Fudendo gostoso o colega do trabalho

Depois daquela putaria, pedimos uma pizza. Aliás, estávamos famintos. Conversamos. Maycon reclamou de que tínhamos nos aproveitado dele( como se ele realmente não tivesse gostado). No final, tudo não passou de zuação. Eles foram embora quase meia noite. E eu dormi satisfeito. Bom, quase. Pois mesmo depois de ter gozado daquele jeito na boca de Maycon, eu ainda não tinha tido a oportunidade de foder o cuzinho dele. Mas ainda tinha esperanças. Agora mais do que nunca.
Dois dias depois, estava eu, no banheiro da loja, preparando-me para ir embora quando Paulo entra e dá um tapa na minha bunda
-E ai, safado.
-O que é, pervertido. Sai daqui, não sou o Maycon.
-E aí, conseguiu fuder o cu dele já?
-Não, cara. O que você acha? Que o cara vai sair dando o cu dele adoidado agora?
-Sei lá. Gostar a gente sabe que ele gosta.
-Eu é que não vou perguntar.
Noto que Paulo me lança um olhar saliente.
-Pelo visto Maycon não foi o único que gostou - digo
-Não minto. Eu gostei. Ele tem um cu delicioso. Mesmo a intenção tendo sido apenas me vingar, eu achei delicioso comer a bunda dele. Mas deixa eu te contar uma coisa.
-Conta.
-Sabe aquela hora que você foi até ele e deu o pau para ele chupar?
-Sim
-Eu dei uma boa sacada na sua bunda.
-E?
-Gostosa!
- Sai dai, cara. Não vou dar pra você.
-Qual é? A gente é parceiro. Fica entre a gente
-Não. Tá maluco? Não curto isso. Sai fora!
-Diego, vamos lá, a gente faz um lance legal.
-lance? que lance?
-Eu deixo você me comer e você deixa eu te comer.
Inacreditável aquilo. Ele estava disposto a me deixar comer o cu dele se eu também liberasse. A vontade que eu tinha de comer aquele cara era enorme, mas não sobre aquelas condições, claro.
-Vai, eu sei que você quer me comer. O Maycon comentou comigo que você era fissurado na minha bunda.
-O Maycon é louco.
-Sério, vai dizer que não quer?
Ele se vira e baixar as calças deixando a bunda exposta. Aquela bunda enorme e cabeluda. Meu pau pulsa de tão duro que estava.
-E ai, vai recusar me foder?
-Você é louco, cara.
Ele se vira para mim e mostra o pau duro. Fazia movimentos com a mão de uma leve punheta
-Vamos lá. Deixa eu comer teu cuzinho e você come o meu. Só na amizade, cara.
Fico olhando para seu pau babando, pensando: Será que valeria a pena?
-Vai, cara, eu sei que você quer. Você vai gostar de sentir isso aqui na sua bunda e depois ainda vai gozar gostoso me comendo
-Não sei, cara.
-Bom, pensa e me fala depois.
Ele se veste e vai embora.
Eu tinha um desejo desgraçado de comer a bunda do Paulo, mas não estava nem um pouco interessado em deixar ele me comer. Eu não era como Maycon, não tinha nenhuma sensibilidade ou tesão no meu cu. Eu não podia aceitar aquilo. Nunca tinha dado minha bunda a ninguém. Adoro comer, apenas. Não dar.
Mas aquela proposta era irrecusável. Eu precisava comer o Paulo. Eu queria.
Assim que chego em casa, mando uma mensagem para ele. Estava decidido. Eu não perderia a oportunidade de fuder aquela bunduna. Aliás. Como Maycon mesmo tinha dito, o pau de Paulo não era lá aquelas coisas. Eu iria aguentar.
Quando ele chega, deixo-o tomar e banho e vamos para o quarto.
-Ótimo, aqui é mais confortável do que aquele sofá.
-É- digo
-Sabe- ele fala- eu nunca tinha feito essas coisas
-Coisas?
-É. Dá a bunda, comer um cara. É tudo novo pra mim. Culpa de vocês que se aproveitaram de mim quando eu estava bêbado
-Maycon!
-Você se aproveitou também.
-Sério que você nunca...nem quando pivete com amigos da escola, primos?
-Não, cara. A gente brincava de bola e pião, não de comer o cu um do outro. Você?
-Bom, aconteceu algumas coisas. Eu nunca dei minha bunda, mas já comi..algumas vezes
-Seu fodão. O que mais?
-Como assim?
-O que mais você fez fora comer o cuzinho dos seus amigos?
Ele parecia bem curioso.
-Bom, chupei o pau de um amigo uma vez
-Sério, e gostou?
-Bom. Foi legal.
Ele coloca o pau duro para fora.
-Chupa o meu então.
Estava na chuva, bora de molhar.
Fico de joelhos na sua frente e faço. Começo a chupar seu pau.Fazia tempo que eu não fazia aquilo. Era gostoso. Não sei se era realmente o pau de Paulo que era bom de se chupar, ou se era realmente bom fazer aquilo. Ele começa a gemer
- Eita, que delicia. Você chupa gostoso hein, seu safado.
Depois de uma bela chupada e de sentir a baba salgada de seu pau na minha boca ele me pede para parar
-Para, senão, eu gozo
Levando e coloco meu pau para fora que também babava de tão duro.
-Caralho, você é pauzudo. Não vou aguentar essa porra no meu cu não
-Você aguentou o Maycon. O meu só é um pouco maior
-Eu estava inconsciente.
-Que tal você experimentar me chupar pra começar.
-por que não?
Ele desce e segura meu pau, encara alguns segundos, olha para mim, eu o incentivo e ele vai.
No começo é meio desajustado. Realmente ele nunca tinha chupado um pau, mas quando pega o jeito, fica delicioso. Ele chupa com tanta vontade que quase gozo. Em pouco tempo ele já estava revezando entre me masturbar e chupar. Passava a língua. Colocava na boca. Chupava.
-Espera - digo e me afasto. Começo a tirar toda a minha roupa. Ele faz o mesmo. Ficamos totalmente pelados e vamos para a cama. Deito e ele começa a chupar meu pau de novo. Pelo visto tinha gostado. O safado chupava com maestria ao mesmo tempo que se masturbava.
-Está gostando? pergunto e ele confirma.- deixa eu te comer primeiro, vai.
-Tá bom, como?
-Vem - puxo-o e deito-o de costa para a cama. Abro suas pernas e me encaixo entre elas.
-Vai devagar com essa porra - ele pede
-Tenha calma. Vou lhe tratar com uma virgenzinha.
-Vá à merda, seu puto.
Dou uma cuspida na mão e começo a passar no cuzinho dele. Eu nem acreditava que iria comê-lo. Meu coração estava a mil. Enfio meu dedo em seu cuzinho e ele solta um leve gemido.
-Porra.
Continuo com a massagem. Enfio outro dedo.
-E ai, está se acostumando?
-Essa porra dói.
-E são só dois dedos ainda. - Rio
Dou outra cuspida e lubrifico mais o seu cuzinho. Continuo a massagem enfiando e tirando o dedo de dentro. Ele gemia com leveza. Seu pau continuava duro e babando.
-Vamos lá? Pergunto.
-Manda ver, seu cachorro.
Ergo um pouco suas pernas, ele estava em posição de frango assado, e encaixo meu pau na entrada do seu cu. Pressiono um pouco. A entrada é complicada. Apesar de ele não ser mais virgem, ele só tinha feito uma vez, e meu pau era maior do que o de Maycon. Pressiono um pouco mais. Estava difícil. Dou mais algumas cuspidas e tento novamente. Quando consigo enfiar um pouco da cabeça, Paulo solta um grito
-Caralho, isso dói.
-Calma, você se acustuma.
Continuo e enfio um pouco mais. Ele mordia os lábios. Eu continuo pressionando. A cabeça inteira já estava dentro. Ele começa a se masturbar e ofegar forte.
-Caralho.
Eu enfio mais. O cu dele era muito apertado e apertava meu pau dando uma sensação tão gostosa.
-Que cu apertadinho!
-Claro, seu porra.
-Enfio mais?
-Enfia. - ele pede entre suspiros fortes. Seu pau estava pulsando e babava com mais volume.
Continuo enfiando, meu pau deslizava lentamente para dentro dele. Era uma delícia.
-Caralho, véi, tu tá me rasgando
-E tu ta gostando - começo os movimento dentro dele
-Isso caralho, fode meu cu, seu porra
-Tá gostando? Quer meu cacete nessa bundona, seu puto safado
-Enfia essa rola no meu cu, enfia, faz eu gozar, cara
Nosso tesão estava a mil. Minha rola pulsava dentro do cu dele. Eu fodia o cuzinho dele com gosto e ele gemia alto sempre que meu pau ia mais fundo. Meu corpo inteiro tremia. Paulo era gostoso pra caralho. Ele punhetava o pau cada vez mais forte enquanto eu enfia no seu cu.
-Caralho - ele fala entre gemidos
Chego mais próximo do seu rosto
-Tá gostando de sentir rola no cu, tá?
-Estou, enfia esse cacete, enfia que depois eu vou fuder o teu cuzinho do mesmo jeito, seu puto
-Vai me comer depois, é? Vai enfiar no meu cu? Come o meu cacete agora, seu puto
Enfio mais fundo e ele grita
-Caralho, eu quero gozar
-Goza vai. Goza dando essa bunda para mim
Ele solta o pau e eu começo a punheta para ele ao mesmo tempo que enfiava no seu rabo. O puto vai a loucura. Gemia alto enquanto eu o punhetava e fodia seu cu. O pau dele dá uma pulsada e começa a jorrar gala, eu gozo logo em seguida dentro do seu cuzinho. Quando terminamos, estávamos ofegantes e exaustos. Ele sorri para mim e diz: - Você fode pra caralho.