Resumindo: tirei a virgindade da Gigi quando ela tinha 17 anos, pouco depois também tirei a virgindade do cuzinho. Contei sobre a vez que fizemos provavelmente o sexo mais violento até hoje, e da vez que gozei pela primeira vez dentro da bucetinha dela.
Hoje nossos encontros continuam com uma frequência esporádica, cerca de 1 ou 2 vezes por semana. Ela ainda tem o mesmo fogo, e já fizemos de tudo neste último 1 ano e meio. Nem minha esposa, nem os pais dela descobriram, e no que que depender de nós, nunca vão descobrir. Gigi não sai muito de casa, nem interage com outros jovens da mesma idade. Acontece que, como já expliquei em outro conto, os pais dela são quase idosos, e bem religiosos. Além disso, Gigi tem grau de autismo leve, o que dificulta até manter um emprego. Então ela cuida da casa enquanto os pais trabalham. Até o último ano da escola ela precisou fazer com professor particular porque não estava conseguindo acompanhar os demais alunos. Atualmente ela tem 18 anos, mas ainda age bastante como uma menina de 14. Ela entende várias coisas, e é muito curiosa. Mas tem esse problema, fazer o que. Justamente por ficar trancafiada dentro de casa e ser praticamente obrigada a acompanhar os pais pra todo lugar, como em consultas médicas e igreja, Gigi me confessou que se sentia muito sozinha. Na escola ela não tinha muitas amigas, e parecia que algumas das colegas judiavam um pouco dela por ela ser autista. Seja como for, ela me disse que quando tinha uns 15 anos, antes de sair da escola, algumas dessas colegas começaram a contar sobre experiências sexuais. Gigi, muito tímida e criada em lar religioso, ficou abismada com as coisas que as meninas de 15 anos estavam fazendo com caras muito mais velhos. Ela não entendia muito daquele mundo, mas confessou que ficou curiosa. Como ela não tinha coragem de perguntar sobre este tipo de assunto pras colegas, muito menos pros pais, ela começou a bucar na internet. E foi aí que nasceu um monstrinho sexual. Gigi inevitalmente caiu em sites pornográficos, e começou a consumir aquele conteúdo. Não demorou muito e ela estava viciada em pornô. Me disse que todos os dias assistia alguma coisa e se masturbava pelo menos 1 vez. Não sei se é verdade, mas diz ela que já teve dias que ela chegou a gozar 5, 6 vezes assistindo pornô. Até o ponto que tudo que ela tinha na cabeça era sexo.
Foi nessa época que minha esposa e eu chegamos na cidadezinha e começamos a frequentar a igreja. Depois ela me contou que foi uma mudança e tanto pra ela. Tinham outros irmãos mais ou menos na minha idade na igreja, mas a maioria era bem mais velho. E todos eles conheciam a Gigi praticamente desde bebê. Ela nunca sentiu nada por eles. Quando eu cheguei, foi uma novidade pra ela. Eu tinha as características que ela sentia atração: Moreno, cabelos arrepiados, barba bem feita, olhar de safado, sorriso bonito e bem sucedido financeiramente. Ela disse que ficou com um pouco de inveja da minha esposa, pela beleza e por ser uma mulher completa. Mesmo assim, ela se identificou instataneamente com minha esposa, porque foi tratada bem. Minha esposa com o tempo se afastou um pouco da Gigi por causa do jeito infantil. Infelizmente a Gigi tem esse lado carente com amigos, e isso irrita algumas pessoas.
Comigo porém a história era outra. Gigi me disse que gostava de ficar perto de mim, e que quando ela chegava pra me mostrar alguma coisa e sentia minha presença por trás dela, aquilo a excitava. Eu disse pra que tinha percebido que ela ficava perto demais algumas vezes, parecia estar pedindo pra eu encoxar ela. Ela só deu risada com aquele aparelho fofo dela. Então contei sobre a vez que ela estava em casa assistindo filme e começou uma cena de sexo, enquanto minha esposa dormia e eu fingia dormir. Ela exclamou: "Você tava fingindo?". Contei pra ela que queria ver a reação dela durante a cena, e ela disse que ficou sem saber o que fazer, mas quando percebeu que nós estávamos aparentemente dormindo, só ficou assistindo. Eu falei: "Acha que não percebi que você tava se masturbando embaixo da coberta?". Ela ficou vermelha na hora. "Dava pra perceber?". Eu falei que sim, porque eu estava prestando atenção nela de olhos cerrados. Ela ficou incrédula. Então eu perguntei: "Chegou a gozar?". Ela respondeu que aquela hora não, mas depois que o filme acabou ela foi no banheiro e colocou um pornô no celular, aí sim gozou. Realmente me lembrava que assim que o filme acabou ela entrou no banheiro e demorou um pouco. Safadinha.
Mas a intenção deste conto, além de dar estes detalhes adicionais, é contar pelo menos duas situações que aconteceram... ambas foram relativamente rápidas, então dá pra contar tudo aqui de uma vez, pra finalizar de vez minha história com a Gigi.
Uma delas aconteceu cerca de 9 meses atrás, quando Gigi completou 18 anos. O pessoal da igreja quis fazer uma festinha, então fomos na fazenda de uma família da igreja. Gigi estava bem feliz e animada com a festa. O lado infantil dela aflorou neste dia, mesmo que estivesse fazendo 18 anos já. Quando chegamos no local ela já estava lá: lindinha, cabelo liso e preso em rabo de cavalo, maquiagem que destacava seus olhos castanho esverdeados, vestido de renda rodado florido e sem óculos. Várias pessoas estavam chegando juntas no local, mas ela olhou diretamente pra mim, visivelmente ansiosa pela minha chegada. Olhei de volta e só dei uma piscada de olho. Ela foi comprimentando todo mundo com beijos e abraços. Minha esposa foi na frente e deu uma abraço nela, entregando nosso presente. Nem lembro o que era o presente, mas era coisa de mulher que minha esposa escolheu. Então foi minha vez de abraçar ela. Tinha que ser cuidadoso porque tinha muita gente por perto, e a Gigi era a estrela da festa. Então abracei ela de um jeito normal, mas disse no ouvido dela: "Tenho um presente especial pra te dar". Terminamos o abraço e ela olhou pra mim com um sorriso de nervoso. A festinha correu tudo bem, e foi até o final da tarde. No local tinha piscina e estava calor, então Gigi colocou um biquíni preto e ficou parte da tarde lá... eu estava tocando violão com uns amigos, e fiquei pouco na piscina. Mas de vez em quando lançava uns olhares pra ela, e ela pra mim. O corpo dela naquele biquíni, magro, não chamava tanto atenção em comparação com o corpo de outras mulheres que estavam lá, como da minha esposa por exemplo, e de outras esposas que estavam presentes. Uma delas em especial tinha um corpo quase escultural, só o rosto não ajudava muito. Então a Gigi, com aquele corpo quase infantil, no máximo atraía uns olhares curiosos. Mas só quem conhecia à fundo aquele monstrinho sexual era eu. Aquela menina era uma ninfomaníaca, e mesmo jovem, aprendeu a foder muito gostoso de tanto pornô que assisiu.
Já era quase fim da tarde. As esposas estavam numa conversa animada na piscina, enquanto os maridos estavam bebendo, jogando truco, comendo churrasco e aquela coisa toda. Então vejo a Gigi passando pelo fundo e entrando na casa, que estava vazia. Talvez ia no banheiro, não seii, só sei que aquela era minha oportunidade. Sutilmente fui em direção à casa também. Mesmo que alguém tivesse notado, não teria como pensar nada, pois a Gigi entrou pelos fundos.
Gigi estava se secando e pegando umas coisas na mochila, de costas. Cheguei de repente e encoxei ela com um abraço apertado. Ela deu um pulo de susto, mas logo que percebeu que era eu soltou um sorriso e disse: "Que vontade eu tava de te beijar..." e começou a me beijar bem intensamente. Daí eu disse: "Parabéns meu bebê..." Ela sorriu e disse "obrigada, mas agora não sou mais bebê". Eu sabia que ali naquela situação não tínhamos muito tempo, no máximo talvez uns 5 minutos, pra não dar bandeira. Então eu disse: "Hora do seu presentinho..." Ela ficou séria e deu uma olhada em volta, provavelmente já sabia o que eu queria. Como ela estava de biquini facilitou bastante. Beijei ela apaixonadamente, enquando estimulava seu clitóris por cima do biquíni. Ela pegou meu pau por cima do short e ficou me punhetando. Então encostei ela na parede e agachei. Ela me olhou com excitação. Coloquei o biquíni de ladinho e fui beijando aquelas pernas magras, até chegar na virilha. Estava quente e com odor forte. Meti minha língua com tudo... só senti ela forçando minha cabeça com as duas mãos, enquanto dava gritinhos contidos. Fiquei pelo menos uns 3 minutos lambendo aquele grelhinho melado. Eu sabia que provavelmente ela estaria prestes a explodir a qualquer minuto. Então levantei e, ainda de pé, coloquei ela de costas pra mim. Baixei meu shorts até o joelho e meti meu pau naquela buceta segurando ela pela cintura com as duas mãos. Não dava pra ser muito barulhento, mas dei estocadas firmes. Ela tentava conter o gemido, o que deixava tudo mais excitante. Passou mais uns 3 minutos e sentir ela gozar. Então não me segurei, porque já tinhamos passado quase 10 minutos lá dentro, e gozei bastante dentro dela. Virei ela de frente e ela me deu um abraço e um beijo bem gostoso. Então levantei os shorts e saí dali rapidamente. Uns 5 minutos depois ela aparece de volta trocada, de novo com aquele vestidinho rodado. Me olha de longe e mostra aquele sorriso cheio de aparelho.
A outra situação foi há 1 mês atrás. Minha esposa queria no shopping com uma amiga da igreja. Quando elas combinaram a Gigi estava junto, então elas chamaram a Gigi pra ir também. A coitada da Gigi ficou animada, pois ela quase não saía, muito menos pra fora da cidadezinha. Eu seria o motorista basicamente. Gigi e eu estávamos contidos, e só nos olhamos pelo retrovisor do carro algumas vezes, enquanto minha esposa e a amiga conversavam. Quando chegamos deixei elas soltas pra fazerem o que bem queriam. Eu disse que ia ver umas roupas masculinas só, mas depois ia voltar pro carro e ficar lá assistindo jogo pelo celular. Elas deram ok e foram passear. Eu fui comprar o que eu queria e cerca de uma hora depois eu já estava de volta no carro. Mandei uma msg pra minha esposa pra avisar, mas deixei elas livres com horário. Então, passados mais uns 20 minutos, enquanto eu assistia o jogo, a Gigi entrou no banco de trás de repente. Levei um susto, e achei até que minha esposa e a amiga estavam junto, mas não estavam. Eu perguntei pra Gigi o que tinha acontecido, porque ela estava ali sozinha. Ela disse que minha esposa falou da minha mensagem avisando que eu tinha voltado pro carro e iria esperar elas, e que depois disso não conseguiu pensar em outra coisa a não ser escapar e ir pro carro. Eu falei: "Você tá doida menina? E se elas desconfiam?". Ela respondeu: "Tô doidinha mesmo, doidinha pra chupar seu pau..." Nossa, aquilo me pegou de jeito... mas mantive a postura e perguntei: "Mas o que você falou pra elas?". Ela explicou que inventou uma desculpa de que precisava pegar o remédio dela no carro. E ela realmente toma um remédio controlado, então minha esposa não estranhou. Ela disse que voltaria em 15 minutos, e minha esposa só disse: "Ok, vamos estar aqui nessa loja ainda". Lembro que na hora eu pensei: "A miserável é uma gênia". Então ela disse: "Vem aqui no banco de trás comigo". Olhei em volta, o estacionaento estava vazio. Rapidinho entrei no banco de trás e já fui beijando ela. Ela me tascou um beijão e disse: "Tem que ser rápido". Logo foi baixando minha calça jeans e minha cueca, meu pau ainda estava meia bomba, mas ela não ligou, só começou a chupar com vontade. Ela sugava com pressa, até que ele ficou bem duro. Foram 5 minutos de chupadas fortes, meu pau estava todo babado. Percebi que enquanto ela me chupava, também estava se masturbando ao mesmo tempo. Que delícia era aquilo. A língua dela circulava pelo frênulo, e por toda cabecinha, às vezes ela me olhava enquanto chupava e acariciava minhas bolas. Como estávamos com pressa, não precisava segurar o gozo. Quando percebi que já dava pra gozar, segurei a cabeça dela com as duas mãos, e enterrei meu pau na sua boca. Gozei lá dentro, perto da garganta. Ela deu uma engasgada, mas depois abriu a boca e me mostrou que tinha engolido tudo. Voltou correndo pro shopping, e depois de quase 2 horas elas voltaram, com sacolas nas mãos. Gigi voltou sorrindo pelo retorovisor. Naquela semana só consegui comer ela de verdade depois de uns 5 dias, e foi muito bom.
Assim acabam meus contos com a Gigi... tivemos muitas aventuras, e ainda teremos, mas resolvi destacar apenas os melhores momentos. Quem sabe no futuro eu volto pra contar sobre outras coisas interessantes que passamos.
Meus próximos contos serão de situações mais antigas, de antes do meu casamento. Tenho outras histórias legais pra compartilhar.
Apreciem as fotos, são reais da Gigi.
Sim, a Gigi é um achado. Cidade pequena, pais meio velhos e religiosos, isolada de outros jovens, infantil e muito curiosa. Eu apareci na vida dela na hora certa. No dia a dia ela passa despercebida. Mas quando ela passa uma maquiagem, pelo menos de rosto ela chama atenção.
Nossa pelos lábios imagino é muito gatinha, esse corpinho da pra ver essa bucetinha bem apertadinha, vc é sortudo com essa novinha. Geralmente são essas assim que ninguém imagina que são as mais safadas