Jeh - A outra prima [com foto real] - Parte 1 de 2



Olá, sou Rick. No meu último conto descrevi como perdi a virgindade junto com minha prima Yaya quando tínhamos 16 anos. Yaya era minha prima mais bonita e gostosa, e nós, meio que literalmente, nos amávamos. Foi meu primeiro amor, e eu o dela, mesmo sendo primos. Não éramos namorados oficiais, mas parecia. Sentíamos ciúmes e, por quase dois anos, até os 19, não nos envolvemos sexualmente com outras pessoas, apesar de alguns beijos em festas. Acho que só deixamos aquela relação "exclusiva" porque entendemos que não poderíamos ficar juntos. Nossa família, tão tradicional, jamais aceitaria primos namorando, muito menos casando. Por isso, dá pra dizer que também fomos a primeira desilusão amorosa um do outro. Mas tudo bem — por alguns anos, ainda mantivemos o carinho e cumplicidade. O que vivemos foi delicioso e especial.

Mesmo morando longe, continuei em contato com Yaya. Quando me mudei, ela namorava um cara, mas ainda nos pegamos pra valer uma vez ou outra. Já nos nossos 20 anos, cerca de um ano após minha mudança da cidade, Yaya me contou que havia terminado o namoro porque não gostava tanto dele. Tivemos então uma recaída à distância — trocávamos mensagens dizendo coisas como "sinto sua falta" e até "te amo". Isso durou menos de seis meses, mas, talvez pela distância e carência, estávamos realmente meio apaixonados. Honestamente, só consegui desencanar totalmente da Yaya por volta dos 21 ou 22 anos, quando comecei a sair mais e conhecer (e comer) outras garotas.

Me casei aos 27 com meu segundo grande amor. Mas, até lá, aproveitei muito a vida. Tive muitos relacionamentos, sempre fui bonito, articulado e nunca tive dificuldade com mulheres. Desde cedo, percebia os olhares — na rua, na academia, na faculdade. Entre os 20 e 30 anos, estava no auge: corpo em forma, ganhando bem na empresa do meu pai e com um carro bacana. Devo ter comido todo tipo de mulher: brancas, morenas, loiras, negras, orientais, novinhas, maduras, casadas, funkeiras, intelectuais... até parentes, rs.  

O que vou contar agora é como peguei minha outra prima — vou chamá-la de Jeh. Eu tinha 25 anos e ela, 20, uma das caçulas da família. Como a maioria da família por parte de pai, Jeh tinha cabelos pretos, com uma leve diferença na tonalidade da pele, que era bem clarinha, e seu cabelo ia até os ombros, quase sempre presos em rabo de cavalo. Ela era (e ainda é) magra, com barriga chapada e um rosto proporcional. Seu maxilar é largo e o sorriso é grande e maravilhoso, provavelmente sua maior beleza, e ela sempre foi sorridente. Ficava ainda mais charmoso por causa das covinhas na bochecha. Jeh sempre foi muito meiga, alegre e atenciosa — a mais boazinha da família, especialmente com nossa avó. Era uma pessoa doce e encantadora, embora, em termos de beleza geral, talvez estivesse em terceiro ou quarto lugar entre minhas primas. As únicas primas com beleza surreal, 10 de 10, eram a Yaya e uma outra, a única loira de olhos claros, cheia de curvas, mas uns 10 anos mais velha. As demais sempre ficaram nas classificações "bonitas" ou "muito bonitas". A Jeh sempre foi classificada entre as "muito bonitas", pelo menos quando estava bem vestida e maquiada. Vou anexar o recorte de uma foto do sorriso dela pra verem como é bonito mesmo.

Por ser bem mais nova, eu e Jeh tínhamos pouco contato. Quando comecei minha história com Yaya, ela ainda era criança, e, quando me mudei de cidade, Jeh tinha só uns 15 anos. Sempre gostei dela por ser tão doce, alegre e por ter uma voz incrível — forte, marcante, cantava muito bem. Isso nos aproximava, já que eu toco violão desde os 13, e às vezes cantávamos juntos nos encontros de família. Era legal, mas só isso.Certa vez, quando eu tinha 20 anos, fui com meu pai passar um fim de semana na cidade dos parentes dele. Foi justamente a época que mencionei antes, em que eu e Yaya vivíamos uma "recaída". Quando a Yaya soube que eu estava indo para a casa dos nossos avós, ela se arrumou toda e foi até lá sozinha, a única parente que apareceu pra nos receber. E ela esperou até quase 23h a nossa chegada. Quando cheguei, ela pulou no meu pescoço e ficou me beijando no rosto. O mais engraçado foi minha avó, sorridente e inocente, dizendo pro meu pai: “Ai, filho, olha que lindos! Parecem mais irmãos do que primos... Ela estava super ansiosa pra vocês chegarem, que amor esses dois.” Mal sabia a velha o tanto que aquela menina já tinha me dado a buceta e o cuzinho. 

Meu pai olhou desconfiado para a cena e disse apenas: "Boa noite, sobrinha. Tá tarde, melhor a gente te levar pra casa." Yaya respondeu brincando, mostrou a língua, pediu a bênção e abraçou ele também. Então aceitou a carona, e minha avó quis ir junto. Fomos no banco de trás, e, durante os poucos minutos do trajeto, ficamos discretamente de mãos dadas. Ao chegar, Yaya me olhou com aquele jeito de quem queria um beijo na boca, e fez um biquinho com expressão triste, mas meu pai já estava se despedindo dela. O máximo que consegui dar foi um beijo na bochecha, bem perto da boca — ele nos observava pelo retrovisor.De volta à casa da minha avó, enquanto desfazíamos as malas, meu pai comentou: "Você e essa sua prima... olha lá, hein. Quando eram crianças, era bonitinho, mas agora vocês são adultos. Precisam parar com essa esfregação, pega mal." Ele estava sério — talvez já pensasse assim há algum tempo, ou talvez tivesse ouvido algo que o incomodou, mas aquela foi a única vez que ele me chamou atenção por este assunto. Fiquei quieto e depois respondi: "É que ela é como uma irmã que eu nunca tive, e a gente se acostumou assim." Ele só me lançou um olhar de alerta, como quem diz "tô de olho". Eu gelei.Eu queria ter comido a Yaya novamente, mas não tive chance durante o fim de semana. Pensando bem, talvez fosse melhor assim. Já fazia mais de um ano que a gente não se via, e parecia que sentimentos mais sérios estavam envolvidos, o que não existia quando começamos, anos antes. E se a recaída ficasse pior?No domingo, alguns parentes estavam na casa da nossa avó, incluindo a Yaya e a Jeh, que já tinha uns 16 anos. Yaya e eu passamos o dia juntos, às vezes perto, às vezes abraçados, e até nos beijamos rapidinho uma hora, mas não passou disso. Quando chegou a hora de meu pai e eu pegarmos a estrada, começamos todos a nos despedir.Enquanto os tios e primos conversavam no portão, Yaya me fez um sinal e foi para o fundo da casa, onde parecia não haver ninguém. Discretamente, fui atrás dela, e, chegando lá, ela me deu um abraço apertado seguido de um beijo apaixonado. Com os braços em volta do meu pescoço, ela disse: "Eu tava morrendo de saudade, e agora você já tá indo embora de novo." Eu respondi que também estava, mas que era melhor assim para nós dois. Ela concordou, um pouco triste, e demos outro beijo. Me despedi dizendo: "Você sabe que eu te amo, né prima", e ela respondeu: "Eu também, mas isso não facilita nada né", e demos um último beijo.Aquele foi realmente um dos últimos beijos entre Yaya e eu. Ainda tivemos outras duas "recaídas" e nos beijamos nessas ocasiões. O último beijo de todos foi quando já tínhamos 22 anos, após o velório da nossa avó. Nessa época já não havia mais nada romântico entre nós, mas, naquele momento de tristeza e carência, acabamos nos beijando. Ali mesmo prometemos que seria o último, e realmente foi.Mas, voltando à minha despedida com a Yaya naquele fim de semana, anos depois, descobri que alguém havia nos flagrado: minha priminha Jeh. Só soube disso depois de já ter comido ela.Tudo começou quando, aos 23 anos, recebi uma sugestão de amizade no Facebook de Jeh. Ela tinha uns 18 e, apesar de ser tímida, no Facebook se mostrava bastante falante. Ela me aceitou rápido e mandou uma mensagem: "Oi primo! Saudade, quando você vem cantar comigo?" Lembrei como ela era fofa, e começamos a trocar muitas mensagens. Jeh me surpreendeu pela facilidade com que conversávamos — ela era engraçada, culta, e adorava música, livros e arte. As fotos do perfil eram bem artísticas, e tinha uma em especial dela sorrindo com aquelas covinhas na bochecha, usando uma blusinha de renda com um decote matador - me impressionou como ela estava transformada. Pessoalmente, como já disse, ela era sim bem bonita, mas aquela foto elevou o patamar dela.Com o tempo, a frequência das nossas conversas aumentou. Ela começava a me contar mais sobre sua vida e se abria comigo, talvez por eu ser da família e de fora da cidade e das fofocas. Passamos a nos falar quase todos os dias, e percebi que estava pensando nela mais do que o normal. Uns meses passaram e, quando ela já tinha 19 anos e eu uns 24, tivemos uma conversa que mudou tudo. Ela me chamou no whatsapp (que era um aplicativo relativamente recente ainda) numa sexta-feira à noite, enquanto eu estava em uma balada. Como a balada estava bem monótona e sem muitas meninas, eu acabei respondendo ela rapidamente. Provavelmente ela estranhou a rapidez, porque ela sabia que eu gostava de sair toda sexta à noite. Ela perguntou: "Ué, tá em casa em plena sexta?" Eu respondi que tinha ido em uma balada com um amigo, mas estava muito parada, e tava quase indo embora.. Ela visualizou e não respondeu. Então mandei mais uma mensagem, perguntando: "E você, o que tá fazendo?" Nenhuma resposta novamente. Como eu estava frustrado com o local, e já tinha bebido um pouco, estava sem paciência pra ficar esperando resposta, então guardei o celular, e pouco depois já tava pagando a conta e pedindo um Uber. Só voltei a olhar o celular quando já estava no meu apartamento, uns 30 minutos depois. Foi quando vi uma notificação de mensagem dela. Cliquei na notificação e tive uma das maiores surpresas daquela semana. A Jeh tinha me mandado uma selfie, algo que nunca tinha feito antes. Nós apenas conversávamos, sem fotos e coisas do tipo. Mas até aí tudo bem, certo? O porém é que na foto ela aparecia lendo um livro, inclinada na cama, usando uma blusinha de pijama de alça fina com decote suficiente para enxergar a divisão daqueles peitos grandes. Embora eu estivesse um pouco bêbado, me perguntei: "Por que ela me mandou isso? Ela se sente tão à vontade comigo assim?" Ela parecia muito mais bonita  e gostosa do que eu lembrava, talvez fosse o efeito da bebida. Demorei 5 minutos para responder de volta e, pela primeira vez, me masturbei pensando na Jeh e olhando aquela foto.Depois de gozar foquei minha mente para não falar nenhuma besteira, e respondi: "Uau prima, você está linda e culta, rs." Ela respondeu rápido só com risadinhas, o que me deixou ainda mais intrigado. Resolvi retribuir e mandei uma selfie também. Estava arrumado com roupa de balada, bem apresentável. No fundo apareciam minha cama e a TV ligada. Fiz uma cara de decepção e um joinha para baixo, como quem diz: "deu ruim". Ela respondeu só com risos e, em seguida, escreveu: "E mesmo tão gato assim você voltou sozinho da balada?" Aquilo me surpreendeu. Ela nunca havia me elogiado diretamente — não era do tipo. Provavelmente falou isso por eu ter elogiado ela antes. Respondi com um simples: "Sim, miau", junto com uma carinha de gato triste.Ela riu e demorou um pouco para responder. Quando o fez, senti um frio na barriga: "Quer companhia?" Aquilo soava estranho. O que tinha dado nela? Brinquei: "Se for da minha priminha, eu aceito." Ela respondeu, provocando: "Da Yaya? rs." Eu ainda não sabia que ela nos tinha flagrado anos atrás. Aquela resposta me deixou com a pulga atrás da orelha. Resolvi entrar na brincadeira: "A Yaya agora tem namorado. Não cuida mais de mim." "Coitadinho, rs..." — respondeu ela. E depois completou: "Você vai ter que se contentar com sua outra priminha." Fiquei sem entender o que ela queria dizer com aquilo. Era só uma conversa boba ou ela estava mesmo insinuando algo? Foi então que aconteceu o inesperado: o telefone tocou. Era uma chamada de vídeo da Jeh. Levei um susto. Meu coração acelerou. Atendi tentando esconder a surpresa. Ela ainda usava aquele pijama — simples, decotado, sexy. Disse, meio rindo: "E não é que você veio mesmo me fazer companhia?" Ela sorriu, exibindo as covinhas. Fiquei excitado na hora. A conexão estava ruim, o que deixava a conversa meio travada, mas ela continuava linda. Falamos do livro que ela estava lendo e de outras coisas aleatórias. Não tinha nada "safado" no papo, mas o clima... estava diferente. Antes de encerrar, perguntei: "E quando você vem me visitar, prima?" Na hora nem percebi o quão estranho soava o convite. Eu morava sozinho, em um apê, onde já tinha levado várias mulheres, e ela até já sabia disso, sem muitos detalhes, é claro. Ela hesitou um pouco e perguntou: "Você quer que eu vá te visitar?" Ainda sem me tocar do contexto, respondi: "Claro. Você sempre se anima quando conto sobre os lugares da minha cidade. Vem que eu te mostro todos." Então ela perguntou, direta: "Mas, onde eu vou ficar?" Foi aí que entendi a enrascada. Tentei amenizar: "Ah, tem hotel barato, amigas com quarto extra... ou o sofá aqui em casa. Você escolhe." Ri pra aliviar o clima. Ela ficou pensativa e respondeu: "Talvez um hotel. Só preciso juntar uma grana... - parou um pouco e finalizou - qualquer coisa fico com você, não quero ficar na casa de gente que não conheço, muito menos das suas namoradinhas." Aquilo me surpreendeu. Ela realmente parecia cogitar, tranquilamente, passar uns dias sozinha comigo. A conversa, que começou leve, agora tinha peso. Estava ficando sério. Fui ousado: "Faz assim, junta grana pra gastar durante a viagem e pode ficar comigo. Eu durmo no sofá. Quando quer vir?" Ela pareceu um pouco assustada, talvez nem esperasse que a coisa fosse tão longe. Mas respondeu: "Minhas aulas só começam em dois meses. Se eu for, teria que ser antes disso. Vou ver o preço da passagem." Pegou o celular, fez umas contas e disse: "Tá meio caro. Uns 400 reais só de passagem." Há mais de 10 anos era um valor considerável mesmo. Perguntei se já tinha feito a carteirinha de estudante, ela confirmou. Pedi pra ela pesquisar se tinha alguma passagem que estudante pagava meia, e ela encontrou, toda empolgada: "Sai uns 200 então!" Aproveitei o embalo e fiz uma oferta: "Se você vier mesmo, eu pago sua volta. Assim você economiza." Ela ficou sem graça, recusou, mas insisti. No fim, aceitou. Só restava uma questão: "O que eu vou falar pra minha mãe?" Ela estava mesmo pensando em ir e precisava de uma desculpa. Ajudei a montar uma: ela diria que iria com amigos para uma praia. Minha tia era uma senhora boa e ingênua, sem muito contato com tecnologia, que criou a Jeh sozinha, e fazia tudo por ela. Não foi difícil convencê-la. A Jeh puxava essa bondade da mãe. Durante a semana combinamos detalhes da viagem e dos passeios. A ansiedade era mútua.

O dia da chegada finalmente chegou. Fui buscá-la na rodoviária por volta do meio-dia. Quando a vi descendo do ônibus, levei um susto: ela tinha mudado muito. Parecia mais mulher, mais estilosa. O rabo de cavalo deu lugar a um corte curto moderno, e as roupas eram descoladas — nada provocante, mas bem ajustadas, com uma blusa colada que marcava sua silhueta e aqueles peitos redondos e firmes. O sorriso com aquelas covinhas ainda estava lá. Lindo como sempre. Fiquei esperando atrás da grade. Ela veio sorrindo, arrastando uma mala cheia de adesivos. Quando chegou, largou a mala no chão e me deu um abraço forte. "Oi, primo! Nem acredito que cheguei. A viagem foi tão longa..." Apesar das olheiras, ela estava linda. Dei um beijo na bochecha dela, peguei a mala e fomos andando. Ela olhava tudo, encantada. Era sua primeira vez longe da pequena cidade onde cresceu. E seu estilo combinava mais com cidade grande mesmo. Fui perguntando da viagem, da família, da faculdade, das fofocas. Ela falou bastante, inclusive da Yaya, mesmo sem eu perguntar, o que achei bem suspeito pra dizer a verdade. Só ouvi — feliz por saber que a Yaya estava seguindo em frente, assim como eu.Chegamos no carro e falei que tinha preparado uma surpresa de boas-vindas. Levei-a a um restaurante com vista panorâmica, no sul da cidade. Ela ficou deslumbrada. Era um lugar caro, mas tudo bem. Eu queria que ela se sentisse especial. Tirou várias fotos, curtiu a comida e disse que nunca tinha ido num lugar assim. Mais tarde, tomamos um café numa padaria cheia de doces, e então fomos pro meu apartamento. O lugar era simples, mas organizado. Ela ficou impressionada por eu morar sozinho em um bairro legal de cidade grande e me virar, esse também era o sonho dela. Guardei suas coisas num espaço no armário e mostrei a cama, já arrumada com cobertor. "Aqui é sua cama. Fica à vontade." Ela hesitou, sugeriu dormir no sofá, mas insisti e ela aceitou, ainda um pouco sem jeito. Dei uma toalha e sugeri que tomasse banho enquanto eu dava uma saída rápida. Ela foi pro banho, e eu saí pra comprar umas bebidas.Quando voltei, o quarto estava escuro, com o ar-condicionado ligado. Ela já dormia, encolhida debaixo das cobertas. Eram apenas 18h e pouco, mas a viagem e o dia de passeio a tinham deixado exausta. Tomei meu banho e fui assistir TV na sala. Umas 20h, pedi pizza. Quando chegou, ela ainda dormia. Imaginei que acordaria com fome. Fui até o quarto, me aproximei da cama e senti seu perfume. Era bom demais. Tive vontade de me enfiar ali debaixo da coberta com ela, mas me contive. Me agachei perto do rosto dela e sussurrei: "Ei, dorminhoca... vem comer pizza." Ela resmungou baixinho, ronronando. Cheguei mais perto, passei o braço por cima dela: "Prima, acorda... pedi pizza." Ela abriu os olhos lentamente, com um sorriso sonolento. "Oi, primo..."Aquilo foi fofo demais. Beijei sua bochecha com carinho e disse: "Você tá muito fofa, sabia? Vem comer que pizza tem que ser quente." Ela sorriu e resmungou: "Ah não... aqui tá tão gostoso." E me surpreendeu puxando meu braço e me abraçando, me arrastando pra cama. Fiquei meio deitado, com ela agarrada em mim, cabeça no meu ombro, aconchegada. Ri sozinho e deixei. Mas trinta segundos depois, ela roncava de novo. Eu, todo torto naquela cama, pensei: "Tá de sacanagem..." Tirei a coberta de uma vez pra acordá-la. Quando puxei, vi que usava aquele pijama de alcinha e short curto. Seus peitos saltavam pra fora da blusinha. Ela acordou assustada e puxou a coberta de volta: "Ok, ok, eu já vou..." Fui colocar a mesa. Ela apareceu pouco depois, ainda com cara de sono, cabelo bagunçado, uma blusa jogada por cima do pijama, mas ainda com aquele shortinho curto. "Nossa, tô com fome agora." Sentou-se, e começamos a comer. Do nada, ela me olhou e começou a rir e disse: "Você também é fofo, primo, sabia?" Fiquei sem saber o que responder. "Você me levou num lugar lindo, me encheu de comida boa, preparou sua cama pra mim, me acordou com beijo na bochecha dizendo que me acha fofa... ainda me trouxe pizza. Tô me sentindo mais namorada que prima. Assim vou me acostumar mal."Corei. Na minha cabeça, só queria ser um bom anfitrião. Mas percebi que talvez estivesse exagerando. Pra aliviar respondi: "É só o primeiro dia. Logo você vai ver que eu sou só mais um cara chato e vai querer ir embora correndo." Ela riu e continuamos comendo. Depois bebemos e conversamos bastante. Mais pro fim da noite, ela sugeriu um filme. Nem vinte minutos de filme e ela já tinha apagado de novo, enrolada no cobertor. Já passava da meia-noite. Uma cerveja bastou pra derrubá-la. Como o sofá era minha cama, tentei acordá-la. "Prima, acorda... seu lugar é lá na cama." Ela abriu os olhos com dificuldade, levantou devagar e se apoiou em mim. A ajudei até a cama. Quando virei pra sair, ela me chamou: "Primo... volta aqui." Me puxou pelo braço e me fez cair ao lado dela. "Pode ficar. Tem espaço." Olhei aquele decote, seus peitos quase inteiramente visíveis, era tentador demais. Mas ela parecia meio bêbada, e minha intenção não era abusar dela. Além disso, eu também estava exausto demais. Só disse que estava tudo bem, que eu dormiria no sofá mesmo. Ela, sonolenta, respondeu: "Tá bom... mas então deixa eu te dar boa noite direito." Se inclinou, me deu um beijo forte na bochecha, me abraçando. Mas não parou por aí — continuou beijando a bochecha até que, sem resistir, virei o rosto e ela me deu um beijo na boca, assim, sem mais nem menos. Tinha gosto de cerveja. Se afastou sorrindo: "Agora sim, boa noite." Fiquei ali, parado, pensando: "O que foi isso? Como saio dessa cama agora?Que vontade de comer ela, será que eu tento?" Mas me faltou força e coragem, e só me joguei no sofá, capotado.A Jeh estava diferente. Livre, espontânea. Tinha me beijado e agido como se fosse a coisa mais normal do mundo.

No dia seguinte acordei mais tarde. A Jeh estava sentada no tapete da sala, encostada no sofá, assistindo TV.  "Bom dia, prima... Que horas são?" - "Bom dia! Deve ser umas nove e meia. Pode dormir mais, se quiser." A lembrança do beijo da noite anterior foi a primeira coisa que veio à cabeça. Mas nenhum de nós comentou. O cheiro de café invadiu o ambiente. Sentei no sofá, curioso. "Fiz o café da minha mãe", ela disse. Entendi o aroma diferente. Era o café lá do interior, que sempre teve um gosto especial. Me animei, tomei o café e comi alguma coisa. Ela continuou assistindo TV, tranquila, parecia uma menininha com uma xícara na mão embaixo das cobertas. Depois fui tomar banho e colocar uma roupa melhor. Quando saí do banheiro, percebi que ela desviou o olhar, disfarçando. Eu notei, mas não falei nada — nem ela.Expliquei a programação do dia: passeios turísticos, almoço fora, talvez um cinema. Fomos almoçar e, à tarde, passeamos bastante: andamos pelo museu, pelo parque, demos uma volta pelo mercado municipal. A Jeh estava empolgada, tirando fotos, fazendo perguntas. Parecia uma criança descobrindo um mundo novo. Era legal ver aquela animação toda. No fim do dia, levei ela ao cinema — era sua primeira vez numa sala grande. Ela ficou hipnotizada pela tela grandona, os olhos brilhando. Dividimos uma pipoca enorme, e ela passou quase o filme inteiro com os braços enlaçados no meu, encostada em mim. Quem olhasse de fora veria um casal. Ela se sentia à vontade, e eu também. Era tudo muito natural.Voltamos pra casa sem ainda conversar sobre o beijo da noite anterior. Jantamos algo leve, assistimos um pouco de TV, e ela foi dormir. Dessa vez não rolou nenhum momento inesperado. Dormimos separados — ela na cama, eu no sofá. Mas então, veio o terceiro dia. Passamos a manhã de bobeira no apartamento, tocando violão, cantando músicas antigas. Que voz linda. À tarde saímos de novo — mais museus, mais caminhadas, mais conversa solta. Pra encerrar o dia, levei-a a um bar conhecido da cidade, famoso pelos lanches e pela música ao vivo. Eu já tinha combinado com o pessoal do local, que eram amigos meus: eles chamariam ela pra cantar. Quando a convidaram no microfone, ela ficou surpresa, hesitou, mas os clientes pressionaram, e ela aceitou. Cantou quatro músicas. A voz dela encheu o bar, todos ficaram surpresos e aplaudiram bastante. Quando voltou à mesa, estava tímida, meio emocionada. Se jogou na cadeira com a cabeça no meu ombro e disse: "Tô com muita vergonha..." Pra encorajar eu respondi:  "Você arrasou, prima. De verdade." Fiquei com o braço em volta dela, deixando-a se recompor. Algumas pessoas passaram na mesa e elogiaram, dizendo coisas como: "Sua namorada canta muito bem, cara!" Eu só sorria, sem corrigir ninguém. Ela ficava vermelha, e só agradecia. Depois dali, seguimos pra uma balada — ela queria muito conhecer uma da cidade grande. E adorou: dançou, pulou, se divertiu. Eu deixei ela livre, não quis prender. Notei que pelo menos quatro caras se aproximaram dela. Bonitos, bem arrumados. Ela rejeitou todos, sempre vindo pro meu lado. Enquanto isso, em certo momento comecei a flertar com duas meninas. Uma delas, uma loira, estava claramente interessada. Típica menina de balada que dá no primeiro encontro.Foi quando a Jeh apareceu, do nada, e me puxou pra dançar. Fiquei meio frustrado por causa da loira, mas fui.

Percebi um certo incômodo na Jeh. Após a música, fomos pra um canto. Ela ficou de costas pra mim, balançando levemente o corpo. Depois se virou e começou a dançar pra mim de um jeito sedutor, mas de brincadeira. Ela estava linda. Saia até o meio da coxa, blusa justa realçando a cintura fina e as curvas de seus peitos perfeitos, cabelo solto, cheiroso. O batom vermelho destacou os lábios grandes. Aquela menina boazinha do interior parecia mais uma mulher independente de cidade grande.Fiquei olhando tanto que ela ficou tímida. Do nada, pulou no meu pescoço e me deu um selinho rápido. "Obrigada, primo! Essa viagem tá incrível!" Não conseguia ouvir ela direito por causa da música, mas retribuí o abraço e disse: "Que bom que você tá gostando. Pode vir quando quiser." "Aqui tá barulhento. Se quiser, vamos embora?"Já era uma da manhã. Concordei, e fomos chamar o Uber. Do lado de fora, o silêncio da madrugada contrastava com o barulho da balada. Estava frio, e ela sem blusa. Abracei-a. Ela olhou pra mim, me analisando, e perguntou: "Por que você não negou lá no bar quando falaram que eu era sua namorada?" Respondi: "Ia dar muito trabalho ficar explicando. E, confesso, queria me gabar de você um pouco. Você mesma disse que eu te trato mais como namorada do que como prima, lembra?" Ela rebateu, irônica: "Sei... se eu não estivesse junto, você ia ficar com aquela loirinha, né?" Pensei: “Droga, dei bandeira.” Ri pra disfarçar, e ela também riu. Foi aí que arrisquei: "Tá duvidando? Fecha os olhos." Ela hesitou, mas fechou. Peguei seu rosto com uma mão e a puxei, beijando-a na boca. Um beijo forte. Ela se afastou assustada. "Isso foi pra retribuir o beijo que você me deu anteontem." Ela me encarou. Por um momento, não soube o que esperar. Então, sorriu um pouco sem graça, aquelas covinhas lindas aparecendo, e me devolveu outro beijo — dessa vez devagar, com gosto de cereja, por causa do drink que ela tinha tomado. Um beijo calmo, longo. Estávamos saboreando os lábios um do outro. Eu sentia seus peitos apertando contra meu corpo. Meu pau ficou duro na hora.Quando o Uber chegou, estávamos encostados no muro, nos beijando ainda. Entramos no carro sem dizer uma palavra. Só ficamos ali, lado a lado, com cara de paisagem.

Chegamos no apartamento já passando das duas da manhã. Quando entramos ela agiu como se nada tivesse acontecido, então não forcei, mas fiquei um pouco frustrado. Achei que se eu tentasse algo seria forçar a barra demais, e ela ainda teria 2 dias em casa, poderia se transformar em uma situação chata. Pra quebrar o gelo eu disse: "Prima, pode ir tomar banho primeiro." Ela não conseguiu olhar nos meus olhos, e só acenou com a cabeça. Eu sentei no sofá e liguei a TV, enquanto ela preparava as coisas para entrar no banho. O clima, que antes era leve, ficou muito esquisito. Pensei: "Acho que não foi uma boa ideia ficarmos nos beijando." Ela passou em direção ao banheiro, totalmente muda. Eu estava excitado com a ideia de que a minha prima estava peladinha no meu chuveiro. Eu não podia fazer nada, a não ser ficar de pau duro. Ela terminou o banho e saiu. Passou direto pela sala deixando um perfume gostoso, e só disse: "Boa noite, primo." Eu respondi "boa noite" e fiquei mais um tempo olhando pra TV. Fiquei muito decepcionado. Fui logo pro banho esfriar a cabeça, já tinha perdido qualquer esperança.

Saí do banho, coloquei meu short de dormir e uma camiseta. O que será que ela estava pensando? Porque o clima mudou tanto? Eu estava muito inconformado, e muito excitado. Resolvi tentar acertar as coisas e arriscar. Me aproximei da entrada do quarto e falei: "Prima? Tá acordada?" Ela ficou em silêncio um pouco, mas logo respondeu. "Pode entrar". Quando entrei ela estava sentada na cama, sem a coberta, e com aquele pijama matador. Meu pau estava fazendo um certo volume, ela com certeza percebeu, pois olhou direto pra ele e disfarçou. Então eu comecei a dizer: "Desculpa, acho que te assustei. É que tava tudo tão bom e gostoso, acabei perdendo o controle. Bebi um pouco demais talvez." Ela estava sem graça e não me olhava nos olhos. Respondeu: "Não precisa se desculpar, eu também perdi o controle." Ficamos em silêncio um pouco, e ela continuou. "Não pensava que ficar aqui com você ia mexer tanto comigo. Essa viagem tá perfeita demais, e fiquei com medo de fazer alguma besteira e estragar tudo." Fiquei curioso e perguntei: "Mas como assim, que besteira?" Ela só me olhou com uma expressão perdida. Eu disse: "Não tem nada que você faça que estrague, pode ficar tranquila. Estou me divertindo demais com você, vou me lembrar desses dias pra sempre, pode ter certeza." Pela primeira vez, ela sorriu de novo, e o clima ficou diferente novamente. Era a hora da aposta final, então eu disse: "Posso ir aí perto de você?" Ela ficou tímida, desviou os olhos e respondeu: "Pode." Sentei perto dela e fiquei olhando fixamente pro seu rosto, tentando fazer ela olhar nos meus olhos, mas ela não olhava. Peguei o rosto dela e o levantei, forçando ela a olhar pra mim. Ela estava muito vermelha. Sem dizer nada eu me aproximei, bem devagar, devagar, devagar... e dei um beijo bem suave na sua boca. Ela não me impediu, e continuei beijando. 

Aquele beijo suave aos poucos se transformou em um beijo de língua bem intenso. Dei uma parada pra pegar fôlego e percebi que ela olhou fixamente na direção do meu short, que tinha um volume enorme do meu pau duro. Eu nem me importei e continuei beijando aquela boca macia. Me inclinei sobre ela e fiz ela deitar por baixo de mim. Aquele pijaminha era de um pano muito leve e fino, então dava pra perceber suas curvas discretas e seus peitões claramente. Comecei a passar minha mão nas coxas dela, sem parar de beijar. Ela não fez nada. Depois peguei a cintura dela e fiquei acariciando, mais uma vez ela não fez nada. Quando finalmente subi e comecei a pegar em seus peitos ela deu um suspiro bem forte, mas continuou me beijando. Parei de beijá-la por um instante e olhei diretamente em seus olhos, enquanto pegava sua mãozinha e guiava até meu pau por cima do short. Ela olhava pro meu pau e olhava pra mim, com cara de tesão. Voltei a beijar ela, na boca e no pescoço, e desci minha mão pra sua bucetinha por cima do shorts, fiquei massageando por um tempo. Ela começou a soltar gemidos e suspiros. Tirei minha camiseta e tirei também a blusinha dela, deixando ela só com o shortinho. Aqueles peitos eram maravilhosos demais! Claro que a primeira coisa que eu fiz foi cair de boca neles. Suguei de um jeito bem pervertido, enquanto olhava ela suspirar e virar os olhos. Ela segurava minha cabeça enquanto eu sugava seus mamilos. Coloquei minha mão por dentro do shorts dela e comecei a massagear seu clitóris, que estava bem molhado. Ela tirou meu shorts e ficou me punhetando bem delicadamente. Ela não era virgem nem de buceta, nem de cú. Já tinha namorado 2 caras, então tinha certa experiência. Continuei a mordiscar aqueles peitos maravilhosos e dedar aquela xota, enquanto ela me punhetava e gemia. Joguei ela violentamente deitada de frente pra mim e tirei rapidamente seu shorts. Ela estava totalmente pelada e entregue. Eu também fiquei totalmente pelado e meu pau estava uma tora. Enquanto eu deitava por cima dela, ela continuava me punhetando. Então comecei a beijar sua boca de um jeito quente, estava molhado e cheio de tesão. Fui descendo e lambendo seus peitos, mordiscando seus mamilos... desci mais e lambi todo seu abdômen, magro e durinho... até chegar naquela bucetinha raspadinha e avermelhada. Estava bem melada. Comecei um baita banho de língua, por um longo tempo, talvez uns 10 minutos. Aquela buceta era muito gostosa de chupar, e não parava de escorrer melzinho. Com 5 minutos ela já tinha gozado, gemendo e tremendo, mas mesmo assim ainda fiquei um bom tempo me lambuzando ali. Me coloquei de joelhos em cima da cama e ela veio pra cima com tudo, abocanhando meu pau. Não parecia a mesma menina que uns 15 minutos antes estava tão hesitante e envergonhada. Ela chupava com vontade, passando a língua por toda extensão como se fosse um picolé. Me punhetava de um jeito lento, enquanto rodava a língua pela cabeça do pau. O boquete dela era babado e muito sensual. E o que deixava tudo melhor era o tamanho daquela boca. Ela parecia ter um tesão especial em fazer boquete. Foram 5 minutos de boquete intenso, me sugando até a alma. Foi muito difícil segurar, então eu pedi um tempo e me deitei, esperando meu caralho desinchar um pouco. Enquanto isso ela beijava meu pescoço e continuava me punhetando devagar.

Quando vi que já tinha segurado um pouco o gozo, levantei da cama e fiz ela se levantar também. Pressionei ela contra a parede e fiquei pincelando meu pau na porta daquela bucetinha toda gozada. Ao mesmo tempo, beijava seu pescoço e enchia minha mão naqueles peitos redondos e empinados. Pincelei por um bom tempo, porque tava gostoso e melado demais. Falei bem baixinho no ouvido dela: "Que priminha mais safada que eu tenho." Ela respondeu: "É? Você gosta da sua priminha safada?" - "Uhum... e você, gosta do meu pau pincelando sua bucetinha?" - "Gosto, muito." - "Quer que eu te foda agora?" - "Quero, fode, fode sua priminha..." Ambos estávamos delirando, e eu só pincelando meu pau enquanto isso e mordiscando os lábios dela. Então comecei a forçar meu pau pra dentro, bem devagar. Ela era apertadinha, mesmo molhada. Então senti ele penetrar até o fundo, e ouvi ela gemer dizendo :"Ai caralho, que delícia." Ela até que falava bastante durante o sexo, o que era muito excitante. Ela ficou olhando pra baixo, na direção da própria buceta, enquanto eu macetava com força. Ela suspirava e falava: "Mete primo...que pau gostoso, mete na priminha, mete..." Ela parava de falar e só ficava gemendo. Aquilo tava me matando, mas eu tinha bastante experiência sexual, então consegui me controlar. Ela prensada contra a parede, batendo as costas a cada estocada e soltando um líquido quente na buceta. Aquela posição estava muito gostosa, como há muito tempo eu não sentia. Ficamos uns 10 minutos nela, às vezes num ritmo forte, às vezes devagarzinho. 

Resolvi mudar a posição só quando percebi que estava pra gozar. Tirei ela da parede e fiz ela ajoelhar na beirada da cama, como se estivesse de 4. Por trás, peguei seus peitos e fiquei apertando forte enquanto macetava igual uma cadela. Peguei seus cabelos, puxei pra trás e continuei falando safadezas no ouvido. Chamava ela de gostosa, safada, bebê... e ela estava adorando. De repente ela grita: "Ai, vou gozar de novo..." Suas pernas começam a tremer levemente, como se estivessem com cãimbra. Essa segunda gozada foi bem intensa pelo jeito, porque ela enfiou a cabeça no colchão e ficou gemendo alto por alguns segundos. Eu só fiquei parado com meu pau enterrado dentro dela, bem fundo. Quando ela amoleceu, continuei estocando em ritmo lento. Ela estava de olhos virados e totalmente molenga. Sua buceta estava encharcada, tipo, muito. Coloquei ela de joelhos de frente pra mim e fiz ela me chupar. Ela parecia exausta e sem forças, mas me chupou de um jeito meio mole. Meu pau estava forrado com o suco da buceta dela. Ela pegou na base do meu cacete e punhetou forte enquanto sugava como se fosse um canudo. Foi o suficiente pra eu esporrar litros de leitinho na sua boca. Gozei muito mesmo, tudo que estava acumulado daqueles dias. Parte dentro da boca dela, parte no seu rostinho. Na sequência ela se jogou na cama, completamente descabelada e acabada, o redor daquela boca grande toda gozada. Eu me joguei do lado dela, também acabado, mas estava doidinho pra me recuperar e comer ela de novo. 

Foi quando ela fez esta pergunta: "Primo, você comia a Yaya desse jeito também?"

Aquilo me fez arregalar os olhos.

(continua...)

Foto 1 do Conto erotico: Jeh - A outra prima [com foto real] - Parte 1 de 2


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
Jeh - A outra prima [com foto real] - Parte 1 de 2

Codigo do conto:
234607

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/04/2025

Quant.de Votos:
3

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1