A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]



Sou o Rick, 36 anos, moreno, 1,73m, corpo semi-definido, olhos castanhos claros, 15/16cm de pau grosso e casado há uns 8/9 anos.

Relatei anteriormente algumas histórias sobre como comecei um relacionamento com uma ninfetinha de 17 anos, que dura até hoje, como peguei duas de minhas primas e minha primeira vez comendo uma casada.

Hoje vou relatar uma experiência um pouco diferente, diria até um pouco cômica, que tive com uma menina japonesa chamada Sayuri. Sério, você vai querer ler isso.

A primeira coisa que preciso esclarecer: Sayuri é JAPONESA, original. Mudou-se com a família de Osaka, no Japão, para o Brasil, quando tinha aproximadamente 17/18 anos e, até onde eu sei, hoje ainda mora no mesmo bairro. Quando a conheci, Sayuri tinha 21 anos, eu tinha uns 23. O que nos leva a uma outra coisa que preciso explicar: suas características físicas.

Sabe aquelas japonesas bem magras e pequenas que vemos na rua de vez em quando, ou em filmes? Pois é, Sayuri sempre foi EXTREMAMENTE pequena. Sua altura, já com 21 anos, era pouco menos de 1,45m, e devia pesar uns 35/40kg. Sua aparência era tão infantil que, quando a conheci, dei uma bola fora (vou contar já já). Sayuri passaria facilmente por uma menininha de 12/13 anos.

Tive um amigão, nascido no Japão, mas criado desde criança no Brasil, seu nome era Takashi, mas o pessoal o apelidou de "Takão" - ele era grande e gordinho. Sayuri era sua prima de segundo grau, ou algo assim, sei lá como funcionam as famílias japonesas.

Um dia fomos em 4 amigos no tradicional bairro japonês da cidade e o Takão nos levou ao restaurante dos seus parentes distantes que moravam na região. O estabelecimento era meio velho e apertado, mas tinha muitos japoneses, o que significa que era um local que preservava a cultura culinária deles.

Estávamos esperando nossos pedidos e conversando, quando uma mocinha japonesa, andando pra lá e pra cá com uma bandeja, começou a me distrair. Ela era muito bonitinha: pequena, magra, pele lisa e bem branquinha, quase pálida, bochechas rosadas, cabelos semi-longos, bem pretos e muito lisos, franja quase até as sobrancelhas.

Logo a tal 'mocinha' chegou na nossa mesa com uma bandeja, e nos serviu saquês. Nós tínhamos bebido em um bar antes de irmos, estávamos um pouco alegres. Eu estava sentado na ponta, ela ficou servindo ao meu lado e pude sentir seu cheiro, fazia lembrar talco. Lembro que fiquei um pouco incomodado, pensando: "Como fazem essa criança trabalhar aqui?". Mas, aceitei que talvez fosse algo cultural, e deixei quieto. Foi quando cometi a gafe.

Olhei aquela menininha fofa enquanto ela nos servia, ao mesmo tempo que conversava algo em japonês com o Takão (até então não sabíamos que eram parentes). Fiquei verdadeiramente encantado com ela, mas não era nada sexual. Assim que ela terminou de colocar os saquês na mesa, tentando ser agradável, me virei pra ela, dizendo: "Arigatou, mocinha", enquanto afanava sua cabeça, como às vezes fazemos com crianças. Ela me olhou, séria, então olhou pro Takão e começou a falar alguma coisa em japonês, parecia irritada, mas não entendi. Ela saiu e eu olhei pro Takão, que estava rindo - alguma coisa estava errada. Pensei que tinha feito algo ofensivo para a cultura deles, sei lá. O Takão era muito idiota, só conseguia rir. Os outros amigos também ficaram sem entender nada. O Takão perguntou: "Mano, você fez cafuné nela, igual uma criança?". Só respondi: "Sim, porque?". "Cara, ela é a Sayuri, tipo uma prima minha - e tem 21 anos", disse ele, chorando de rir. Quando ele revelou que ela tinha 21 anos, todo mundo na mesa ficou sem acreditar, e, claro, começamos a rir da situação. Foi quando o Takão contou um pouco sobre a Sayuri, como ela veio parar no Brasil, que estava tendo muita dificuldade na adaptação, não conseguia falar muito bem o português e se socializar, etc. Mesmo há 3/4 anos no Brasil, Sayuri tinha mais contato com japoneses do bairro do que brasileiros. Ficamos 1 hora no restaurante e bebemos saquê até ficarmos praticamente bêbados. Depois dessa gafe, toda vez que Sayuri passava no corredor, eu tentava fazer contato visual, ainda surpreso com a questão da idade. Ela não voltou mais na nossa mesa, mal olhou na nossa direção.

O restaurante estava perto de fechar, então o Takão disse que ia pedir um desconto pros parentes, e eu fui ao banheiro. Na volta, vi a Sayuri numa mesa de canto com uns recibos e uma calculadora, usando um óculos de armação preta. Pelo menos nessa hora ela estava realmente parecendo mais velha. Me aproximei: "Oi... Sayuri, certo?". Ela levantou a cabeça, expressão séria, sem sorriso. Tentei me desculpar, mas não sabia até onde ela entendia. "Desculpa, não queria te ofender..." Ela só olhava, sem reagir. Meio sem jeito, continuei: "É que você, pequena, fofa, achei que fosse bem mais nova... tá me entendendo?" Ela só ficou me encarando, a situação estava ficando estranha. Então, ela respondeu, gesticulando: "Criança, não. Sou adulta." Ela sussurrava para si mesma palavras em japonês, enquanto parecia procurar as palavras em português, e finalizou. "21 anos. Adulta. Tudo bem. Tranquilo". A coitada devia estar de saco cheio de acharem que ela era criança. Ela balançava a cabeça e fazia sinal de jóia com a mão, como se estivesse dizendo: "Relaxa." Sua voz era fina, bem japonesa mesmo. Embora fosse bonitinha, não senti tesão nenhum por ela naquela noite, zero.

Só voltei a encontrar a Sayuri uns 2 meses depois, de novo com o Takão, lá no restaurante. Nessa segunda vez, não dei bola fora, ela me tratou normal, como qualquer outro cliente, mas, pelo menos, me cumprimentou com simpatia, talvez nem se lembrasse de mim. E assim foram nossos 2 encontros seguintes, sempre no restaurante com o Takão, em intervalos de 1 ou 2 meses. Até que...

Uma noite o Takão nos chamou para uma mini-balada que ia acontecer ao ar livre lá na praça do bairro japonês. Até hoje em dia essas baladinhas existem, lota de jovens. Quando chegamos já eram quase 23h. Não muito tempo depois vi uma japonesinha pequena parada sozinha embaixo de uma árvore com uma cerveja na mão, olhando o movimento. Perguntei pro Takão: "Mano, é aquela sua prima não é?" Ele respondeu, indiferente: "É, a Sayuri". Perguntei: "Porque ela tá parada ali sozinha?". Ele só respondeu: "Tá sozinha não... aquela molecada ali perto são amigos e parentes... mas ela é estranha mesmo, nem esquenta", e saiu andando pro meio do povo.

Tinha mesmo um grupo de japinhas perto dela, meninos e meninas, então, meio que desencanei e nem liguei mais, mas não sem antes observar a Sayuri com mais atenção. Ela vestia um shorts jeans bem curtinho, daqueles com rasgos, coxas finas de fora, uma blusinha preta e uma sandália de salto. Seu cabelo estava solto, com franja, maquiagem escura, destacando seus olhos puxados e usando brincos grandes, prateados. Só tinha a iluminação dos postes, então, de onde eu estava, só consegui perceber que seu batom era de alguma cor vibrante. Uma coisa era certa: ela não chamava tanto atenção pelo seu físico e seu jeito isolado, mas estava bem bonitinha. No restaurante ela usava um uniforme que a deixava fofa, então, quando a vi toda arrumada, pela primeira vez, a enxerguei como mulher.

Por volta da meia-noite já estava meio bêbado, e procurando uma menina loira maravilhosa que tinha avistado de longe, mas que havia sumido da minha vista. Enquanto andava procurando a tal loirinha, passei ao lado da Sayuri, que estava de pé, quase no meio da praça. Ela parecia um pouco bêbada também, e os amigos dela estavam todos por ali dançando, doidaços. Sayuri estava um pouco afastada, dançando sozinha de um jeito discreto, com outra cerveja na mão. Parei de frente e olhei pra ela, que olhou de volta, séria. Seu rosto estava bem mais adulto, tinha aquele contraste da maquiagem com a pele lisa e branquinha. Ah, e o batom era vermelho/rosado. Estava realmente bonita, diria até sexy. O lápis escuro naqueles olhos puxados fizeram uma baita diferença.

Exclamei: "Ei, Sayuri... tudo bem?". Um pouco surpresa, ela respondeu: "Oi". Perguntei: "Não lembra de mim? Rick, amigo do Takão". Apontei na direção do Takão, lá do outro lado da praça. Ela olhou e disse: "Hai (sim), Takashi, primo." Batendo no peito, falei: "Sim, meu amigo, lembra?". Ela só balançou a cabeça positivamente, então ela lembrava de mim, mas não tínhamos assunto. Como eu já estava meio bêbado, acabei dizendo: "Você tá diferente". Ela fez uma expressão confusa. Além da barreira do idioma, tinha muito barulho em volta. Me aproximei, agachei no seu ouvido, percebendo de perto como ela era pequena: "Você tá diferente... toda maquiada." Ela entendeu e respondeu: "Hai (sim), maquiagem." Finalizei: "Tá muito bonita!". Nesse instante, me dei conta que, meio sem querer, aquilo soou como uma cantada. Aqueles olhos puxadinhos me encaravam fixamente, e ela perguntou: "Bonita?". Respondi: "Sim, você é gata, esses seus olhos puxadinhos são lindos". Sem sorrir, ela perguntou: "Gata? Bonita, certo?". Dei risada e só falei: "Isso, gata quer dizer bonita." Como ela mantinha a expressão séria, aquilo estava meio constrangedor. Ela fez sinal para me agachar e, do nada, disse em meu ouvido: "Beijar... você quer?" Levei um susto! Retruquei: "Beijar? Você quer beijar?" Ela apontou pra própria boca e repetiu: "Hai (sim)... beijar.. você quer?"

Esqueci totalmente da loirinha que estava perseguindo. A Sayuri falando para nos beijarmos, daquela forma, era, no mínimo, fofa demais. Ela devia estar carente, querendo ficar com alguém, mas tinha tanta dificuldade na comunicação e tão pouca habilidade social que sua oferta me deu um misto de curiosidade e pena. Resolvi deixar a coisa acontecer e respondi: "Quero". Ali mesmo me aproximei e demos um beijo de língua, com gosto de cerveja, e ela entrelaçou seus bracinhos finos na minha nuca. Ficamos um tempinho, meio dançando, meio nos beijando abraçados. Confesso que a sensação inicial foi estranha demais, me sentia até um pouco culpado, porque parecia estar beijando uma criança. E o pior é que eu estava gostando. A danada da Sayuri beijava gostoso - geladinho e molhado. E, por ser pequena, se encaixou perfeitamente quando a abracei. Era tão frágil que parecia que ia quebrar se a apertasse muito forte. Passava sua mãozinha em meu rosto, pequena e gelada, parecia mesmo uma menininha.

Um tempo depois ela olhou em volta e me puxou pela mão. Andamos alguns metros e chegamos em um local mais vazio e menos iluminado, na frente de uma loja fechada. Ela me colocou encostado na parede, de frente. Por causa da diferença de altura, me encostei levemente inclinado, e ela encaixou perfeitamente aquele corpinho pequeno entre minhas pernas. Se pendurou no meu pescoço de novo e continuou me beijando bem intensamente, por um bom tempo, sem pausa. Quando se afastou um pouco, eu disse, sorrindo: "Beijo gostoso...". Ela só respondeu: "Gostoso...", falou alguma coisa em japonês, e voltou a me beijar. Meu pau deu sinal de vida sentindo aquele corpinho pequeno tão grudado. Eu estava com uma calça tactel, então o volume do meu cacete duro logo ficou perceptível. De repente, ela interrompeu o beijo e olhou para baixo, na direção do meu pau. Levantou a cabeça, me olhou nos olhos e, sem dizer nada, voltou a me beijar. De repente, percebo que seu corpo começou a se apertar mais contra o meu, como se estivesse se esfregando no meu pau. Aquela menina geladinha estava ficando quente. Imaginei que, por ter tanta dificuldade social e na comunicação, ela raramente devia ter experiências sexuais, devia estar com um baita tesão. Sorte a minha!

Nossa respiração estava ofegante, estávamos nos pegando pra valer já por uns 20 minutos. Quando segurei sua cinturinha com as duas mãos, elas quase se fecharam em volta, de tão fina, o que me deixou muito admirado e excitado. Comecei a beijá-la de um jeito bem safado e provocante. A vontade de comer aquela japinha já estava me matando. Ali era mais afastado, mas ainda passava gente. Então, afastei o corpo dela do meu, e disse: "Quer ir pra outro lugar?". Ela me olhou, expressão confusa. Ela falou: "Outro lugar?... Sair?". Respondi: "Sim, sair daqui, outro lugar, ficar sozinhos." Ela respondeu: "Hai (sim), ir embora, né?". Ela entendeu que era pra sairmos dali, mas não soube na hora se ela entendeu o que eu queria dizer. Só disse: "Ir embora, minha casa, vem comigo." Fiz o gesto de uma casa com as mãos e repeti: "Você e eu, minha casa". Ela olhou e pensou por uns segundos, depois balançou a cabeça e respondeu: "Ok". Nem acreditei que aceitou tão de boa.

Pedi um Uber e fomos esperar em frente a estação. Nem me despedi da minha galera, achei melhor só mandar uma mensagem avisando que tinha ido embora, afinal, estava pegando a prima do Takão, vai que ele achasse ruim. No trajeto de carro, Sayuri olhava pela janela, observando a cidade. Acho que ela não saía muito para explorar, menos ainda à noite. Eu estava hipnotizado por aquela beleza fofa oriental. Olhava suas coxas brancas e magrinhas, enquanto pensava: "Caralho, vou mesmo comer essa menininha! Ela é muito pequena, acho que vou quebrar ela no meio" . Esse pensamento me deixou muito excitado. O Uber me olhou meio desconfiado quando descemos do carro.

Chegamos em meu apartamento 1h e pouco da manhã. Ela entrou olhando tudo, curiosa, sempre séria. Quando se virou de frente pra mim, olhou diretamente pro volume na minha calça. Não disse uma palavra, nem eu, só deixei ela olhar. Abri a geladeira e ofereci uma bebida, ela aceitou um chopp de vinho. Sentou no sofá e eu servi. Enquanto bebíamos, tentei me comunicar com ela melhor, e, pela primeira vez, conseguimos conversar um pouquinho e nos entender por mais tempo. Claro que eu estava ardendo de tesão, mas também estava curioso, e queria deixar ela à vontade. Ela terminou a bebida e colocou o copo na mesinha. Então, a puxei pra perto e a coloquei no meu colo, feito uma menininha no colo do tio. Nesse sentido, seu tamanho era uma vantagem. Dei um beijão na sua boca, agora com gosto de vinho. Ela só aceitou, sem reações.

Enquanto a beijava, minha mão percorreu suas coxas magras e geladas. Fui subindo e comecei a acariciar aquela barriguinha magra e durinha. Lentamente, tirei sua blusinha. Quando ela ficou sem a parte de cima foi estranho: praticamente não existiam peitos, quase como se fosse um menino. Seu sutiã tinha um leve enchimento, mas não havia nada para ele segurar. Só seus biquinhos eram um pouco mais avantajados e pontudos, com aréolas pequenas e claras. Eu já tinha ficado com outras mulheres de peitos pequenos, inclusive uma oriental, mas a Sayuri conseguia ser ainda menor.

Fiquei beliscando e mordiscando seus peitinhos, tentando ignorar o quão pequenos eles eram. Era quase como estimular uma boneca, pois, com exceção de uns poucos gritinhos finos, ela pouco reagia. Ainda segurando no colo a levei até a cama e a deitei delicadamente - como ela era leve. Ela estava apenas de shorts, e, mesmo sem peitos, era tão pequena e fofa deitada na cama, que ficou muito sexy. Ainda de pé, ao lado da cama, tirei minha roupa e fiquei só de cueca. Ela só olhava pro volume fixamente. Me inclinei sobre seu corpinho e comecei a beijar e lamber seu abdômen, enquanto minha mão direita acariciava suas coxas por dentro. Ela era toda geladinha e lisa. Às vezes eu olhava pra cima, na direção de seus olhos, e ela só estava me encarando, quase sem reagir, embora suas bochechas estivessem um pouco coradas. Mesmo quando gemia, ou ofegava, era quase imperceptível.

Abri o zíper daquele shortinho e deslizei minha mão pra dentro da sua calcinha, enquanto observava sua reação. Parada, ela só olhava na direção da minha mão, assistindo enquanto massageava seu clitóris. Com apenas 1 dedo consegui sentir todo o rachado da abertura daquela bucetinha compacta. Era a única parte do seu corpo que estava quente. O volume na minha cueca estava estourando. Mudei de posição, me ajoelhei ao lado dela e tirei seu shorts. Sua calcinha era azul bebê, de pano de renda, estranhamente provocativa nela. Baixei ela e, finalmente, tive uma visão completa daquele corpinho, totalmente nú. Me surpreendeu o fato de que, em comparação com o resto do corpo, aquela bucetinha até que era gordinha, naturalmente inchadinha. O rachado ainda era bem menor do que de todas as mulheres com quem fiquei, e era totalmente lisinha. Nessa hora, tive certeza: meu pau ia quebrar aquela japinha no meio.

Fiquei masturbando sua xotinha em movimentos cada vez mais firmes. Seu rosto, que antes era quase inexpressivo, começou a ficar cada vez mais vermelho, e seus olhos puxados começaram a revirar. Os bicos de seus peitinhos ficaram pontudos, e um pouco de melzinho começou a sair da buceta, gosmento e transparente. Aquela bucetinha era tão lisa e pequena que comecei a salivar de vontade de meter a língua nela. Me enfiei no meio daquelas coxas pálidas e lambi todo seu abdômen até a virilha, finalizando no clitóris. No exato momento que minha língua quente e áspera começou a lamber aquele rachadinho, Sayuri soltou um gemido mais alto, pela primeira vez. Tinha gosto levemente salgadinho, uma delícia. Fiz questão de sugar aquela bucetinha olhando, ao mesmo tempo, pro seu rosto. Ela revirava os olhos e emitia gritinhos baixos, aquilo estava me matando de tesão. Em poucos minutos, seu melzinho estava abundante. Um tempo depois, vejo ela inclinar a cabeça para trás, enquanto seu corpinho tremia em espasmos leves. Ela não gemeu, nem gritou, apenas suspirou forte. Mesmo depois de perceber ela gozar, continuei lambendo seu clitóris por quase 10 minutos, e, de novo, ela teve espasmos leves, mas, dessa vez, consegui sentir na língua sua bucetinha tremendo, foi diferente. Foram 2 gozadas, e nem tinha começado a foder ela ainda.

Me ajoelhei ao lado do seu rosto, que estava com expressão de satisfação, e abaixei minha cueca. Quando ela olhou meu cacete grosso, duro, pulsando e cheio de veias, arregalou os olhos. Só falei: "Chupa". Meio sem jeito e devagar, ela abriu a boquinha e foi tentando encaixar meu pau. Sua boca era tão pequena que teve que abrir totalmente para ele entrar e, mesmo quando entrou, não foi nem até a metade. Claramente ela não sabia chupar direito, mas tudo bem, só de olhar aqueles olhos puxadinhos e seu rostinho fofo enquanto mamava meu cacete, eu já estava no paraíso. Segurei o rosto dela com as duas mãos e tentei forçar um pouco, fazendo movimentos pra frente e pra trás. Ela começou a engasgar, mas continuei fodendo aquela garganta com cuidado. Quando já estava satisfeito com a mamada, puxei a cabeça dela com força e enterrei meu pau o mais fundo possível naquela boquinha, enquanto ela engasgava, lacrimejava e tentava empurrar meu corpo pra trás, sem força. Lentamente, fui tirando meu cacete pulsante da sua boca, totalmente melado e babado, enquanto puxava sua cabeça para trás em um rabo de cavalo. Comecei a bater meu pau babado naquele rostinho pequeno e fofo, meu pau ia do queixo até a testa, era maravilhoso de ver.

Me sentei na cama e puxei ela pra cima de mim. Ela não dizia nada, nem reagia, só deixava. De frente, segurei sua cinturinha com ambas as mãos, e fui tentando encaixar meu pau naquela portinha pequena, no pêlo mesmo. Meu pau não penetrava, nem com toda aquela saliva que sua boca havia deixado. Ela tentou sentar devagar, mas estava muito apertado. Pincelei o melzinho pra lubrificar, mas, mesmo assim, a penetração estava difícil. Finalmente a cabecinha entrou, e Sayuri deu um gritinho fino. Ela começou a rebolar um pouco, forçando a penetração, até que, finalmente, penetrou, e ela deu um gemido alto. Se até meu pau ardeu um pouco durante a penetração, imagino o tanto que a bucetinha dela estava queimando. Não à toa, ela ofegava a cada estocada, e dava gritinhos baixos. Precisava me controlar de tão apertado. Devagarzinho, fui alargando aquela bucetinha. Era ótimo olhar meu pau entrar e sair daquela xotinha tão pequena. Parecia um salame forçando a entrada no buraquinho de uma garrafa de cerveja. Ela subia e descia lentamente, tentando se acostumar. Depois de uns minutos assim, mesmo que ainda estivesse muito apertado, senti que sua bucetinha estava bastante encharcada e lubrificada. Decidi que era hora de foder aquela japonesinha pra valer, estava doidinho pra quebrar ela no meio.

Tirei ela de cima e a fiz ficar de 4. Que bundinha pequena. Puxava seus cabelos enquanto penetrava de um jeito áspero sua buceta por trás. Ela soltou gemidos de dor e disse algumas coisas em japonês. Não entendi nada, mas foi excitante. Só falei: "Tá sentindo? Tá sentindo meu pau alargar sua buceta?." Não sei se ela entendeu, mas gemia como se estivesse chorando. Não consegui penetrar até o final, mas, assim que penetrou o suficiente, comecei a bombar com força, e, pela primeira vez, ela começou a gemer pra valer, enquanto dizia coisas em japonês. Mesmo que ela estivesse dizendo pra diminuir a força ou parar, eu não teria entendido. Mas, como parecia ser uma dor de prazer, duvido que fosse isso. Por alguns minutos mantive as estocadas firmes naquela posição.

Resolvi mudar a posição e foder ela de frente. Peguei ela no colo novamente e a levei até a escrivaninha. Quando a apoiei sentada em cima da escrivaninha e olhei seu rosto, mesmo sabendo que aquela japonesinha era maior de idade, tive uma sensação estranha, como se estivesse fazendo algo errado, pois ela parecia demais uma jovenzinha adolescente (pra não dizer até menos que isso). Estava descabelada, maquiagem toda borrada, olhos lacrimejados e cara de cansada. Aqueles olhos sexy e puxadinhos me olharam do jeito sério de sempre, mas sua boquinha estava aberta e ofegante. Naquela posição tive uma visão linda do seu corpo pequeno por inteiro, e daquela bucetinha, toda inchada e vermelha de tanto que já tinha sido macetada com força. Só que eu queria muito mais. Seu corpo de menina era tão fofo, delicado, todo branquinho... Ainda por cima peladinha, de frente pra mim, com as pernas abertas - era como se implorasse para ser violentada.

Meu cacete estava muito duro. Pincelei sua buceta enquanto olhava sua expressão facial cansada. Ela olhava pro meu cacete e suspirava, devia estar com medo do que vinha a seguir. Coloquei meu pau por cima da bucetinha, pelo lado de fora, e fiz questão de mostrar pra ela que, além dele ser muito grosso em comparação com aquela xotinha, o tamanho dele alcançava quase até o umbigo dela. Eu disse: "Viu gatinha, como ele vai fundo?". No exato momento que ela olhou meu pau comparado ao tamanho da própria buceta, me olhou nos olhos com uma expressão de nervosismo e submissão, e deu uma mordiscada nos lábios. Quase gozei só de assistir isso. Segurei meu cacete com firmeza, ainda pincelando a portinha, pegando todo o melzinho disponível para lubrificar. De novo, com dificuldade, fui penetrando, penetrando, penetrando... Sayuri gemia com gritinhos a cada centímetro. Quando cheguei no limite ainda sobrava uns 3 ou 4 centímetros de pau para fora, era surreal.

Foi quando comecei a bombar. No início, com menos força, mas rapidinho já estava usando toda a força possível. Ela começou a apertar aqueles olhinhos puxados e gritar alto, tive até que tapar sua boca com uma mão, pois os vizinhos poderiam acordar, mas não parei de macetar. Ela segurou os gritos e ficou só suspirando e gemendo baixo a cada estocada. Segurei sua cinturinha com as duas mãos, puxando seu corpo contra o meu com toda a força, estocadas fortes. Disse, olhando nos olhos dela e gemendo: "Puta que pariu, que bucetinha pequena e apertada... Tá gostando gatinha? Vou te arrebentar por dentro". Ela me olhava com tesão. Não sei se entendeu minhas palavras, mas não muito tempo depois, num espasmo repentino, ela levantou o abdômen e começou a convulsionar, olhos girando. Pareceu ser um orgasmo bem violento, tão intenso que não gemeu, nem emitiu nenhum som, apenas convulsionou. Assisti aquilo com surpresa e continuei macetando com brutalidade.

Após gozar, seu corpo amoleceu e ficou meio trêmulo a cada estocada. Ela só olhava meu pau entrar e sair e fazia carinha de dor. Não durei nem mais 5 minutos. Ainda metendo violentamente, tirei meu pau quando senti que ia gozar, e esporrei todo seu corpinho. O jato foi tão forte que alcançou o rosto dela. Me afastei e sentei na cama, enquanto ela estava deitada na escrivaninha, toda gozada e destruída. Ficamos alguns segundos recuperando fôlego. De repente, ela levantou, totalmente séria, e foi na direção do banheiro. Disse: "Toalha?". Entreguei a toalha, ela tomou uma ducha, se vestiu, e disse: "Minha casa, ir embora". A convidei pra passar o resto da noite, mas ela respondeu, em português enrolado: "Não, minha casa... amanhã trabalhar". Entendi a situação e acompanhei ela de Uber até a casa dela. Nos despedimos, sem beijinho, sem nada. Direta e seca, como sempre foi.

Fiquei com a Sayuri mais 3 ocasiões apenas. Tentei comer seu cuzinho, mas ela não deixou. Provavelmente nem cabia. Nas 2 vezes ela gozou forte mais de uma vez, mas sempre acabava séria e seca. Ela praticamente me usava, como se eu fosse um vibrador. Sempre meio fria, só esquentava e perdia a linha durante o sexo. Nunca me deixou gozar dentro dela, mas, pelo menos uma vez, mamou meu leite todo, mesmo tendo cuspido depois. No geral, minha experiência com ela foi gostosa, mas um pouco estranha. E o Takão soube que comi a prima naquele mesmo dia. Uns amigos viram ela entrar no Uber comigo. Ele nem ligou, só disse que era pra tomar cuidado pros pais dela não descobrirem. Após um tempo, a Sayuiri simplesmente começou a me rejeitar. Desconfio que foi por causa de uma vez que fomos no restaurante em galera, e tinha uma menina no grupo que eu estava comendo, ela ficava se esfregando em mim. Sayuri deve ter visto aquilo e não quis mais ficar comigo. Nos falamos poucas vezes depois disso, mas o Takão ainda está nos meus contatos até hoje.

Ainda vou decidir qual das minhas experiências vou contar da próxima vez, provavelmente será de um dos menages que fiz. Não foram muitos, infelizmente, mas já participei em menage masculino e femino, algumas poucas vezes.

As fotos são reais da Sayuri.

Foto 1 do Conto erotico: A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]

Foto 2 do Conto erotico: A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]

Foto 3 do Conto erotico: A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]

Foto 4 do Conto erotico: A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]

Foto 5 do Conto erotico: A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
A japinha pequena - uma experiência, digamos, inusitada [com fotos reais]

Codigo do conto:
235102

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/05/2025

Quant.de Votos:
5

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