CUZINHO GOSTOSO DO AMIGO HÉTERO

Naquele mesmo dia eu fui para o trabalho com uma ressaca do caralho. Eu não conseguia ser do tipo que faltava ao trabalho por qualquer coisa. Diferente de Maycon e Paulo que não deram as caras na loja nesse dia. Passei o dia inteiro apreensivo pensando se Paulo tinha descoberto de alguma forma o que fizemos com ele. A cena da madrugada passada não saía da minha cabeça e de forma estranha eu ficava excitado só em lembrar, embora tivesse total compreensão de que tínhamos feito algo completamente errado. Aliás, nós não. Maycon. Tecnicamente eu fiquei apenas olhando e me masturbando. Mas não fiz nada para impedir. Mas o que eu poderia ter feito? Impedido Maycon? É, talvez.
AH, não me julguem!
Como nem Maycon e nem Paulo tinham aparecido na loja. Fiquei tranquilo. Embora o tempo todo imaginasse Paulo aparecendo furioso querendo quebrar a minha cara. Era um misto de tesão e medo o que eu estava vivendo. Júlia, minha namorada, me liga para confirmar de irmos para a casa de meus pais à noite, iríamos passar o Natal com eles. Eu não estava nem um pouco animado. Estaria a família inteira, incluindo o ex-esposo de minha irmã. Nós tínhamos tido um lance no passado, mas agora o cara era um fanático religioso que tentava converter todo mundo. Ainda assim confirmo. Os pais de Júlia estavam viajando para o interior e ela tinha ficado na cidade só para passar o natal comigo. Eu e Júlia estávamos juntos desde o ensino médio. Há quase 4 anos. Eu estava pensando seriamente em pedi-la em casamento, mas queria terminar a faculdade primeiro. Prioridades.
Por ser véspera de Natal, o expediente acabou mais cedo e fui para casa. Nenhum sinal de Maycon ou Paulo. Ainda bem. No dia seguinte seria feriado de Natal, então só os veria, provavelmente, dali a dois dias. Tempo suficiente para aquela história cair no esquecimento.
Não foi bem assim.
Assim que chego em casa recebo mensagens de Maycon. Ele me envia as fotos que tinha tirado da bunda de Paulo na madrugada passada. Por um momento eu tinha esquecido o quanto ele tinha uma bunda maravilhosa. Só de olhar para as fotos meu pau endureceu. Mas o que eu mais pensava era em como brinquei com o cuzinho de Maycon. Não conseguia parar de pensar em como era ele quem tinha me pedido para tocar em seu cu. Não sei se tinha pedido aquilo porque realmente estava muito bêbado, ou se curtia. Resolvo arriscar.
"faltou só a foto da sua" - mando
Espero. Ele começa a digitar algo e depois para. Começa e depois para. Fico nervoso para o que ele responderia. Mais de um minuto depois recebo a foto da sua bunda.
Linda. Gostosa pra caralho. Quase nem acreditei.
"não vai bater punheta olhando" - ele manda
"não prometo" respondo e eu já estava com o pau para fora me masturbando e babando olhando a foto de sua bunda. Crio coragem e resolvo desenvolver aquela conversa. Vê no que dava. Eu ainda tinha algumas horas antes de Júlia chegar para irmos para meus pais.
"Você curtiu?" mando e ele responde logo em seguida.
"O que? comer o Paulo" rsrsrs O FDP tem um cu delicioso pra caralho. Vc perdeu a oportunidade"
"pois é, mas e aí, gostou de sentir meu dedo no seu cu?"
A resposta demorou. Achei que até tinha ficado chateado. Arrependi-me de ter perguntado. Quase meia hora depois, ele respondeu
"está em casa?"
"sim"
"vai passar o Natal onde?"
"Na casa de meus pais com a minha namorada. e vc?" - Já que ele parecia fugir do assunto. Resolvi fazer o mesmo.
"Em casa com a mulher e a família. Tem como eu dar uma passada aí?"
"agora?"
"sim"
Verifico a hora. Ainda demoraria mais de uma hora para a Júlia chegar. Resolvo arriscar para ver o que ele queria.
"vem"
"Chego já"
Maycon não morava muito longe. Chegou em menos de meia hora. Eu estava um pouco nervoso. Primeiro que Júlia poderia chegar a qualquer momento.Certo que eu tinha combinado com ela apenas às 19hrs para irmos para a casa de meus pais, mas não seria a primeira vez que ela chegaria antes do horário combinado. Segundo que eu não sabia o que diabos Maycon queria na minha casa em plena véspera de Natal. Ele deveria estar em casa preparando a ceia de Natal com a esposa.
Assim que ele chegou, não fez muita cerimônia. Entrou, sentou, ofereci-lhe uma cerveja e ele aceitou. Também peguei uma para mim. Eu estava a cada dia mais adepto ao álcool.
-Sabe - ele começou- não sou gay. Aquele lance de ontem foi curtição.
-Vai dizer que você nunca tinha comido outro cara?
-ah, essas coisas acontecem. Na escola principalmente. Vai dizer que nunca aconteceu com você? Eu sei que você sempre foi todo nerdão, mas vamos lá, nunca?
Claro que sim. Até cedo demais. No fundamental. No médio. Essas coisas sempre aconteciam mesmo. O maior perigo do mundo é garotos que estão explodindo de hormônios trancados em uma casa sozinhos. É o próprio teatro do diabo. Confesso
-É, às vezes.
-Eu sabia. Você tem mó cara de safado.
-Não é bem assim.
-Por que você não quis comer o Paulo?
-Era errado. O cara estava desmaiado de bêbado.
-Mas não me impediu.
-Eu também estava bêbado. Não o suficiente para fazer o que você fez, mas também não para não curtir a situação.
-Então, você curtiu?
Confirmo meio hesitante.
Ele termina o resto da cerveja e pede outra. Vou até a cozinha e pego outra. Quando volto e entrego a ele, eu conseguia notar em suas feições que ele estava meio apreensivo. talvez a ficha do que ele tinha feito com Paulo tinha caído e ele percebido que tinha sido errado e estava tão amedrontado e arrependido quanto eu.
-Eu comecei a falar sobre isso porque queria que você soubesse que só porque deixei você me tocar daquele jeito significa que...
-Fica tranquilo, cara. Eu não acho que você seja gay. - interrompo-o.
A frágil masculinidade.
-É que eu tenho, sabe, uma certa sensibilidade lá.
-Tesão?
-É. É normal.
-Muito coisa em relação ao sexo é tachado como anormal até ser explorado.
-É verdade.Só que eu nunca tinha explorado isso em mim. Nem com as brincadeiras que tive com outros caras no ensino médio. Sozinho, às vezes, eu me tocava lá e isso me excitava. Ficava com medo de que isso significasse que eu fosse gay. Mas eu sempre gostei de mulher. Sempre fui seco por buceta e nunca perdi a oportunidade de fuder uma. Eu não podia ser gay.
-Não desse jeito.
-Mesmo assim. Isso sempre me preocupou
-Até?
-Até que conheci a Marieta - Marieta era sua esposa. Extremamente linda. Fisiculturista e, assim, dona de um corpo espetacular. - Ela é diferente das outra mulheres.
-Por que? O que a faz diferente?
-Ela sabe das coisas e tem a mente aberta.
Saquei no mesmo instante do que ele estava falando
-Então ela...
-Uma noite. Estávamos fazendo um sexo desgraçadamente maravilhoso. Ela chupava meu pau divinamente bem. Lembro até hoje - Ele desce a cabeça para trás e fecha os olhos como se realmente estivesse revivendo o momento, quando volta a si, continua - Ela foi descendo e chupou o meu saco. Fez um trabalho delicioso lá. Mas não parou lá. Continuou descendo, quando eu percebi sua língua estava tocando no meu cu. Foi a primeira vez que senti aquela sensação. Algo tão úmido no meu cu. Soltei um gemido de prazer intenso e ela entendeu. Continuou chupando meu cu com dedicação. Eu gozei sem tocar no meu pau. Gozei para caralho. Nunca tinha gozado daquele jeito e ainda assim consegui fuder a buceta dela com todo gosto. Enquanto eu metia nela, ela me tocava. Enfiava o dedo em mim e brincava com meu cu até eu explodir dentro dela duas, três vezes de novo. Foi uma noite foda.
Estranhamente, aquela história estava me deixando excitado.
-Desde então sempre fazemos isso. Ela chupa meu cu, me dá umas dedadas e na maioria das vezes eu gozo com ela enfiando o dedo no meu cu. Caiu no costume.
-Então é isso.
-É. Uma vez ela quis ir além. Comprou um treco maior do que meu pau e quis enfiar em mim, mas eu não aceitei de jeito nenhum. Aí já foi sacanagem.
Rio. Ele também.
-Foi por isso que quis que me tocasse ontem. Me ajuda a gozar.
-E você, bom...Já deixou outra pessoa te chupar..chupar seu cu?
-Não. Só a Marieta
-Por isso está sempre tão lisinho?
-Pois é. Ela prefere assim...Você já...Chupou um cuzinho assim..quer dizer, eu sei você tem uma namorada e que provavelmente vocês..
-Se eu já chupei o cu de outro cara? É, eu já.
-Mesmo assim se contentou apenas com a punheta ontem? Caralho, você é forte.
-Eu já disse, eu não..
-Tá, tá. Não achou certo. Blá blá blá. Eu nunca deixei. Nunca quis, afinal. Marieta sempre foi a única que me deixou confortável para fazer isso
-Mas ontem você..
-ontem eu estava bêbado.
-Quantas ainda mais? Digo apontando para a cerveja. Ele entende a piada. Rimos. Ele termina a segunda cerveja e põe a latinha de lado.
-Não tente me comer. Você tem um pau muito grande que eu vi. Só use sua língua e dedos.
-Você que manda.
Sem cerimônia ele levanta e começa a tirar a roupa. Poucos segundos estava pelado e de pau duro. Senta no sofá novamente e desce o corpo, aproximo-me, ele abre as pernas em abertura de 180 graus deixando todo seu cuzinho exposto. Desabotoo minha calça e liberto meu pau que estava duro e babando. Pulsando só em olhar para aquele cu todo arreganhado na minha frente.
-Manda ver seu puto- diz ele
Ajoelho-me na sua frente encaro e seu cu. Apertadinho e lisinho. Extremamente saboroso. Quando dou a primeira linguada meu pau dá uma pulsada tão forte que sinto que vou gozar. O cu de Maycon era delicioso. Liso e tinha um gosto bom. O safado já tinha saído de casa com a intenção de dar o cu para eu chupar. Estava limpo e cheiroso. Eu tinha chupado outros cus, mas sem comparação. O dele era o mais gostoso. Caio de boca literalmente. Devoro aquele cu com uma fome tremenda. Maycon gemia e se masturbava. Pegava minha cabeça e pressionava contra a sua bunda. Enfio e tiro a língua de dentro de seu cu e ele sempre me pedia mais.
-Porra cara, que delicia, você sabe chupar um cu, néh, seu puto. Me faz gozar vai, chupa meu cu que eu quero gozar pra caralho.
Dou duas dedadas no cu dele e ele solta gritos de prazer
-Caralhooo
Maycon gemia tão alto que eu temia alguém nos escutar. Se Júlia chegasse nesse momento com certeza, antes de entrar, escutaria seus gemidos. Mas estava pouco me importando. Tudo o que eu queria era aquele cu na minha boca. Continuo chupando-o até ele gozar e ele gozou para caralho mesmo. Tanto que ao final ofegava sem forças. Aproveito e bato uma punheta na porta do seu cuzinho todo lambuzado pela minha saliva. Encosto de leve a cabeça do meu pau na sua entrada, ele não hesita, não enfio, mas gozo e lambuzo o seu cu com a minha porra. Maycon ainda estava de pau duro. Ele leva a mão até seu cu e sente minha porra que o melava. Ele começa a enfiar o próprio dedo no cu empurrado minha porra para dentro. Fico apenas assistindo a cena. enquanto ele enfiava minha porra dentro do seu cu, ele também se masturbava. Alguns segundos e ele explode novamente. Minha porra quase toda dentro do seu cu e ele continuava socando o dedo. Era um puto safado mesmo.
-Feliz Natal - digo e ele sorrir maliciosamente.