uma mão amiga



Paulo estava exausto na minha cama com aquele bundão cabeludo para cima. Só de olhar meu pau ficava duro. Mesmo eu tendo acabado de fuder aquele cuzinho delicioso e enchido ele de porra. Coloco minha mão na sua bunda e sinto-a em meus dedos. Tinha sido uma fantasia realizada. Acaricio seu cu ainda lubrificado com a minha gala. Ele geme.
-Tá bom, seu puto, você já me fudeu demais - ele reclama ainda meio sonolento
Monto em cima dele e o penetro. Meu pau desliza para dentro do seu cu. Ele geme com desejo. Meto com vontade. Sussurro em seu ouvido.
-você gosta de dar o cu pra mim, gosta?
-Fode meu rabo, seu puto. - Ele responde entre gemidos e suspiros
-Goza pra mim, goza. Mostra que tá gostando de sentir minha rola nesse rabo.
-Você é um filho da puta mesmo. Mete vai, mete no meu cu que eu vou gozar gostoso para você
Começo a meter com mais força e desejo. Ele dizia com tesão:
-Isso cara,come meu cu desse jeito. Você é foda. Me faz gozar. Mete que eu vou gozar, mete. Caralho. É bom comer cu de macho, não é?
-É delicioso- respondo
Gozamos praticamente em sintonia e desabamos juntos. Ele não se preocupou em ir para casa. Dormimos juntos. Quando acordei, ele estava terminando de se vestir.
-Você está me devendo um cu.
-Isso foi ontem a noite, você não aproveitou, perdeu.
Ele pula em cima.
-Vai se foder, eu vou te comer.
Rimos. Quando percebo, nossos rostos estavam quase colados. encarei-o por alguns segundos e aproximo mais meu rosto e dou um beijo leve em seus lábios, depois me afasto. Ele fica apenas me encarando com seriedade. Sai de cima de mim.
-A gente se ver na loja.
E vai embora. Quando deu 13 h ele não apareceu na loja, eu encontrei Maycon no refeitório, perguntei:
-O Paulo não apareceu?
-Não ficou sabendo?
-O que foi?
-Ele foi demitido.
-Quando?
-Ontem depois do fechamento.
-Sério?
-pois é.
Parece que o gerente tinha cansado das faltas de Paulo sempre que estava de ressaca. Só não entendia porque se ele tinha sido demitido na noite passada, ele não me contou nada.
Quando cheguei em casa, liguei para ele. Ele explicou que não queria estragar a noite. Chamei-o para aparecer em casa naquele mesmo dia, mas ele recusou. Entendi. Acho que o beijo meio que tinha assustado-o.Uma coisa era você dar o cu e comer o cu de outro homem. Outra coisa era beijar na boca. A masculinidade e suas limitações. O troca-troca acabou nem rolando. Embora eu tenha ficado animado com a ideia de dar para ele, também fiquei aliviado por não ter rolado. Toda aquela situação ficou martelando na minha cabeça me dando margem para algumas dúvidas. Desde adolescente eu tinha relações com garotos e garotas. Quando mais novo tinha tido até um sentimento mais forte por um colega de classe, Jonas. Mas não acabou muito bem e acabamos nos afastando. Ele não aceitava muito bem o fato de eu achar que ele era gay. No fim, ele nem era. Hoje é casado e tem um filho. Nunca mais nos vimos, mas sempre me mantive informado sobre como andava sua vida. Bill, meu amigo que divide o aluguel comigo, também tínhamos compartilhado algumas brincadeiras anos atrás. E também teve o lance com meu cunhado no ano passado. Agora com Paulo e Maycon. Levando em consideração o quanto eu me sentia atraído por eles, isso me fez começar a questionar a minha heterossexualidade. Eu sempre me considerei um hétero que vez ou outra curtia com caras. Minha namorada, Júlia, era ótima no sexo e sempre nos divertíamos muito juntos. Mas agora eu simplesmente estava me questionando sobre meus atos. Júlia e eu estávamos com quase cinco anos. Nesse meio tempo eu já tinha tido relações com três caras, sem contar as masturbações compartilhadas com Bill ( embora fizesse muito tempo que não fazíamos isso). Eu não deveria enganá-la assim. Júlia era uma garota maravilhosa e inteligente e não merecia ser traída daquela forma. E eu também não deveria me enganar daquele jeito. Jonas havia se afastado de mim porque o confrontei sobre seus gostos. Algo que ele não adimitia a si mesmo e era exatamente o que eu vinha fazendo há anos.
Alguns dias antes do réveillon, eu terminei meu namoro com Júlia. Quando ela me perguntou o motivo, eu não hesitei.
-Acho que eu gosto de caras.
Ela me prometeu não contar nada a ninguém até que eu me sentisse seguro a dizer eu mesmo. Júlia era realmente maravilhosa.
Bill voltou do interior. Decidimos passar a virada de ano na praia. Contei a ele sobre o fim do namoro com Júlia, mas não falei nada sobre o motivo. Tá certo que éramos amigos desde o fundamental e que já havíamos compartilhado momentos íntimos até demais, mas, sei lá, só não achei que era um momento bom para falar.
No sábado tive folga do trabalho. Bill não trabalhava aos finais de semanas, então, estava em casa também. Eram quase 11 h e decidi chamá-lo para perguntar o que íamos almoçar. Ele estava no quarto. Entro sem bater e me deparo com Bill batendo uma punheta. O susto o faz tentar esconder. Eu, por isso, peço desculpa e saio do quarto, mas depois percebo que...Bill e eu já tínhamos compartilhado momentos bem íntimos um do outro. Eu assisti a ele perder a virgindade com um cara, era besteira constrangê-nos
-Faz tempo que não nos vemos em situações como essa que até parece que nunca aconteceu - ele diz
-É verdade. Mas cara, sinceramente, são 11 h da manhã.
-E tem hora?
-Bom, não quando se está sozinho em casa.
Sento ao seu lado na cama. Ele tinha coberto o pau com o lençol.
Bom, vale ressaltar que Bill tinha um pau extremamente grande. Quando adolescente ele tinha bastante vergonha disso, mas depois começou a perceber que isso era mais vantajoso do que vergonhoso. Mesmo com o lençol cobrindo, era possível ver o volume que fazia por baixo do pano.
Ele percebe que eu encarava.
-Então, Você e Júlia acabaram mesmo? Quer falar por quê?
-Acho que eu já não sentia o mesmo.
-Entendo.
O susto de me vê entrando fez seu pau amolecer, mas começava a ficar duro novamente. E como o pau era mesmo um monstro, sua excitação era impossível de esconder. Vi o lençol começar a levantar. Rio
-Então, fica a vontade. Já está aqui mesmo.
-Caraca, quanto tempo não fazemos isso?
-Sei lá, três, quatro anos.
Tiro a roupa e meu pau também estava muito duro. ele se livra do lençol e mostra o pauzão. Era maior do que eu lembrava. E grosso. Fiquei com vontade de senti-lo em minhas mãos, mas não o fiz. Ele se afastou me dando mais espaço na cama. Sua cama era de solteiro. Tivemos que ficar bem juntos, nossos corpos se encostando. Ele começou a alisar o pau, eu também.
-Quer que eu coloque algum filme.
Era como fazíamos antes, na escola, colocávamos um pornô e nos masturbávamos. Vez ou outra fazendo uma mão amiga.
-Sabe o que eu estava lembrando?
-O que? - responde perguntando.
-Quando você comeu o Junior.
-E você ficou assistindo
-Verdade. Na verdade, fiz mais do isso.
-foi?
-É, fiquei brincando com o seu cu.
Ele coloca sua perna toda em cima das minhas. Deixando uma bem afastada da outra e deixando seu cu bem amostra.
-Você tem uma boa memória.
Deslizo minha mão pelo seu corpo. Passo pelo seu pau, sinto-o em minha mão, fecho, punheto um pouco, depois desço até seu saco. Sinto seus testículos, que em em contradição ao seu pau, eram bem pequenos. Bill era um cara liso e muito magro. Tinha poucos pelos pelo corpo. Seu saco era praticamente liso. Embrenho minha mão entre suas pernas e sinto sua bunda, depois seu cu nos meus dedos. Ele solta um gemido. Eu também. Meu pau pulsava e babava de tanto tesão. O cuzinho dele era tão apertado que meu dedo seco não conseguia penetrar. Tento, mas em vão. Era muito fechado. Tiro e levo até minha boca. Chupo meus dedos. Ele me assiste instigado. Morde os lábios com vontade. Levo novamente minha mão para entre suas nádegas. Lubrifico seu cu e começo e penetrar meu dedo. É difícil, preciso forçar um pouco. Ele solta um grito contido. Mas eu consigo. a cabeça do meu dedo estava dentro do seu cu. Masturbo-me com vontade. Ele também. Aproximo mais meu corpo do dele. Escutava sua respiração, ele a minha. Brinco com meu dedo dentro do seu cu. Ele continuava mordendo os lábios. Aproximo mais meu rosto do dele. Escutava seu gemidos baixo, seu ranger de dentes, a respiração saindo de suas narinas e esquentando meu rosto. Encosto meus lábios nos dele. Beijo-o. Ele responde. Engole meus lábios. É um beijo quente e cheio de desejo. Quanto mais nossos lábios se envolviam naquela dança, mais meu dedo penetrava seu cu, mais se intensificava nossa punheta. Entre meus lábios, ele solta um gemido estridente e eu sinto sua gala banhar a minha barriga. Eu gozo logo em seguida. Ao final, caímos nos risos. Ele me dá mais um beijo sem hesitação.
-Você beija bem.
Ele comenta e eu só rio.

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Comentários


foto perfil usuario johnblues

johnblues Comentou em 30/04/2024

Voce e o melhor escritor daqui do site, posta mais pra gente nill... Conta o rolo do Jonas!!*⁶

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 27/04/2024

Conto gostoso pra kralho

foto perfil usuario nicepallas

nicepallas Comentou em 24/04/2024

sem querer puxar saco, Nill, mas você é meu escritor preferido do site!




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Ficha do conto

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nill1212

Nome do conto:
uma mão amiga

Codigo do conto:
212937

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2024

Quant.de Votos:
17

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