A magrinha Gih... uma das histórias mais recentes. [com fotos reais]



Sou o Rick, 36 anos, moreno, 1,73m, corpo semi-definido, olhos castanhos claros, 15/16cm de pau grosso e casado há uns 8/9 anos.

Relatei anteriormente algumas histórias sobre como recentemente comecei um relacionamento secreto com uma ninfetinha quando ela tinha apenas 16 anos, e que dura até hoje, sendo  que ela já tem 18/19. Também relatei o sexo que tive com duas primas minhas, há muito tempo atrás, e com uma casada mais velha que frequentava a mesma academia e com uma ninfeta japonesa extremamente pequena e fofa.

Hoje quero contar uma aventura perigosa que tive com minha ninfetinha secreta, a Gih, no começo do mês de agosto.

Como expliquei anteriormente, moramos em uma cidade pequena e frequentamos a mesma igreja, embora eu não seja tão assíduo. Inclusive foi lá que conhecemos a Gih, e algumas outras pessoas que fazem parte de nosso círculo de amizades. Vez por outra combinamos churrascos na casa de um ou de outro, como todo mundo. Na grande maioria das vezes a Gih não está presente, pois ela é bem mais nova do que os membros do grupo, e seus pais são praticamente idosos, então nem dá pra chamar eles também. Quando ela é convidada, sempre vai sozinha, e costuma ir embora cedo. Por isso, nestas ocasiões de churrasco ou outras coisas que fazemos em galera, aconteceu de eu conseguir pegar a Gih no máximo umas 2 ou 3 vezes, só pra dar uns amassos escondidos ou uma rapidinha sem graça.

Mas no começo de agosto foi diferente... bem diferente! Desta vez o grupo de amigos resolveu alugar uma bela chácara por um final de semana para 10 pessoas, com piscina, área de lazer, vários quartos... Combinamos em 4 casais. Um dia estávamos do lado de fora da igreja conversando com alguns deles sobre o planejamento para o fim de semana, quando a Gih passou por perto, visivelmente curiosa sobre nosso assunto. Eu já sabia que depois ela iria me perguntar o que estava acontecendo. Não deu outra... naquela mesma noite ela me mandou uma mensagem no nosso perfil fake do Instagram, mas só respondi na manhã seguinte. Como esperado, ela ficou doidinha de vontade de ir junto com a galera para a tal chácara. Já expliquei anteriormente que a Gih é uma garota sem praticamente nenhum contato com outros jovens, mora com seus pais idosos e, ainda por cima, tem certo grau de autismo. 

Obviamente eu não podia dar a bandeira de convidar ela, mas incentivei ela a ficar no pé das mulheres do grupo, dizendo que ficou sabendo sobre a chácara, que queria ir junto, etc... Uma das irmãs da igreja inclusa no planejamento (uma "Raimunda", feia de cara, boa de bunda) tem certa proximidade com a Gih, pois conhece ela desde criança. E foi nela que a Gih se pendurou pra tentar descolar um convite - e conseguiu. Foi até mais fácil do que pensamos, pois um dos casais também levaria junto uma sobrinha (que ninguém conhecia), então não teria problema a Gih ir junto - talvez até fizesse amizade com a tal sobrinha.

A Gih veio me contar toda radiante e fofa que a "Raimunda" a convidou e se ofereceu para ficar responsável por ela, para que seus pais ficassem tranquilos, já que a Gih quase raramente ficava tanto tempo fora de casa, a não ser em casa de parentes. Obrigado "Raimunda"!

Deste ponto em diante, enquanto os demais combinavam o que iam levar pra comer, eu só pensava em como conseguiria comer a Gih naquele fim de semana.

Finalmente, a sexta-feira chegou. Nos encontramos em frente ao mercado, a Gih já estava no carro da "Raimunda". Foi quando conheci também a tal sobrinha do outro casal, chamada Karina - uma jovem branquinha de uns 21 anos, altura mediana, rosto comum, cabelos curtos e cacheados, corpo espetacular com muitas curvas - chamou minha atenção na hora. Mas o que tinha de gostosa, tinha de chatinha e mimada. Pegamos tudo que precisava no mercado e fomos pra chácara.

Chegamos lá e o local era bem mais legal e bonito do que nas fotos. Muito limpo e organizado, móveis novos, espaço amplo com duas casas separadas - a casa principal com 1 suíte e 1 quarto de solteiro, e a outra casa com 3 suítes, 1 sala grande e 1 espaço extra, tipo quarto/escritório. Foi neste espaço extra que a Gih ficou instalada, em um colchão no chão. Ela nem ligou, estava feliz só por estar lá. E foi uma grande sorte ela ter ficado naquele quartinho, pois era o espaço mais próximo à sala, um pouco afastado das demais suítes. O plano em minha mente estava se formando...

Naquela primeira noite os adultos comeram churrasco e conversaram até quase 1 da manhã. As duas jovens ficaram juntas na piscina na maior parte do tempo. Por mais que a Gih fosse minha ninfetinha secreta, era inegável que a chatinha da Karina era bem gostosa - corpo de menina de academia. O shortinho grudado dela era muito sexy, atraiu muitos olhares, as esposas devem ter odiado. O problema é que aquela menina era muito inconveniente e folgada, então logo ganhou a antipatia de quase todos os adultos. Nem com a Gih ela parecia estar se dando muito bem, pois ficava 90% do tempo no celular. A coitada da Gih só ficava na piscina pra lá e pra cá, às vezes vinha pro quintal pegar carne, ficava um pouco na conversa com os adultos, e voltava pra piscina. Seu corpo magro não chamava tanta atenção, mas, como já disse antes, seu rosto sempre foi muito bonito - uma beleza adolescente. 

Em certo momento, todos entraram na piscina - foi quando a Gih mais se divertiu. Trocamos olhares discretos a noite toda. Uma hora, como a piscina estava lotada e todos estavam brincando distraídos, me aproximei dela e fiquei um metro à sua frente, meio de costas, meio de lado. Por baixo d'água levei minha mão até seu short e deslizei dentro dele, alcançando sua bucetinha por alguns segundos. Ela arregalou os olhos, afinal, umas 10 pessoas estavam em volta. Sim, foi ousado, mas muito rápido.

As esposas e as meninas foram as primeiras a irem tomar banho e deitar, enquanto os homens ficaram na piscina conversando os assuntos chatos de sempre - política e trabalho. Sempre fui o mais reservado do grupo, mais ouvinte do que falante, mas sei me virar bem nestas conversas. Quando deu 1 e pouco da manhã, percebemos que dentro das casas já estava bem silencioso, afinal, as mulheres estavam bem cansadas porque limparam a casa e prepararam a comida. Resolvemos ir pra dentro também. 

Na casa onde fiquei havia outros 2 casais mais a Gih no escritório/quartinho anexo. Como os demais quartos eram suítes, cada um foi para o seu. Eu fiquei na cozinha, com a desculpa de que ia tomar água. Menos de 5 minutos depois que os outros entraram em seus quartos, apaguei as luzes e me aproximei sorrateiramente da porta do quartinho onde a Gih dormia - estava fechada, mas não trancada. Fiquei apreensivo, pois, embora fosse mais afastado, era apenas uns 4 metros de distância dos demais quartos. Pensei se minha esposa estaria acordada me esperando, mas, conhecendo ela, tinha 99% de certeza de que já estaria dormindo profundamente. Então, eu não podia entrar no meu quarto, pois poderia acordá-la... e se eu entrasse no quarto da Gih, teria que torcer para que a porta não fizesse nenhum barulho.

Bem lentamente abaixei a maçaneta - sem barulho, ufa. Toda a casa estava escura, com exceção de uma luz fraca do lado de fora. Por isso, à medida que fui abrindo a porta, não conseguia enxergar nada. Lentamente a porta abriu o suficiente para eu conseguir entrar e fechar ela atrás de mim. Por sorte ela rangeu só uma vez. Quando dei o primeiro passo dentro do quarto, uma luz acendeu - era a tela do celular da Gih, virado em minha direção, ela segurava.

"Que susto!", ela disse, com voz de sono. Eu fiz "Shhhh" e pedi pra ela falar baixo, pois todos estavam em seus respectivos quartos lá no corredor. Ela ainda parecia bem sonolenta e confusa com minha aparição repentina, e sussurrou "Você está doido? E se alguém aparece?". Enquanto ela ainda falava, eu baixava meu short - meu pau já estava duro apenas com a excitação da ideia de comer aquela princesa em uma situação de tanto perigo.

Gih estava sentada no colchão no chão, com a tela do celular ligada virada em minha direção, assustada e confusa com minha entrada sorrateira, enquanto eu tirava meu pau duro pra fora e já ia em direção ao rosto dela. Ela mal tinha terminado de falar e meu pau já estava dentro da sua boca. "Quietinha! Chupa!", sussurrei pra ela. Apesar de susto, ela cedeu, largou o celular no chão e começou a me mamar, enquanto se posicionava de joelhos no colchão. Após uns 2 minutos de mamada, a tela do celular apagou, então pedi pra ela manter ligada, pois era a única fonte de luz dentro do quarto, e eu queria olhar em seus olhos enquanto ela me chupava. Ela ligou então a lanterna e colocou o celular por baixo do lençol, o que deixou o quarto inteiro com uma iluminação semelhante a um abajur fraco, facilitando enxergar tudo que acontecia - era perfeito!

Ao lado de onde estava o colchão havia uma mesa de escritório simples, e uma cadeira, onde sentei. Gih, ajoelhada no colchão, me sugava com vontade. Seus olhos vez por outra cruzavam com os meus, e aquela iluminação tornava tudo muito sensual. Ela usava um shortinho e uma blusinha de alça leve, cujos mamilos enrijecidos marcavam o tecido. 

Ela me mamou por uns 3 ou 4 minutos, e deixou meu pau completamente babado, a ponto de escorrer saliva até as bolas. Então, me levantei e fiz ela sentar na cadeira no meu lugar. Dessa vez foi eu quem se ajoelhou no colchão e frente pra ela. Tirei seu shortinho, afastei a calcinha de lado e meti a língua bem fundo naquela bocetinha pequena, molhada e quente. Como eu sei que Gih é muito sensível sexualmente, e às vezes barulhenta, pedi para ela tampar a boca com a mão, almofada ou qualquer outra coisa, enquanto lambia lenta e intensamente seu clitóris. Ela concordou, e usou o próprio shorts para abafar seus gemidos.

A essa altura eu já tinha desencanado da tensão inicial, e não tinha muita pressa. O banho de língua durou uns 5 minutos, e Gih gozou intensamente no final. Foi maravilhoso observar a cena dela mordendo o shorts com força, como se fosse uma mordaça, enquanto seus olhos reviraram, como se estivesse em convulsão, e sua perna esquerda, que estava por cima do meu ombro, tremia em leves espasmos.

Me levantei com o mastro duro feito tora, veias saltadas. A visão era excitante demais: naquele ambiente com luz fraca, Gih estava meio molenga na cadeira após o orgasmo e a alça da blusinha estava baixa, revelando apenas um de seus mamilos duros pra fora. Sua calcinha ainda estava afastada de lado, e sua buceta rosada, pequena e lisa estava cheia de melzinho escorrendo, junto com minha saliva.

Posicionei meu pau por cima da xotinha dela, e comecei a provocar, roçando ele lentamente pra pegar um pouco daquele melzinho. Gih olhou fixamente na direção do meu pau, com uma expressão de tesão. Na sequência, enquanto eu ainda roçava, ela me encarou diretamente e mordiscou os lábios - seus olhos eram puro fogo. Toda essa cena estava fazendo meu cacete queimar de vontade, a cabeçona vermelha pulsando. 

Sem conseguir aguentar mais aquela provocação toda, parei de esfregar e deslizei ele pra dentro daquela xota quente e úmida, penetrando firme, de uma vez só. No momento que enterrei ele o mais fundo possível, Gih abriu a boca e pareceu que ia gemer alto, então tapei a boca dela com minha mão, e comecei a bombar lentamente. Enquanto metia devagar e usava minha mão para tapar sua boca, novamente seus olhos começaram a revirar - aquela ninfeta estava delirando.

Caros leitores, este foi o motivo de eu resolver contar essa aventura - foi uma das mais excitantes que tivemos, provavelmente por causa do risco envolvido e da forma como tudo aconteceu. 

Eu mesmo estava tendo muita dificuldade em segurar o gozo, por isso continuei bem lento nos primeiros 2 ou 3 minutos. Acontece que, naquela noite em especial, lento era o mesmo que sexy, e a Gih curtia muito sexo lento na maioria das vezes. Não é pra menos que sua buceta estava extremamente molhada e quente, e parecia apertar meu pau com força. Tirei minha mão da boca dela e falei "Geme baixo bebê..." Ela só respondeu "Tá...", e continuou girando a cabeça e os olhos, totalmente entregue ao desejo.

Após os minutos de lentidão iniciais, me acostumei um pouco e resolvi aumentar a intensidade, ao mesmo tempo que segurava a cabeça dela pela nuca e a obrigava a olhar diretamente em meus olhos. Sua boca estava aberta, e ela lutava para segurar os gemidos. Macetei sua buceta ainda em um ritmo um pouco lento, mas com vigor e força. Acho que não passou nem 1 minuto depois que aumentei o ritmo, e ela sussurrou avisando "Caralho, vou gozar de novo..." Tapei sua boca, e ela gemeu mais forte do que da primeira vez, suas pernas tremiam muito.

Nem 15 minutos haviam se passado desde que entrei no quarto e aquela ninfeta já havia gozado intensamente 2 vezes - ela estava muito safada naquela noite.
Após o segundo orgasmo, seu corpo sentiu. Ela já estava cansada e com sono antes mesmo de começarmos, então, seu corpo relaxou completamente, percebi na hora. Menos de um minuto depois, eu falei, sussurrando no ouvido dela: "Quer porra quente na buceta bebê?" Ela sussurrou: "Quero", enquanto acariciava meu abdômen com uma mão, e me puxava pra dentro com a outra.

Tomando cuidado pra não gemer alto, atolei meu cacete naquela buceta pequena, e leitei ela com vontade e intensidade, enquanto a ouvia sussurrar: "Nossa, que delícia..." Deixei meu pau dentro por alguns segundos, e tirei lentamente - tinha muita porra e melzinho, parecia caramelizado. Falei pra Gih "E agora gatinha? Não dá pra ir no banheiro, acho que você vai ter que limpar tudo com sua boquinha..." Ela deu um sorrisinho, se ajeitou na cadeira, enquanto eu me posicionava de pé em frente à ela. Então, sem cerimônias, ela abriu a boca e começou a mamar e sugar tudo, engolindo toda porra que cobria meu cacete. Me inclinei e dei um beijo em sua boca, sentindo um gosto meio salgado. 

Na sequência, caí em cima do colchão, totalmente acabado, ela se deitou ao meu lado. Ficamos em silêncio uns 2 minutos, tomando fôlego. Então, me debrucei sobre ela e comecei a beijá-la de língua, com paixão - sua boca ainda estava salgada. Meu pau estava meia-bomba, mas logo começou a endurecer de novo - essa ninfeta sempre me deixa muito excitado. Ela perguntou com um pouco de surpresa "Você ainda quer mais?". Respondi  "Quero...você gozou duas vezes, eu não...". Agarrados no colchão no chão, com o pau duro o suficiente de novo, penetrei nela novamente, ao mesmo tempo que dávamos um beijo quente. Lambia seu pescoço, ela gemia baixo. Aumentei o vigor das estocadas e comecei a sussurrar safadezas em seu ouvido: "Putinha safada, tava doida pra levar rola não é?" Ela respondia gemendo: "Sim, me come gostoso..."

Como eu não podia estocar com muita força pra não fazer barulho, a solução era estocar com firmeza, bem fundo e forte. O colchão no chão ajudava a não fazer barulho, então, eu ia e voltava com toda a intensidade e violência. Foi quando a Gih sussurrou: "Nossa, assim você vai arregaçar minha bucetinha..." e não teve jeito - gozei de novo dentro dela. Dessa vez, um líquido menos espesso e em menor quantidade, mas o prazer foi imenso. Ficamos abraçados uns segundos, então me levantei, dei um beijo de boa noite e saí do quarto lentamente e no escuro. 

Entrei na suíte onde estava minha esposa, ela não acordou - ufa! Fui direto pro banheiro tomar uma ducha e tirar o cheiro de sexo e da Gih do corpo. Foi só quando deitei na cama que minha esposa acordou brevemente, mas só virou pro outro lado e continuou dormindo. Quando olhei no relógio, já eram cerca de 2h15 da manhã. Fiquei em torno de 30 minutos no quarto da Gih, mas foram 30 minutos muito bem aproveitados.

Na manhã aconteceu algo inusitado e arriscado: a Gih foi a última a se levantar, e saiu do quarto com a cara acabada. Como eu disse, o quarto dela era mais perto da sala, e ela tinha que atravessar o ambiente para chegar no banheiro. Acontece que alguns dos homens estavam na sala jogando vídeo game, e duas das mulheres estavam na cozinha anexa. Já passava das 10h da manhã. Obviamente, quando a porta do quarto da Gih abriu, todos olharam, e até zoaram ela por estar acordando tão tarde. Gih se assustou com aquele tanto de gente na sala, mas deu risada e respondeu "Bom dia". Quando ela viu na mesa os pães e bolos, foi direto pra comer, devia estar faminta. Só tinha um detalhe: depois do sexo na madrugada, aparentemente a Gih não foi se limpar, pois devia estar com tanto sono que acabou dormindo logo depois que saí do quarto. Então, quando ela apareceu diante de nós na manhã seguinte, o redor da sua boca estava manchado, meio esbranquiçado - resquícios de porra ressecada. Mas isso não foi o pior. O cheiro dela era, obviamente, cheiro de sexo. Assim que ela passou por trás de mim em direção à mesa, eu senti aquele odor, e levei um susto. Olhei para os outros e aparentemente eles não perceberam. Dei um pulo do sofá e fiz de conta que precisava beber água. Passei pela Gih e falei baixinho: "Vai imediatamente pro banheiro." Ela me olhou confusa, com um pão na mão. "Vai pro banheiro... leva o celular que eu explico." Então, assim que saí em direção a cozinha pra pegar minha água, a Gih se levantou e foi pro banheiro. Quando voltei pro sofá mandei uma mensagem na nossa conta fake explicando a situação, e ela confirmou que de fato havia pegado no sono e não tinha ido pro banheiro depois do nosso sexo. Ou seja: ela tinha marca de porra no rosto e estava com a buceta gozada desde a madrugada, o odor de sexo era bem presente. Com certeza, se uma das mulheres tivesse sentido, iria desconfiar muito, afinal, todos os homens no local eram casados, porque diabos uma menina solteira estaria cheirando sexo? Ainda bem que consegui alertá-la, e ela acabou tomando uma ducha antes de voltar para terminar o café.

Naquele fim de semana ainda repetimos a dose, só que foi mais rápido - acabei com o cuzinho dela. Como essa outra não foi nada fora do comum, não vou relatar... quando acontecerem outras coisas envolvendo a Gih, volto aqui.

No futuro ainda pretendo contar sobre como foi quando conheci minha esposa. Essa também vale a pena.

As fotos anexas foram tiradas no fim de semana que tudo aconteceu.

Foto 1 do Conto erotico: A magrinha Gih... uma das histórias mais recentes. [com fotos reais]

Foto 2 do Conto erotico: A magrinha Gih... uma das histórias mais recentes. [com fotos reais]

Foto 3 do Conto erotico: A magrinha Gih... uma das histórias mais recentes. [com fotos reais]


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
A magrinha Gih... uma das histórias mais recentes. [com fotos reais]

Codigo do conto:
242672

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/09/2025

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