O SÓCIO DO MEU PAI COMETE INCESTO COM SUA FILHA...

Meu nome é Marlene, sou loira, baixinha, corpinho todo certinho, bonitinha e bastante safadinha. Meu pai era sócio com o Sr. Waldir em um grande escritório de advocacia, o que nos dava uma excelente condição financeira. Sr. Waldir, que aprendi a chamar de tio, era um negro simpático, separado e vivia com sua filha Cristina que também era uma linda menina negra. Cristina mais velha do que eu quase três anos, mas mesmo assim tínhamos uma grande amizade. Por morarmos no mesmo condomínio (classe alta), normalmente estávamos uma na casa da outra. Já tinha percebido algumas vezes, que tio Waldir assim que chegava em casa no início da noite, invariavelmente a primeira coisa que ele fazia era ir tomar um banho... Ele já entrava em casa segurando o paletó na mão, tirando a gravata e indo praticamente direto para um grande banheiro que ficava no corredor da casa que tinha além de uma sala enorme, mais quatro quartos. Só que, um dia, estava na casa da Cristina e resolvemos dar uma volta à noite no shopping pra encontramos com nossos namorados. Cristina dizendo que ia tomar um banho rápido saiu me deixando sentada na sala. Poucos minutos depois tio Waldir chegou, me cumprimentou me dando um beijo e foi na direção do corredor logo que disse que Cristina estava no banho. Dez minutos depois achando que Cristina já devia ter terminado o banho e devia estar no seu quarto, fui caminhando pelo corredor. Logo que cheguei em frente a porta do banheiro tendo a impressão de ter ouvido um gemido, parei e percebendo que a porta do banheiro estava aberta deixando uma pequena fresta, por onde com todo cuidado resolvi olhar. Quase caí pra trás vendo Cristina nua, reclinada sobre a pia e o tio mandando o ferro na sua boceta. Com os olhos até arregalados, antes de voltar apressadamente pra sala ainda pude ver o tio tirando o pau da boceta da Cristina... Posso garantir que era um pau imenso, provavelmente mais que 25 cm. Pra não ter nenhum problema de amizade e nem deixa-la constrangida, resolvi não falar nada do que eu tinha visto. Mas a imagem naquela enorme piroca não saia da minha cabeça. Passado mais de um mês, estava na casa da Cristina quando ela recebeu uma ligação no celular e me pedindo pra ficar esperando-a, disse que era o namorado que a estava chamando de uma lanchonete ao lado do condomínio, frisando que voltaria em menos de uma hora. Logo que ela saiu, chegou o tio Waldir novamente me cumprimentando com um beijo e ao falar que Cristina tinha ido encontrar com o namorado ele foi na direção do corredor. Conhecendo como era a Cristina e achando que ela ia demorar muito mais do que uma hora resolvi dar um pulo na minha casa e depois voltar. Com a intensão de avisar o tio que provavelmente já estava no banho, fui com a intensão de chegar ao lado da porta do banheiro e falar com ele pra que avisasse pra Cristina da minha intenção, quando ela retornasse. Só que, novamente ao me aproximar percebi a porta aberta pela metade e o tio na frente do vaso acabando de urinar ainda balançando seu bilau que mesmo mole era enorme. Não sei o que passou pela minha cabeça que empurrei a porta entrando no banheiro. Tio Waldir levou um susto e guardando o pinto dentro da calça.
- O que foi Darlene?
Tentando achar uma desculpa qualquer, acabei só explicando da minha intenção de ir até em casa. Ele me olhando sério.
- Mas porque você entrou aqui?
Acho que cheguei a ficar um pouco corada, mas acabei soltando um sorriso todo sem graça.
- É que a porta estava aberta e vi você urinando.
- Mas menina; achei que você ia ficar esperando lá na sala.
- Desculpa tio, mas é que gostei de ver seu pinto.
- Hein? Meu pinto?
- É tio, mas só que você escondeu ele muito depressa.
- Você queria ficar olhando?
- Só um pouquinho!
Ao falarmos da Cristina e termos certeza que ela provavelmente ia demorar muito mais que uma hora, tio Waldir resolveu me mostrar seu pinto, desde que deixasse ele também ver minha bocetinha... Concordei na hora. Quando ele arriou as calças seu pau já estava bem duro e enorme e mandou que eu segurasse. Ao segurar aquela enorme piroca que era quase três vezes maior do que o pintinho do meu namorado e muito mais grosso, comecei a sentir meu corpo esquentar como se estivesse pegando fogo. Ele pediu e eu levantei minha saia e botando a calcinha pro lado pra que ele visse e colocasse a mão na minha bocetinha. Após dar uma passada de mão, tio Waldir me suspendeu colocando-me sentada sobre o tampo de mármore da pia e tirando minha calcinha caiu de boca na minha bocetinha chupando bem gostoso que em menos de 3 minutos já fui tendo um delicioso orgasmo. Desci, segurei novamente seu pau e sem nenhum acanhamento fui logo chupando aquela coisa enorme.
- Oooooooooh caaaaaralho Marlene... Você é bem safadinha, hein?
Chupei por uns 5 minutos e ele mandando parar, colocou uma toalha dobrada no chão e outra sobre a tampa do vaso e me mandou ficar de joelhos.
- Deixa experimentar essa sua bocetinha, deixa!
Já sabendo que ele ia fazer, empinei a bundinha e logo ele estava forçando seu pauzão na minha boceta. Mesmo não sendo virgem, senti seu pau entrando rasgando que dava a impressão que ia sair pela minha boca de tão grande. Berrei feito uma condenada, mesmo assim ele continuou empurrando tudo e logo começando a socar que passei a ver estrelas.
- Ai! Ai! Ai tiiiioooo! Você tá me rasssssgannnnndo!!!!
- Puta que pariu; você é muito apertadinha!
Ele deve ter ficado socando por mais de 10 minutos que nem se foi um ou dois orgasmos seguidos que tive antes dele tirar aquela mangueira da minha bocetinha e ir gozar dentro do box. Antes dele ir tomar seu banho, me acompanhou até a porta e me dando um tapinha na bunda.
- Vamos ter que combinar outro dia, tá bom?
- Tá tio... Vamos sim!...
Fui pra casa até andando meio de lado de tanto que minha bocetinha ardia. Como imaginava, Cristina me ligou quase duas horas depois, e eu dei uma desculpa qualquer pra não voltar... Precisava descansar minha bocetinha e pensar no que tinha acontecido comigo... Só sei que tinha acabado de ter os melhores orgasmos da minha vida. Dois dias depois estava novamente na casa da Cristina, e quando tio Waldir chegou e me cumprimentou com um beijo, senti minha bocetinha latejar e ficar até um pouquinho úmida. Cristina de vez em quando ia passar final de semana com sua mãe que morava na cidade vizinha com outro homem, e foi justamente na próxima ida dela que recebi uma ligação do tio me pedindo pra ir até sua casa no sábado após as 4 horas da tarde. Cheguei e ele estava me esperando sem camisa e trajando uma bermuda. Sentamos no sofá e ele logo veio passando a mão na minha perna, entrando por baixo da minha saia e puxando minha calcinha. Novamente ele me fez ficar deitada no sofá pra lamber bem gostoso minha bocetinha que rapidamente fui tendo um orgasmo. Depois, me pegou no colo e foi caminhando pelo corredor, entrando no seu quarto e me colocando sobre a cama pra terminar de me deixar peladinha. Antes de subir na cama ele rapidamente tirou a bermuda ficando também completamente nu com sua espada reta. Deitou no meu lado e começando a chupar meus pequenos peitinhos levou a mão na minha bocetinha que já latejava de tanto tesão. Ficamos praticamente duas horas na cama, com ele socando seu enorme pau na minha bocetinha me fazendo urrar e gozar várias vezes... Voltei pra casa com os lábios da minha xoxota novamente ardida de dando levar pirocada do tio. Tempos depois, Cristina foi dormir na minha casa, e papo vai e papo vem ele começou a falar da adoração que ele tinha pelo seu pai. Como eu já andava com aquela coisa entalada na minha garganta resolvei perguntar.
- Você transa com seu pai, não transa?
Cristina deu um pulo da cama e expressando raiva começou a me insultar que eu estava imaginando coisas erradas dela e do pai. Vendo a besteira que eu tinha feito resolvi contar do dia que vi o tio Waldir fazendo sexo com ela dentro do banheiro. Mesmo ela dando a pele escura percebi que ficou corada. Mas com jeitinho fui falando que ela não precisava se preocupar que eu jamais contaria aquilo pra qualquer outra pessoa, e a fiz prometer que nem o tio ficaria sabendo que eu sabia. Confiei na Cristina, mas ela, não sei por que motivo contou pro pai do que eu sabia. Resumindo um pouco da história por ser um pouco longa por ter tido bate boca quando ela soube também que eu tinha transado com o tio. Claro que ela ficou com um pouco de ciúmes e ficou um tempo sem falar comigo. Um dia Cristina me chamou na sua casa e após conversarmos um pouco ela me perguntou se eu gostaria de ir até o quarto do tio... Eu sabia que ele já estava em casa.
- Mas fazer o que lá?
- Ele está esperando nós duas!
- O quê? Mas Cristina; não estou entendo!
- Porra Darlene; você já não trepou com ele? Então? Qual o problema?
- Você está querendo que eu transe novamente com seu pai?
- Pô, até que enfim você entendeu... Ele quer nós duas na cama com ele.
No início tentei tirar o corpo fora, mas Cristina acabou me convencendo e me puxando pela mão até o quarto do tio que já estava deitado peladão. Ele sentou na cama e logo notei seu pau crescendo. Cristina me empurrou pra perto dele e os dois foram tirando minhas roupas até me deixar nuazinha. Deitei com o tio e ficamos olhando Cristina também tirar a roupa. Primeiro fiquei olhando o tio socar a piroca na boceta da filha que urrava toda satisfeita. Mandou eu ficar de quatro do lado e tirando da boceta da Cristina, socou na minha e deu mais de 20 socadas antes de tirar e novamente ir pra boceta da Cristina que com mais algumas socadas gozou... Voltou pra minha e também me fez gozar feito uma cadelinha antes de tirar e esporrar sobre minhas nádegas. Passamos a ficar constantemente na cama com o tio que chupava nossas bocetinhas e fazia também nós duas chupar sua enorme pica. Até hoje ainda não deixei o tio meter no meu cuzinho como faz com a filha que até rebola miando como uma gatinha com ele enterrando tudo no seu rabo e socando com força que Cristina chega até a ter orgasmo só dando o cú pro... Mas acho que da próxima vez vou deixa ele comer meu ainda virgem cuzinho.