do ofício.
-Coisa boa.
Ele vira e vai até sua roupas que estavam na outra extremidade do banheiro. Vejo sua bunda. Era uma bunda pequena e lisa. Do meu ponto de visão pelo menos. Mas muito bonita. Meu pau endureceu no meu instante. Ele joga a toalha de lado e começa a se vestir. Vê-lo levantando a perna para vestir a cueca era uma visão magnífica da sua bunda. O pior era que ele não parecia nem um pouco incomodado em estar nu na minha frente. A partir daquele dia passei a olhar o Maycon de forma diferente também. Quando ele terminou de se vestir e saiu do banheiro eu não pude evitar. Tranquei-me em uma das cabines e bati uma punheta. Gozei muito pensando na bunda dele. Quando saio da cabine dou de cara com Paulo. Ele se assusta ao ver
-Porra, cara. Tu estava aí. Faz horas que estou aqui e não escutei nenhum barulho daí. Estava fazendo o que trancado? batento uma?
Era constrangedor o fato de ser verdade. Dou um sorriso torto para disfarçar o constrangimento.
Depois disso, era comun eu estar no banheiro e ver Maycon ou Paulo quase nus. Sempre terminava com eu batendo uma punheta pensando neles. Nada mais
O final do ano chegou e a equipe da loja resolveu se reunir para fazermos a festa de fim de ano em uma churrascaria. Todos aceitaram. Marcamos no dia 23, uma sexta feira, depois do final do expediente.Nesse dia fiquei na loja o dia inteiro para esperar até o final e irmos todos juntos.
Quando a loja fechou, reunimos-nos em grupos para ir. A equipe era grande. Quase 40 pessoas. Alguns tinham motos, outros carros. Alguns foram de táxi. Maycon, Paulo, eu e mais outros três colegas resolvemos rachar um táxi. Infelizmente, o táxi só dava para ir quatro pessoas e estávamos em seis. Como não era muito longe, o taxista aceitou levar todos. As meninas foram uma no colo da outra. Ainda assim, ficava sobrando um. Nisso, Paulo mandou eu entrar no carro e disse que iria no meu colo. Na mesma hora fiquei espantado, mas sem cerimônia nenhuma ele entra e senta no meu colo e ainda brinca dizendo:
-Não vai ficar excitado.
Vocês não imaginam como eu tive que lutar contra o meu corpo para não ficar excitado. Paulo com aquela bunda enorme sentado no meu colo. O carro balançando, dando freadas bruscas e fazendo Paulo constantemente roçar no meu pau. Ainda assim não fiquei completamente excitado, mas senti que meu pau ficou meio bomba. Não sei se Paulo sentiu, estava rezando para não. Ele não fez nenhum comentário, mas foi o caminho inteiro, ele e Maycon, fazendo brincadeiras do tipo
-Diego, não vai ficar de pau duro não hein.
Eu apenas ria e entrava na diversão.
Quando chegamos na churrascaria, a diversão começou de fato. Foi cerveja atrás de cerveja. Paulo realmente mostrou o quanto bebia mesmo. Pouco mais de uma hora e ele já estava para lá de bêbado. Todos estávamos, na verdade. Uma hora fui ao banheiro esvaziar a bexiga e não fechei nem a porta. Eu estava urinando e de repente Paulo aparece do meu lado já bem bêbado. Fico um pouco envergonhado, mas ele parecia nem se importar, coloca o pau para fora e começa a dividir o sanitário comigo. Se ele não se importava, decidi também fazer pouco caso. Ficamos nós dois urinando e conversando. Não deixo de notar seu pau. Não era muito grande apesar dele ser um homão. O meu era bem maior do que o dele. Ele termina primeiro que eu e guarda o pau. Quando sai, ele diz
-Falou, pauzão.
Nesse momento, percebi que ele também tinha olhado para o meu pau.
Esse foi o começo de uma das noites mais fodas da minha vida. Talvez, depois, eu volte e conte para vocês como desenrolou.

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Comentários


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pitaculos Comentou em 08/04/2024

Coito interrompido. Não vale a pena

foto perfil usuario smle1995

smle1995 Comentou em 07/04/2024

Cara, tú escreve bem de mais. Não pare! Acho que um dia, tu podia publicar um livro. Compraria fácil.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tesão em amigo hétero é foda

Codigo do conto:
212474

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/04/2024

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