Minha mãe dormindo bêbada e meu pai me comendo ao seu lado.

Sou a Amanda, e essa minha história aconteceu em janeiro de 2017 (férias), mas somente agora resolvi escrever neste site por saber que as pessoas que vão ler nem imaginam quem realmente sou eu. Sempre tive uma adoração pelo meu pai: moreno, 41 anos, alto e forte... Que durante toda minha adolescência foi quem sempre procurou me dar conselhos sobre namoro e principalmente sobre sexo... Fui aprendendo a falar sobre qualquer assunto com ele, que até minha primeira menstruação foi o primeiro a saber. Acho que foi em outubro ou novembro de 2016, sozinha em casa, fui tomar banho e distraidamente acabei deixando a porta do banheiro sem trancar (aberta com uma pequena fresta). Nua, abri o chuveiro e estava esperando a água chegar na temperatura ideal quando de repente meu pai entrou... Por instinto, pra que ele não me visse de frente permaneci virada de costas e só virando o rosto.
- Pai????
Ele parado na porta.
- Caramba Amanda; vai demorar?
Rapidamente fui controlando o susto inicial, e sem nenhum desespero mesmo sabendo que ele olhava pra minha bunda.
- Nem comecei o banho, pai!...
- Então sai um pouco, preciso fazer xixi, estou apertado.
- Tá!...
Peguei a toalha que estava pendurada ao lado, e sem nenhum constrangimento fui me virando de frente pra ele me enrolando na toalha... Ele veio entrando e eu ao sair do banheiro deixei a porta toda aberta e fiquei olhando ele se aproximar do vaso e puxar seu pinto pra fora e começar a urinar... Ele percebendo que eu olhava.
- Não fique ai olhando!...
- Desculpe pai... Foi sem querer!...
Pela primeira vez eu tinha visto a ferramenta do meu pai. Ele saindo, me deu um beijo e ao mesmo tempo foi tirando a toalha que envolvia meu corpo, me dando um leve tapa na bunda.
- Pronto filha; pode tomar seu banho sossegada.
Eu gostando daquela intimidade, empinei a bunda.
- Quer bater mais forte? Essa não doeu nada, kkkkkk...
Ele me abraçando pela cintura e dando mais uns dois tapinhas em cada uma das nádegas.
- Qualquer dia vou deixar sua bunda toda dolorida, que não vai nem conseguir sentar.
Eu me virando pra ele, dando-lhe um abraço e um beijo.
- Você pode bater na minha bunda, quando quiser... Kkkkkk.
Mas, nos meses seguintes nada de anormal aconteceu entre nós dois... Tudo dentro da rotina.
Meus pais sempre gostaram de fazer acampamentos: no frio era ir pra montanhas e no verão em alguma praia... Nada de ficar em hotéis ou cabanas, era em barraca mesmo; muitas vezes eles me levaram. Férias, com meu namoradinho viajando com os pais dele resolvi acompanhar os meus para um acampamento na Ilha Grande – RJ... Só que eu já estava com um corpo bem desenvolvido, que dentro de um biquíni pequeno (asa delta) chamava a atenção de alguns homens... Percebia até como meu pai me olhava diferente. Dentro da barraca pequena, normalmente eu deitava num dos cantos, meu pai no outro e minha mãe no meio... Ainda bem que ninguém roncava. Nos 7 dias que ficamos na Ilha Grande, no terceiro, meus pais com algumas outras pessoas ficaram na cantina tomando cervejas. Acho que minha mãe exagerou, e visivelmente tonta e até falando com a boca meio torta se despediu dizendo que ia dormir um pouco mais cedo. Meia hora depois, eu e meu pai também fomos pra barraca, vendo que minha mãe já dormia sem nem ao menos trocar de roupas. Depois de irmos nos trocar em um dos banheiros comunitários (eram vários), voltamos e fui deitar no meu canto, mas como minha mãe estava no outro meu pai deitou no meio. Não demorou muito pro meu pai me abraçar e sussurrar no meu ouvido.
- Sua mãe só vai acordar amanhã.
Realmente, minha mãe tinha demonstrado em outras ocasiões que depois de ingerir bebidas alcoólicas ela parecia que simplesmente desmaiava e ficava fora do ar por muitas horas. Eu que estava de costas pra ele, ao virar o rosto pra também falar, no escuro ganhei um rápido beijo na boca... Sussurrei.
- Que isso????
Ele já passando a mão na minha bunda por cima do meu short.
- Lembra daquele dia que bati na sua bundinha?
Sempre sussurrando enquanto ouvíamos a mãe ressonando ao nosso lado num sono profundo.
- Lembro!...
- Deixa dar alguns tapinhas, deixa?
- Deixo!
- Então, abaixa seu short, vai...
Sempre procurando fazer tudo lentamente, fui descendo meu short junto com a calcinha até praticamente nos meus joelhos. Mas ao invés dele dar tapas ficou passando a mão até chegar com ela no meio das minhas pernas e passar os dedos na minha xana... Arrepiei-me toda e levantei um pouco minha perna pra deixar tudo mais livre. Não demorou muito pra sentir algo mais além dos dedos encostando na minha bucetinha. Levei a mão pra trás e acabei segurando sua pica que estava duríssima. Ele ficou passando o dedo em mim e eu movimentando lentamente minha mão no seu pinto duro. Gelei quando me fez largar pra começar a colocar a ponta bem na portinha da minha bucetinha.
- Não pai, não... É perigoso.
Senti seu pau me penetrando apertado lentamente... Ficamos os dois em silêncio pra podermos ouvir minha mãe que continuava no seu sono. Percebendo que não havia perigo, meu pai foi empurrando enquanto eu gemia bem baixinho.
- Hummmmm... Hummmmm...
Ele após dar algumas lentas bombadas, parou com seu pinto todo enfiado em mim.
- Quer ir lá no banheiro comigo? A gente fingi que vamos tomar banho.
- Tá, eu quero!...
Ele tateando, pegou uma toalha e saiu da barraca. Puxei minha calcinha e o short pro lugar, também peguei uma toalha, sai da barraca e fechando-a fui pra construção onde tinha vários banheiros e também vários box pra banho (uns 10 box). Somente dois ocupados, fomos até o ultimo e entramos... Ali, mesmo que vissem nós entrando juntos, ninguém ia perceber algo de anormal. Entramos, trancamos a porta do box e fui ganhando um gostoso beijo na boca. Rapidamente fiquei nua e ainda o ajudei a tirar seu short fazendo seu pinto duro dar um pulo pra frente. Ele após abrir o chuveiro pra que a água fizesse um pouco de barulho, me beijou novamente massageando meus peitos e me mandou ficar de costas pra ele e me apoiar na parede. Logo que abri minhas pernas fui sentindo enfiando novamente seu pau na minha bucetinha... Mordendo meus lábios pra não gemer, fui sentindo fazendo um gostoso vai e vem que rapidamente me veio um violento orgasmo que não consegui segurar um longo e alto gemido.
- Aaaaahhhhh... Aaaaahhhhhh... Hummmmmmmm!!!!!!!
Ele ainda ficou mais uns dois minutos socando, antes de tirar e gozar no chão do box. Voltamos pra barraca e no escuro ainda ficamos por um bom tempo nos beijando... Acabei dormindo como se estivesse no paraíso. Um dia antes de voltamos, logo após o almoço, acho que meu pai de propósito fez minha mãe beber bastante cerveja, até deixa-la bêbada e com sono. Com ela trocando as pernas, meu pai levou-a até a barraca e fez com que ela novamente deitasse no canto. Voltou pra me buscar, falando de modo que ninguém ouvisse.
- Sua mãe já pegou no sono, vamos deitar também?
Eu sabendo o que ele pretendia.
- Tem certeza que não tem perigo?...
- Claro que tenho... Sua mãe vai dormir pelo menos umas seis horas direto.
Quando estávamos indo pra barraca, ele ainda me pediu pra que eu ficasse nua da cintura pra baixo debaixo do lençol (era só tirar meu biquíni). Fiquei, e ele também entrando debaixo do lençol tirou sua sunga. Mesmo sabendo que minha mãe não ia acordar nem que a barraca viesse à baixo, aquela nossa atitude estava me deixando tensa e com um pouco de medo. Mas logo que segurei a piroca do meu pai que me beijando passava os dedos na minha xana o tesão foi aumentando a ponto do medo ir se transformando em uma adorável aventura levando minha adrenalina lá nas alturas. E ali com minha mãe dormindo virada pro canto, meu pai tirou o lençol de sobre nossos corpos e comigo deitada de barriga subiu sobre meu corpo e por trás foi enfiando sua pica novamente da minha bucetinha... Foi mais de cinco minutos ele socando seu pau, que olhando pras costas da minha mãe foi tendo um delicioso orgasmo antes dele tirar e gozar sobre uma pequena toalha de rosto. Quando voltamos e depois que terminou as férias, era normal em alguns finais de semana eu ficar sozinha em casa com meu pai, enquanto minha mãe ia pra casa dos meus avós e ficava esperando meu pai ir busca-la de carro a noite... Tínhamos todo o tempo do mundo, aponto de deitarmos totalmente pelados (normalmente na minha cama) e ficarmos como dois amantes. Aos poucos, além do sexo normal, meu pai resolveu chupar bem gostoso minha xana, me fazendo quase ter um desmaio de tanto que gozei. Mas também, em retribuição, tive que chupar seu pinto... Adorei tanto que até hoje gosto de mamar na pica do meu pai. Mas outra coisa que também passei a gostar foi de dar minha bunda pra ele... Adoro ficar de quatro pra ele socar com força no meu buraquinho traseiro e soltar todo seu gozo dentro de mim. Definitivamente passei a ser a outra mulher do meu pai, que nem namorado mais eu tenho...