Vingança é um prato que se come...



Depois de duas gozadas, Maycon estava banhado em gala. Isso sem contar a minha que lambuzava dentro e fora do seu cu.
-Hora do banho. - diz ele. Confirmo
-ótima ideia.
Levanto e sigo para o banheiro.
-É melhor você ir primeiro.
-Ir primeiro? Que vergonha é essa? Até parece que você não acabou de chupar meu cu..cuida.
Mesmo achando estranho. Sigo-o. Tiro a roupa e entro com ele no banheiro.
Não importa quantas vezes eu já tivesse visto Maycon pelado. Continuava sendo algo extremamente excitante. Seu corpo era bem desenhado. Cintura fina, ombros largos. Nenhum sinal de pelos. Sua bunda era pequena mas ainda assim muito apetitosa. Sua pele era de um bronzeado natural. Meu pau endurecia só de olhar. Ele olha para meu pau duro e diz
-Pronto para outra?
-não teve uma primeira ainda.
-tira essa ideia da sua cabeça, seu puto. Você não vai enfiar essa porra em mim.
Apenas rio. Entramos quase que ao mesmo tempo embaixo do chuveiro. Seu pau também já começava a dar sinais de vida. Estávamos tão próximos que nossos paus se cruzavam. Ele brinca com a situação. Parecíamos dois garotos descobrindo os prazeres da vida. Mas não éramos. Tanto ele quanto eu tínhamos tido nossa cota de experiências sexuais tanto com homens como com mulheres. Aquela situação só me fez lembrar outra situação. Eu era bem novo.Um garoto tímido ainda. Foi com um colega da escola. Ele me ensinou e mostrou várias coisas. Começamos dessa mesma forma, uma punheta, um banho juntos. Retornar ao passado era sempre algo nostálgico. Não só as lembranças voltam, os velhos sentimentos também. Maycon corre sua mão pelas minhas costas até alcançar minha bunda. Seu dedo enveradava entre mais nádegas e sinto-o tocar no meu cu. Meu corpo estremece. Maycon brinca um pouco com seu dedo na entrada do cu, mas logo eu o afasto. Não tinha muita certeza se eu queria aquilo.
Ele apenas rir e comenta.
-Pimenta no cu dos outros é refresco!
Não evitamos e batemos outra punheta. Gozamos. Ele foi embora e Júlia chegou logo depois.
O natal foi maravilhoso na casa de meus pais. A família inteira reunida. Até meu ex-cunhado, agora pastor chato. No começo do ano passado nós tínhamos tido um lance bem sacana. Mas isso era passado, eu nem conseguia olhar ele com o mesmo desejo. Embora ele estivesse ainda bem bonito e atraente naquele paletó.
Dia 26, tudo voltou ao normal. Bill ficaria no interior com a namorada até dia 30. Eu passaria a semana sozinho ainda. Assim que cheguei na loja, lembro, o que até então tinha esquecido, da madrugada com Paulo e Maycon. E lembro também que até então não tinha dado de cara com Paulo ainda. Fiquei nervoso. Apreensivo se ele realmente não desconfiava de nada. Passei a manhã interia na espectativa. Tanto ele como Maycon só chegavam depois das 12. Eu quase pedi para meu gerente me liberar mais cedo. Mas o que adiantava? Se não fosse aquele dia, seria em outro. De qualquer jeito eu teria que encarar aquela situação. Assim que avistei Paulo entrar na loja, meu coração tremeu. Na minha mente, eu só conseguia imaginar ele vindo até mim, gritando o que tínhamos feito e quebrando minha cara. Mas quando passou por mim, ele nem ao menos olhou na minha cara. Foi como se nem tivesse me visto. Naquele momento eu percebi, ele sabia.
Assim que Maycon chegou, dei um jeito de conversar com ele sozinho. No estoque, enquanto ele recolhia uns calçados para levar para uma cliente.
-Você falou com ele? perguntei preocupado.
-Não, acredita? Ele nem olhou na minha casa hoje
-Ele sabe.
Maycon apenas rir. Não parecia nem um pouco aflito
-Você não está nem ai?
-O que você pensa? Que ele vai sair por ai dizendo o que a gente fez? Comemos o cu dele. Você não acha que ficaria mais feio para ele espalhar isso do que para nós?
-Você comeu. - Deixo claro
-E você gozou olhando. Relaxa, cara. Esquece isso.
-E se ele tentar bater na gente?
-Eu sou mais forte do que ele. Ele que não se atreva e não se preocupe, se ele tentar te bater, eu te protejo. Você chupa um cu muito bem, não vou deixar ele te matar
Diz ele e me deixa sozinho. Ele realmente não estava levando aquela situação a sério e depois daquela conversa eu só conseguia pensar em quando Maycon me deixaria chupar o cu dele de novo. Que loucura!
Na minha hora de ir embora, como sempre, fui ao banheiro trocar de roupa. Assim que entro dou de cara com Paulo. De uma maneira estranha, deu a entender que estava me esperando. Ele não diz nada quando eu entro. Eu ainda aceno a cabeça cumprimentando-o, mas ele apenas me encara. Fico na minha, meio nervoso, mas tentando disfarça. Vou até meu armário pegar minha coisas. É quando ele diz
-e ai, se divertiram muito tirando onda com a minha cara?
Na mesmo hora viro-me na intenção de explicar a situação, mas Paulo já estava bem em cima de mim. lanço-me contra os armários.
-Cara, deixa eu falar.
-falar o que, filho da puta?
Eu acreditei fielmente que ele estava pronto para me dar um soco, ainda fecho meus olhos preparando-me para receber o impacto.
-Bem que eu devia mesmo quebrar a cara de vocês dois - diz ele
Abro os olhos e ele estava um pouco mais distante.
-Você não vai quebrar a cara de ninguém.
Maycon entra no banheiro tratando de fechar a porta
-Chegou o outro filho da puta.
-Desencana, cara. Estávamos todos bêbados. Mesmo se você tivesse consciente, teria acontecido.
-Por que vocês não comeram o cu um do outro, seus porras? - ele estava furioso
-Cara, desculpa - tento enveredar, mas Maycon me interrompe.
-Do que você está se desculpando. Você não fez nada. - Paulo me encara e Maycon lhe diz - Ele ficou só olhando e batendo punheta. Eu comi você
-Eu devia quebrar só você, então?
-Você pode tentar. Saca, foi mal, cara.
-foi péssimo.
-Eu sei, por isso estou me desculpando. Depois caiu minha ficha e eu vi que o que tinha feito foi errado.
-E como você quer que eu fique com isso? aceito suas desculpas. Você comeu o meu cu, seu merda.
-A gente resolve isso.
-Como?
-eu comi eu seu cu. Você come o meu
-O que? diz Paulo surpreso
-O que? - digo tão surpreso quanto.
-É o único jeito. Se você vier para cima de mim, eu não vou apanhar calado e no fim todo mundo vai acabar sabendo o motivo da briga e eu tenho certeza que não será nada legal nem para mim, nem para você, a galera saber que comi sua bunda enquanto você estava bêbado.
-Isso é sério? você quer eu te coma?
-Não. deixando claro. Não quero que você me coma. Estou dizendo que se para encerrarmos essa história você pode fazer o que fiz com você, só se for necessário, senão, a gente pode esquecer tudo aqui.
-Quando?
Maycon olha para mim.
-Sua casa está livre hoje?
-Minha casa?
-Eu não vou deixar ele me comer na minha casa e ele também não mora só. E eu não vou entrar em um motel com outro homem.
-Nem eu. Sem chance. - Paulo também confirma.
-Estou. Meu amigo ainda está viajando.
-Ótimo. Quando a gente sair da loja, vamos para lá.
-Ótimo que você não esteja me enganando, seu porra - diz Paulo e sai do banheiro.
-É sério isso? Você vai deixar ele comer você? pergunto depois que ele sai.
-Você viu o pau dele. Não é lá essas coisas. Sabe o que é pior?
-o que?
-Não acredito que vou perder a virgindade da minha bunda assim.
Maycon não tinha nenhuma noção de seriedade mesmo.
Fui para a faculdade, mas nenhuma chance de conseguir me concentrar na aula sabendo que mais tarde iria acontecer a maior putaria na minha casa. Acabei decidindo ir para casa mais cedo. Cheguei pouco antes das 21h. Tomei um banho e esperei. Comecei a analisar a situação.
"É claro que maycon não teria coragem. Ele iria dar um perdido em Paulo e iria para casa. Amanhã, paulo estaria furioso" Se bem que toda aquela sensibilidade que Maycon sentia no cu, hora ou hora se transformaria em outro tipo de vontade. Talvez ele quisesse mesmo aquilo. Deveria ter me dado a oportunidade no outro dia então."
Assim, entre dúvidas e certezas, eu estava quase me convencendo de que aquilo estava totalmente fora de questão. O Maycon daria para trás, ou o próprio Paulo. Aliás, eles eram héteros. Que diabos estavam pensando em fazer?
Provei estar enganado quando deu 22 horas e os dois bateram à minha porta. Assim que abri, vi ambos com um volume avantajado. Eles já estavam de pau duro.
-De onde vocês vêm desse jeito?
-É a expectativa, meu caro.- Diz Paulo e não parecia mais com a chateação de mais cedo. Pelo contrário, parecia bem animado.
-Então como vai ser. Não vamos demorar. Minha esposa estar me esperando em casa - diz Maycon
-A minha namorada também.
-Decidam vocês - digo - eu vou para meu quarto. Quando terminarem, avisem - faço que vou sair.
-Espera, no dia você ficou olhando. Vai ficar aqui também. - Diz Paulo
-Não se faz de puritano, cara. Fica e assiste. Faz como na outra vez e bate uma punhetinha.
-Só não me suja e fica longe do meu cu, seu pauzudo do caralho. - diz Paulo
-Okay, se vocês insistem.
-Então, aqui? - pergunta Paulo abrindo os braços.
-Ah, vamos logo com isso.- Maycon fala já meio impaciente e começando a tirar a roupa. Paulo o segue.
Eu coloco as mãos nos bolsos e espero. Em pouco tempo estavam os dois pelados. Como eu já tinha dito, ver Maycon pelado era sempre uma surpresa excitante. O cara era dono de uma beleza corporal magnífica. Paulo também era bonito, só que tinha o corpo um pouco cheinho. O que justificava sua bunda enorme. Não era só sua bunda que era peluda. Seu corpo todo era. Coxas, peito, virilha. Como Maycon observara, seu pau não tão avantajado mesmo. Nem muito grosso. Mesmo Maycon sendo virgem, ele aguentaria. Os dois estavam pelados e de pau duro. Que cena, meus caros! Maycon vira de costa para Paulo
-Uau, lisinha, vai ser como comer minha namorada.
-Vai ter que chupar meu cu igual chupa o dela também.
-Vai para porra, cara, não vou pôr minha boca ai
Maycon se abaixa e pega algo no bolso de sua calça. Um lubrificante. Paulo o encara com desgosto.
-O que? Você estava bêbado, não sentiu nada de qualquer forma.
-Senti no outro dia.
-Foda-se. Não vou no seco.
Eu estava super disposto a lubrificar o cu dele com minha saliva, mas fiquei calado na minha.
-Eu não acredito que vocês vão mesmo fazer isso. Que gay! - tiro onda com eles
-vai para porra! Vai, Maycon, fica logo de quatro e abre esse rabo!
Maycon passa um pouco de lubrificante no cu e entrega para Paulo passar no pau. Ele apoia as mãos no sofá, apoia um dos joelhos no assento e deixa a outra perna no chão ficando assim numa boa posição para receber naquela bundinha. Paulo termina de passar o lubrificante no pau e joga o vidro de lado, posiciona-se atrás de Maycon. Eu me adianto e coloco meu pau para fora, os dois me encaram
-O que? Achavam que eu ia ficar só olhando?
-Tá pronto, minha putinha? Paulo pergunta
-Vai se lascar e começa logo - Maycon responde.
Paulo segura na cintura de Maycon e dá uma puxada fazendo Maycon empinar mais a bunda.
Maycon era um homem grande e bem feito de corpo. Vê-lo naquela posição pronto para receber rola na bunda era a coisa mais excitante do mundo. Paulo se encaixa atrás dele. Vejo que ele enfia os dedos algumas vezes para espalhar mais o lubrificante. Maycon fecha os olhos duas vezes ao sentir as dedadas. Olho para seu pau. Estava duro e babava. Ele estava claramente curtindo tudo aquilo.
Paulo começa a meter. Maycon faz uma careta que estava mais para prazer do que para dor. Paulo vai devagar, enfiando centímetro por centímetro. Chego mais perto dele. Vejo o pau dele penetrando o cuzinho de Maycon que começava a gemer com mais vontade. Seu pau pulsava e babava ainda mais. Parecia uma torneira de baba derramando. Não demorou muito e o pau de Paulo estava todo dentro de Maycon. Quando enfia os últimos centímetros, tanto Maycon quanto Paulo soltam gemidos de prazer medonho. Os dois estavam gostando e eu ainda mais. Meu pau estava duro que nem pedra. Olhar para a bunda enorme e peluda de Paulo e ainda assistir ele metendo na bunda maravilhosa de Maycon era de um tesão do caralho.
-Isso sim é delicioso - Diz Paulo - Tá pronto, seu puto? pergunta ele para Maycon. Entre gemidos, Maycon responde
-Vai caralho.
Vejo ele empinando mais a bunda para sentir com mais gosto o pau de Paulo dentro de seu cu. Paulo começa os movimentos de vai e vem. Metendo dentro do cu de Maycon.
Maycon gemia alucinadamente. Paulo estava se divertindo e muito com a situação.
-Que cuzinho delicioso, hein maycão, se eu soubesse tinha deixado tu me comer antes só para eu te fuder assim.
-Vai, porra.- dizia Maycon aos gemidos
-Tá, vendo - Diz Paulo para mim apontando para o pau de Maycon duraço e babando - Esse viadinho está curtindo pra caralho dá o cuzinho - E era verdade. O Pau de Maycon pulsava de tão duro. depois fala para maycon - Tá gostando, né, seu puto safado. Tu queria, neh. Vai gozar com meu pau no teu cu
-Vai, seu porra, só me fode
-Vamos fuder esse puta - Paulo me diz e eu não hesito. Livro-me da minha roupa e fico pelado. Vou para frente de Maycon e ele me encara, depois encara meu pau que estava na altura do seu rosto e então, abocanha. Ele começa a me chupar gostoso. Paulo abre um sorriso enorme. Eu mais ainda. Se era ou não a primeira vez que Maycon fazia aquilo, eu duvidava, ele me chupava deliciosamente bem. Paulo começa a meter com mais gosto nele. Maycon gemia sem tirar meu pau de dentro da sua boca. Chupava tão gostoso que até eu gemia. Ficamos os dois, Paulo e eu metendo em Maycon, Ele no cu e eu na boca até que Maycon tira meu pau da boca e solta um gemido alto. Olhamos e percebemos que o puto estava gozando pra caralho. Pego sua cabeça e meto novamente meu pau na sua boca e começo a meter com se fosse um cuzinho. Paulo intensifica as metidas no cu dele Estava tudo muito delicioso.
-Tá vendo, esse puto gosta de rola. Goza com rola no cu, neh. Gosta de rola no cu e na boca, safado do caralho
Mesmo com a minha rola na boca, Maycon gemia bastante. Eu não me aguento e gozo na boca dele. Não tiro o pau até ter liberado a última gota. Para minha surpresa ele engole tudo e depois continua me chupando.
-Gosta de porra na boca, não é, filho da puta. Vai ter porra no cu também - Diz Paulo e explode em seguida enchendo o cu de Maycon de porra.
Maycon desaba no sofá em seguida, exausto.
Paulo vem para o meu lado, ofegantes, a gente observa-o.
-Eu sabia que ele gostava de rola - diz Paulo e eu apenas rio. Eu também tinha minhas dúvidas

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Comentários


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engmen Comentou em 16/04/2024

Excitação cada vez aumenta mais... que saga deliciosa!

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negroroludo Comentou em 16/04/2024

Parabéns, voltou em grande estilo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vingança é um prato que se come...

Codigo do conto:
212689

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2024

Quant.de Votos:
19

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