Na época eu morava em uma cidade do estado de São Paulo, poucas horas da capital. Era a cidade onde meu pai cresceu, então boa parte da família ainda morava lá, inclusive, muitos primos e primas. Meus avós por parte de pai tiveram uns 10 filhos. E, não é querendo me gabar, mas a genética na minha família é muito boa. Já me descrevi nos contos sobre minha atual amante ninfetinha Gigi. Mas, como estou contando outra história, vou resumir: sou moreno claro, 1,73m, cabelos bem pretos e arrepiados, barba cerrada, olhos castanho claros, sorriso bonito, corpo semi-atlético e braços fortes. Meu pau é médio, uns 15 pra 16 centimetros, grosso um pouco acima da média. Hoje tenho um corpo forte e levemente acima do peso. Na época dessa história meu corpo era jovem, magro e definido.
A maioria dos meus primos e primas tem traços semelhantes, com algumas poucas diferenças na cor da pele ou dos olhos. Dentre minhas primas, eu já peguei duas. Vou falar sobre a primeira, com quem tive um relacionamento que mais parecia um namoro. Chamarei ela de Yaya.
Yaya tem a mesma idade que eu, poucos meses mais nova. É filha da irmã do meu pai. Naquela época, com 16 anos, Yaya era uma princesa: pele morena clara, olhos castanhos, sorriso perfeito, cabelos pretos semi-ondulados e longos, corpo magro, mas com curvas perfeitas, peitos de tamanho médio e, seu principal atributo, bumbum extremamente redondo e arrebitado. Sério, das minhas primas, Yaya não era a que tinha as curvas mais acentuadas, nem o maior bumbum, mas era o mais bonito. E que belas coxas ela tinha também. Acho que dá pra resumir dizendo que, das primas, era a mais bonita de forma geral, em especial pelo rosto.
A Yaya tem uma irmã uns 2 anos mais velha (também bonita, com corpo mais cheio de curvas, rosto menos chamativo) e um irmão mais velho, uns 4 anos. Este irmão mais velho, meu primo, era muito companheiro meu. Ele tinha carro e me levava para festas e outros lugares desde meus 14 anos. E, de vez em quando, eu dormia na casa dele pra ficarmos jogando video game. Foi justamente nessas ocasiões que eu passava a noite lá que comecei a notar a beleza daquelas minhas duas primas, em especial a Yaya. Ah, já vou adiantando que a outra prima com quem fiquei não foi a irmã da Yaya.
Yaya estudava na mesma escola que eu, e a escola era bem perto da minha casa. Essa informação é importante. Na escola éramos de classes diferentes. mas sempre nos víamos nos intervalos, embora ficássemos juntos só de vez em quando. Quase todo dia nos cumprimentávamos com um abraço longo e um beijo no rosto, nos dávamos muito bem. Até porque alguns da família e da escola costumavam nos chamar de "primos gêmeos", devido aos nossos traços semelhantes. Naquela época Yaya tinha mais semelhança física comigo do que com os próprios irmãos dela. De certa, forma isso nos aproximava.
Quando acontecia de ficarmos juntos nos intervalos da escola, parecíamos até namorados: às vezes estávamos de mãos dadas, às vezes ficávamos sentados no chão com um grupo de colegas e eu ficava abraçado nela por trás... enfim, essas coisas. Não víamos malícia nenhuma nisso, porque desde os 14 anos já éramos assim. Até os colegas de escola estavam acostumados a nos ver assim. Acho que alguns até pensavam que éramos irmãos ao invés de primos. Mal sabíamos que nossos hormônios logo iriam começar a cobrar o preço.
Já com uns 15 pra 16 anos, e vez por outra dormindo na casa da Yaya pra ficar jogando vídeo game com meu primo, notei que dentro de casa a Yaya era diferente. Ficava muito mais à vontade, é claro, e sempre - sempre - usava uns shortinhos muito pequenos e finos, e não só como pijama, ela usava aqueles shortinhos o dia todo. A irmã dela também usava este tipo de roupa às vezes, embora o corpo da irmã, que já tinha uns 18 anos, era bem maior, mais mulherão, eu diria. Mas meu fetiche era pela Yaya. Aquelas coxas dela eram tão bonitas, lisas e brilhosas, que ficava difícil não olhar sempre que possível. Algumas vezes, quando eu dormia lá, meu primo e meus tios saiam pra trabalhar, e eu ficava sozinho de manhã com as duas primas. Aquilo foi mexendo comigo até o ponto que comecei a me masturbar pensando na Yaya. E não era pouco não, era muito. Às vezes eu percebia que ela era muito "descuidada" perto de mim. Às vezes ela vinha me acordar e pulava em cima de mim usando aquele shortinho. Ou às vezes eu estava no sofá jogando video game e ela vinha pedir pra jogar também algum joguinho, e não era raro ela se debruçar em cima de mim enquanto jogávamos... e ela usando aquele shortinho, aquelas coxas maravilhosas de fora... teve até uma vez que a irmã dela passou por nós e viu a Yaya deitada sobre mim, se divertindo enquanto jogávamos, e disse: "Ei, dá pra parar de safadeza vocês dois? Sai de cima dele Yaya". E ela saiu toda sem graça. Eu também fiquei sem graça. Mas isso não mudou nada entre nós.
Nessa época, já com 16 anos, começou a ser difícil manter a pose com ela na escola, pois sempre ficávamos juntos no intervalo, se ela viesse pra ficar abraçada comigo, meu pau já endurecia. Tudo começou um dia em que nós estávamos junto com uns colegas sentados no chão do pátio. Como de costume a Yaya chegou e veio na minha direção, eu estava encostado na parede. Tinha espaço pra ela sentar do meu lado e também encostar na parede, mas o que ela fez? Abriu minhas pernas e sentou no meio, encostada em mim, como se eu fosse uma poltrona. Os meninos deviam morrer de inveja.Tudo bem, não era tão raro isso acontecer, então eu a abracei e ela ficou ali aconchegada. Ela realmente gostava de ficar daquele jeito comigo, mas, àquela altura, já estava complicado pro meu lado.
Meu pau ficou muito duro e, inevitavelmente, estava encostando nas costas dela. Eu fiquei desesperado, afinal, era minha própria prima, me senti culpado.Fiquei meio nervoso e quieto. Se ela percebeu, pareceu não ligar, e só continuamos ali. Então, a partir deste dia, começamos a ficar juntos com mais frequência no intervalo, e, quase sempre, na mesma posição. Não estava mais tão normal. Até esse dia nós só ficávamos juntos no intervalo no máximo 1 ou 2 vezes por semana, mas começou a ser quase todo dia. E, às vezes, nem estávamos com nossa galera em comum. Só pra dar um exemplo, algumas vezes eu estava com o pessoal da minha classe, tipo, ela nem conhecia a maioria, e de repente ela aparecia e ficava abraçada comigo. Até uns colegas meus, que sabiam que nós éramos primos, chegaram a me perguntar, mais de uma vez: "Cara, fala a verdade, você tá pegando sua prima?" Bem que eu queria, mas eu sempre negava. E foi então que aconteceu...
Era a última semana de aula antes das férias do meio de ano. A escola já começava a ficar mais vazia, o que é normal perto das férias. Um dia, no intervalo, eu saí da classe acompanhado de uma menina, só minha colega de classe mesmo. A Yaya estava do lado de fora da porta me esperando, achei aquilo esquisito, ela não fazia isso. Nos cumprimentamos como sempre: um abraço apertado e um beijão no rosto. Daí ela virou pra minha colega e disse: "Ele é meu, ok?" E deu uma risadinha. Claro que ela estava só brincando, e minha colega de classe também deu risada. Elas já se conheciam, só não se falavam muito. A Yaya me perguntou então se eu podia acompanhar ela, e eu disse que sim. Me pegou pela mão e me levou pra um dos corredores da escola. Aquilo estava bem estranho, mas pensei que ela queria me mostrar ou contar algo. Quando chegamos naquele corredor isolado ela só sentou no chão, e disse pra eu sentar também. Fiquei bem confuso e perguntei: "Ué, o que aconteceu?". Ela respondeu: "Só senta logo...". Então sentei encostado na parede, e ela só deitou no meu colo - ela literalmente deitou no chão da escola, com a cabeça no meu colo. Mais uma vez eu pensei "tudo bem, ela é carinhosa comigo mesmo". Comecei a fazer cafuné e mexer nos seus cabelos, e perguntei de novo: "O que foi prima?". Ela disse: "Não é nada, é que hoje eu tô sozinha, acho que as minhas amigas nem vão vir mais, minha sala tá vazia." Então entendi que ela só queria companhia, e relaxei. Ficamos falando uns assuntos aleatórios de jovens, nada sério. Até que ela solta a seguinte pergunta: "Primo, vc já beijou alguma menina?" Eu estranhei demais aquela pergunta, pois era um assunto que nós não falávamos a sós. Eu só consegui rir e falar: "Ah, sabe como é né..." Ela ficou curiosa, e começou a me perguntar quem eu já tinha beijado. Eu fiquei fazendo cera, mas acabei contando que já tinha ficado com fulana, ciclana, beltrana... até aquela época eu já tinha beijado umas 4 meninas, mas só.
Então devolvi a pergunta. Ela disse: "Não vou te contar". Na hora fiquei frustrado e disse: "Pára com isso, eu te contei agora é sua vez." Ela ficou rindo e disse que não me contaria de jeito nenhum. Comecei a fazer cócegas nela ameaçando que só pararia se ela me contasse. Ela só deixou eu fazer cócegas enquanto se contorcia, mas não contou. Então eu desisti e nem estava fazendo muita questão de saber. Afinal, ela era linda e popular, e eu já tinha ouvido falar que ela tinha beijado uns caras, só não sabiam quantos, nem quem eram. Então, eu disse meio sem pensar: "Tá bom, não precisa me dizer, eu já sei que você beijou uns caras de outras escolas, só não conheço. Só sei que eles tiveram bastante sorte de beijar minha priminha linda e gostosa". Na hora eu travei. Não era pra eu ter dito a palavra "gostosa", era pra parar em "linda". Ela levantou do meu colo, e ficou sentada de pernas cruzadas de frente pra mim, me olhando com olhos arregalados e boca aberta, meio perplexa. De repente, ela disse, dando risada: "Que isso primo, que safadeza é essa? Chamando sua própria priminha de gostosa assim, na cara dura". Eu fiquei muito sem graça, mas como não tinha como voltar atrás, só respondi: "Nada a ver, você é gostosa mesmo, não tô mentindo". Nessa hora ela deu um sorriso um pouco diferente do que eu estava acostumado a receber, não soube como interpretar. Ela só disse: "Ah é, você acha?". Respondi: "Eu e a torcida do Flamengo". Ela deu risada, e eu senti que estava acontecendo algo. Pra quebrar um pouco minha tensão, eu disse: "Mas você é minha prima gêmea, não é? Isso significa que eu te acho gostosa porque eu também sou gostoso". Ela riu bastante, e no final disse: "É verdade, nós somos gostosos mesmo, primo". Rimos um pouco e de repente, silêncio, o clima ficou estranho.
A escola estava vazia e nós estávamos em um corredor meio isolado, sozinhos. Ela ficou olhando diretamente pros meus olhos, sem sorrir, e eu fiquei bem nervoso com aquilo. Aquilo era claramente um flerte. Já estava quase na hora de voltarmos pra sala, então, resolvi levantar e me despedir dela. Ajudei ela a levantar também, e assim que ela estava de pé, ela olhou pra mim e soltou uma risadinha. Lembro que na hora eu pensei "Que risadinha foi essa?". Deixei pra lá e já estava me despedindo, quase virando de costas pra sair, quando ela pegou meu braço e disse: "Ei, peraí, acho que tem uns 2 ou 3 minutinhos de intervalo ainda..." Eu olhei pra ela e, pela primeira vez, senti que não tínhamos assunto, estava assustado com a situação, com o coração acelerado. Como eu não disse nada, ela se aproximou e me deu um abraço bem forte e longo, dizendo: "Você é meu primo preferido, sabia?". Fiquei feliz com aquilo e respondi: "Você não é minha prima preferida, sabia?". Ela me olhou rindo e me deu um tapa no ombro, rindo e dizendo: "Como assim não sou sua prima preferida?". Eu ri da cara dela e dei um beijo carinhoso no seu rosto, dizendo: "Você sabe que é minha preferida. Pena que é só minha prima". Aquilo foi muito ousado da minha parte, mas àquela altura eu já estava pensando mais com a cabeça de baixo do que com a de cima. Ela me olhou de novo com aquele olhar de flerte, sem dizer nada, só com um sorriso. Daí, ela passou olhos por cima dos meus ombros e em volta. Eu não entendi na hora, e também desviei o olhar, achei que alguém estivesse passando por trás de mim. Daí ela disse, me puxando: "Vem aqui...". Eu nem tive escolha, só fui arrastado de forma apressada pra parte lateral do corredor, já na área externa, onde tinha um jardinzinho, e era mais escondido ainda. Do nada ela parou, se virou de novo de frente pra mim, me empurrou de costas no muro e, literalmetne do nada, me tascou um beijo de língua bem quente.
Nossa, que beijo gostoso e molhadinho. A boca dela era muito macia. Ficou me beijando por alguns segundos. Daí ela se afastou e disse: "A culpa é sua, ninguém mandou me provocar". E voltou a me beijar. O sinal do intervalo bateu, mas ela continuou me prensando contra o muro e me beijando. Eu que não sou besta, resolvi aumentar a aposta. Peguei na cinturinha dela com as duas mãos e inverti a posição: rodei ela e a prendi contra a parede, beijando com ainda mais intensidade. Ela estava suspirando um pouco. Tínhamos pouquíssimo tempo, o sinal já tinha batido há 1 ou 2 minutos. Então, mais uma vez, em um gesto de pura ousadia, deslizei minha mão direita da sua cintura e dei um apertão forte naquela bunda empinada. Ela estava usando uma calça legging, então deu pra sentir totalmente aquela maravilha de nádega. Ela parou de me beijar um pouco assustada e disse: "Você é safadinho hein primo". Só respondi: "A culpa é sua por ter essa bunda gostosa". Ela avançou na minha boca, e eu dei umas mordiscadas nos lábios dela, era um beijo bem safado. Com dificuldade nos separamos, pois precisávamos voltar pras nossas salas. Ela saiu apressada, e eu fiquei pra trás, totalmente alucinado com o que tinha acontecido, e com o pau tão duro que tive que disfarçar enquanto voltava pro pátio.
No final daquela manhã, na saída da escola, eu já estava na expectativa de encontrar a Yaya novamente. Não consegui tirar aquele beijo da minha cabeça, nem a sensação de ter apertado a bunda dela da minha mão. Eu queria mais, muito mais. Só que não a encontrei lá fora. Até esperei um pouco, mas vi alguns alunos da classe dela indo embora, e nada da Yaya aparecer. Então resolvi ir embora também. Pra minha felicidade, quando virei a esquina e olhei na direção do portão de casa, Yaya estava parada do lado (lembram que minha casa era perto da escola?).
Meu coração acelerou e mil coisas me vieram na mente. Me aproximei meio sem jeito e disse: "Oi prima, sentiu saudade?". Ela só disse: "Senti...". Nem no meu melhor sonho eu teria previsto aquela situação. Abri o portão e ela simplesmente entrou. Ela sabia que eu ficava sozinho em casa durante o dia, pois meus pais trabalhavam fora, então naquela hora meu pau já começou a ficar duro de novo. Assim que fechei o portão e olhei pra ela, deixei minha mochila no chão e a abracei bem gostoso. Sem pensar, beijei ela de novo, que retribuiu, e fomos abraçados pra dentro de casa. Quando entramos eu disse: "Nossa, prima, eu não consegui pensar em mais nada depois do intervalo, só queria te beijar de novo." Ela respondeu que sentiu o mesmo, então eu disse: "Nós somos primos, será que não dá problema?". Ela respondeu: "Só se alguém descobrir", e deu um risada. Ela tirou o tênis e a mochila, e foi entrando em direção à cozinha. Ela ficava à vontade em casa, já tinha ido lá várias vezes com outros primos. Abriu a geladeira e pegou uma coca, estava calor. Ficamos só nos olhando e rindo, parecíamos dois idiotas, mas por dentro estávamos desesperados e excitados.
Fui pra sala e me joguei no sofá. Logo ela veio também e deitou junto comigo, sem cerimônias. Eu abracei ela e disse: "Sabia que já tem um tempo que tô querendo ficar com você, prima?". Ela disse: "Ah é?". Eu falei: "Sim, já tem pelo menos um ano que eu fico te olhando, em especial lá na sua casa quando você usa aqueles shortinhos... nossa, você me mata!" Ela riu e me deu mais um beijo. O clima estava esquentando rapidinho. Como ela estava deitada literalmente em cima de mim enquanto me beijava, junto com o fato de que ela estava dentro da minha casa, por vontade própria, eu arrisquei ser mais ousado e apertei de novo, com força e usando as duas mãos, aquela bunda perfeita por cima da calça legging. Dessa vez, porém, ela só continuou me beijando, não disse nada. Meu pau já estava latejando, mas ao mesmo tempo eu estava muito nervoso, pois nunca tinha passado de beijos e umas tentativas de mão-boba com outras meninas. Aliás, nunca tinha tido a oportunidade de ficar sozinho em um ambiente tão fechado com uma menina. Ali, dentro de casa, era perfeito, e nós tínhamos a tarde toda sozinhos. Ela já tinha ligado pra irmã dela dizendo que ia na casa de uma amiga, então até isso ela chegou a planejar.
Eu não estava aguentando mais de tesão, e ela percebeu, pois começou a apertar as coxas dela contra meu pau. Ela devia estar adorando sentir ele duro e saber que era por causa dela. Nessa hora a culpa por estar pegando minha prima já tinha ido embora e, eu só disse: "Prima, se a gente continuar assim eu vou acabar comendo você." Pra minha excitação ela respondeu, ofegante: "Pode me comer". Aquilo me acendeu, e me deu medo ao mesmo tempo. Perguntei pra ela: "Você é virgem?". Ela disse: "Sim". Daí eu falei: "Eu também... mas, não tem problema você perder a virgindade comigo?". Ela respondeu: "Eu até pensei esperar namorar sério alguém, mas já vi que não vou aguentar... então se é pra perder a virgindade, prefiro que seja com alguém que eu gosto e confio... e você?". Aquilo fez sentido pra mim, afinal, o mais próximo de um namorado que ela tinha era eu. Respondi: "Só fico com medo porque somos primos, mas se for com você, eu quero muito". Ela sorriu e me deu um selinho.
Ela estava um pouco mais quieta, talvez até nervosa pelo estava prestes a acontecer. Levei ela pro meu quarto e tirei minha camiseta. Ela tirou a dela e pude ver aquelas laranjas redondinhas presas pelo sutiã. Deitei ela na cama, por baixo de mim, e fiquei beijando seu pescoço, descendo pros seus peitos. Baixei minha calça e fiquei só de cueca, enquanto ela olhava pro volume do meu pau duro, fixamente. Ainda deitada, tirei aquela calça legging, ela ficou só de calcinha, sutiã e meia. Que visão maravilhosa! Fiz ela se levantar e ficar em pé de frente pra mim de novo. Nos beijamos na boca mais um pouco, enquanto tentava tirar o sutiã dela. Não tinha prática, então ela mesma tirou. Quando vi aqueles peitos médios e lisinhos, caí de boca e fiquei um tempo sugando eles. Ela só dava uns gemidinhos ofegantes. Eu sabia que tinha que fazer mais alguma coisa, mas era inexperiente e minhas mãos só ficavam bolinando o corpo dela e acariciando aquela bunda maravilhosa, enquanto a beijava e sugava seus peitos. Tremi todo quando senti a mão dela pegar meu pau por cima da cueca e ficar massageando. Fiz a mesma coisa e meti minha mão na xota dela por cima da calcinha. Não sabia direito como masturbar uma mulher, exceto o que tinha visto em pornôs. Mas esfreguei da melhor forma que pude.
Resolvi que era hora de baixar aquela calcinha e ver minha priminha totalmente pelada. Fui descendo a calcinha, e ela ajudou. Quando finalmente ela estava nua na minha frente, quase gozei. Seu corpo era realmente maravilhoso, e que bunda era aquela: perfeita, lisa e empinada. Estava vidrado nela! Ela veio então e me ajudou a tirar a cueca, revelando meu pau extremamente duro e cheio de veias. Ela ficou olhando, visivelmente com tesão. Peguei a mão dela e ensinei como fazer o movimento pra me masturbar, e ela foi fazendo devagar. Enquanto isso, dei um jeito de massagear o clitóris dela, que estava quente e úmido. Ela soltava gemidos baixos em alguns movimentos. Ainda estávamos de pé fazendo tudo aquilo. Beijei ela bem gostoso de novo, e meu pau estava roçando o abdômen dela enquato isso. Puxei aqueles cabelos longos pra trás e comecei a lamber seu pescoço. Estava ansioso pra meter meu pau nela.
Virei ela delicadamente de costas pra mim, e tive uma visão total daquela bundinha empinada. Empurrei ela em direção à cama e fiz ela ficar de quatro. Quando ela já estava na posição, me afastei um pouco pra trás só pra olhar, e me masturbei um pouco enquanto isso. Então, me aproximei e fui apontando a cabeça do meu pau na portinha da buceta dela, segurando sua cintutinha com a outra mão. Foi um pouco mais difícil do que eu esperava, mas ela segurou meu pau e guiou até onde devia. Enquanto eu forçava a entrada, ela começou a gemer mais alto. Estava úmido, e a sensação era bem diferente do que eu imaginava. Fui forçando, forçando, forçando... e ela gemendo, gemendo e gemendo. Perguntei se estava doendo muito, ela disse que estava mais ou menos, mas era pra eu continuar. Só lembro que senti que pelo menos a cabeça do pau já dentro, então agarrei a cintura dela com as duas mãos e fui forçando ainda mais forte, até que senti como se um elástico tivesse estourado, e quando vi, meu pau estava cheio de sangue, e ela gemia alto. Naquele momento perdemos juntos nossa virgindade.
Confesso que fiquei assustado e perguntei de novo se estava tudo bem. Ela disse que estava doendo, mas que estava gostoso. Eu disse: "Mas é que está sangrando". Como eu era inexperiente... ela deu risada e respondeu: "É assim mesmo, pode continuar". De algum jeito estranho fiquei mais tranquilo com a resposta dela, e continuei metendo devagar. O sangue começou a se misturar com um líquido transparente e ficar meio rosado. Os gemidos dela começaram a ficar mais baixos, mas ela estava mais ofegante. Então, após um tempo nesse ritmo, ela disse: "Mete primo, mais forte...". Aquilo soou como música aos meus ouvidos... Não me contive mais. Peguei aqueles cabelos pretos e longos em um rabo de cavalo, puxei na minha direção e comecei a meter com cada vez mais força naquela bucetinha, e seus gemidos ficaram bem altos. Meu pau estava pulsando e eu já sabia que não ia durar muito. Dei uma parada posicionei ela deitada de frente pra mim, pernas abertas.
A visão da bunda dela enquanto eu fodia ela de quatro estava maravilhosa, mas era tentadora demais pra conseguir resistir e não gozar. Pensei de frente seria mais fácil segurar, mas me enganei. Primeiro porque tive a visão daquela menina perfeita de totalmente entregue... sua barriga era perfeita, seus peitos eram proporcionais e estavam durinhos e seu rosto ela simplesmente lindo, com uma expressão de prazer, mesmo meio descabelada, ofegante e suando muito. E segundo, além de conseguir enxergar meu pau entrar e sair, o encaixe naquela buceta ficou mais profundo, e ela pareceu e ela gemeu ainda mais. Eu não consegui bombar muito mais rápido e pouco tempo depois já anunciei estava quase gozando. Ela só disse: "Eu já gozei...".
Eu nem tinha percebido quando isso tinha acontecido, mas só saber que ela tinha gozado, foi o suficiente pra explodir. Aumentei a força da penetração por uns segundos e liberei tudo. Não deu tempo nem de tirar meu pau de dentro dela, e gozei demais, bem fundo. Quando tirei o pau, ele estava completamente melado com uma mistura de porra, melzinho e sangue. Ela se assustou e me xingou por ter gozado dentro dela, pois ficou com medo de engravidar do próprio primo. Claro que eu também fiquei. Preocupados, logo depois que tomamos banho saímos direto pra uma farmácia. A irmã dela uma vez tinha falado sobre a tal 'pílula do dia seguinte', entao a Yaya sabia dessa alternativa. Mas me lembro como ela ficou envergonhada de pedir aquela pílula pro atendente da farmácia. Pensando hoje, foi hilário.
Mesmo com toda essa trapalhada ela me disse que gostou demais, superou suas expectativas. Também acabou me contando que só tinha beijado 5 meninos antes de me beijar, e que, de todos, o único que ela realmente tinha vontade de dar a buceta era eu, porque ela também tinha começado a nutrir tesão por mim, de tão próximos e íntimos que éramos. De fato, é muito difícil ter tanto contato físico com alguém atraente do sexo oposto e não começar a ter tesão pela pessoa, ninguém pode nos julgar. Ela disse que sabia que era errado ter vontade de dar pro próprio primo, mas pensar que era errado deixava ela ainda mais excitada. Meninas às vezes são piores do que meninos.
Nosso relacionamento depois disso obviamente mudou. Até quando acabamos a escola no ano seguinte, de vez em quando nós ficávamos nos beijando escondidos em lugares isolados. Por um tempo, nós fazíamos sexo com certa frequência. Geralmente era logo depois da aula, em casa. Mas algumas vezes a gente transava quando eu passava a noite na casa dela. Não vou dar detalhes pois este conto já está muito grande, mas em resumo, eu sempre dormi no quarto do meu primo, é claro. Quando a Yaya e eu começamos nosso "relacionamento secreto", toda vez que eu ia lá eu esperava todos dormirem. Lá pelas 2/3 da manhã eu ia sorrateiro, entrava no quarto da Yaya e comia ela no escurinho. Era arriscado, por isso era tão gostoso. Ela gemia baixinho, em especial quando eu comia o cuzinho dela. E todas as vezes que eu invadia o quarto dela, sem exceção, eu gozava dentro dela. Confiávamos bastante na pílula do dia seguinte, olha o risco. Na primeira vez que eu invadi o quarto dela na madrugada, ela acordou assustada, mas acabou me dando com tanta vontade. Deve ter sido uma experiência muito excitante pra ela também - ser comida na própria cama, enquanto a família dormia. Mas depois disso, sempre que eu ia dormia lá, ela ficava esperando. Como era muito arriscado, algumas vezes eu não ia, daí ela ficava cheateada.
Vou resumir aqui apenas a vez mais perigosa que aconteceu entre nós, na casa dela, um dia de manhã. Meus tios e meu primo já tinham ido trabalhar, e naquele dia minha outra prima estava com cor de cabeça e ficou deitada até mais tarde. A Yaya então entrou no quarto do meu primo e me acordou pulando em cima de mim... Começamos a nos beijar de um jeito bem pervertido. Então ela tirou o shotinho, afastou a calcinha de lado, montou em cima de mim e praticamente me estuprou. Só que, quando ela gozou, deu um gemido alto. Olhei assustado, e ela logo caiu em si, deve ter esquecido que a irmã dela estava no outro quarto. Ficou paradinha em cima do meu pau por uns segundos, com a buceta toda enxarcada e quente. Rapidinho ela pulou de cima, colocou o shortinho e saiu correndo dali. Eu ainda não tinha gozado e fiquei ali, ansioso e de pau duro. Passou uns 10 minutos e estava tudo muito quieto, então resolvi levantar pra saber o que tinha acontecido. Yaya estava sentada no sofá com a TV ligada, e a porta do quarto da minha outra prima estava aberta. Fiquei assustado e olhei pra Yaya, que só fez sinal de "quieto" pra mim. Então minha outra prima saiu do banheiro, com cara de sono e me disse: "Bom dia primo. Tem café na pia da cozinha e pão no armário. Eu tô com dor de cabeça, então vou deitar mais um pouco, vocês se viram aí, ok?" Ufa, ela não tinha ouvido nada, aparentemente. Mas foi estranho que, antes entrar de volta pro quarto, ela olhou sério pra nós 2 e disse: "E se comportem, viu..." Às vezes quando lembro disso eu até fico em dúvida se ela não sabia, ou pelo menos desconfiava, que tinha algo estranho entre a Yaya e eu. Veja bem, antes mesmo de eu começar a comer a Yaya nós já ficávamos muito grudados. Depois então, piorou. E acho que a pessoa que mais presenciava esse grude da Yaya era a irmã dela. Na frente dos meus tios e do meu primo, por mais que a Yaya e eu sempre estivéssemos próximos, ou que ela fosse carinhosa comigo e eu com ela, o tratamento era diferente quando estávamos só na presença da irmã dela. Provavelmente, minha outra prima devia ter percebido que a Yaya me tratava como namorado, e não gostava muito disso. Seja como for, assim que ela entrou de volta pro quarto, nós nos olhamos e soltamos um sorriso de cumplicidade. A irmã dela tinha acabado de sair dali, e a bucetinha da Yaya ainda devia estar pingando melzinho do orgasmo que tinha acabado de ter. Por uma diferença de alguns minutos não fomos pegos, foi surreal. Então, fui até a cozinha, dei uma olhada no café, e ia pegar o pão no armário, estava com fome mesmo. De repente, a Yaya vem e aparece na entrada da cozinha, perguntando o que eu tava fazendo. Eu só respondi que ia tomar café. Ela fez uma cara... e então respondeu: "Nesse caso acho que eu vou tomar leite". Com olhar bem safado ela veio pra cima, me deu um beijo na boca e se ajoelhou. A cozinha era separada dos quartos, então era um ambiente mais discreto, mas ainda era muito arriscado. Yaya não estava nem aí. Baixou meu short e começou a me mamar feito louca. Meu pau ainda estava meia bomba, mas logo ficou pulsando de novo. Ela chupava com muita vontade, enquanto me punhetava e massegeava minhas bolas. Às vezes, ela só passava a língua na cabeça, enquanto olhava diretamente em meus olhos. Eu estava com muito tesão, e, ao mesmo tempo, muito atento à qualquer barulho que viesse do quarto da irmã dela. Peguei a cabeça dela pelo couro cabeludo com as duas mãos, e fiquei forçando meu pau mais fundo, bombando na boquinha dela. Ela dava leves engasgadinhas. Foram 5 minutos de mamada forte, até que ejaculei tanta porra acumulada na boquinha dela, que ela não conseguiu conter tudo e uma parte escorreu e caiu no chão. Ela não podia voltar pro banheiro e arriscar passar em frente o quarto da irmã com a boca cheia de porra, então ela engoliu tudinho, e depois limpou o que tinha caído no chão. Foi muito excitante! Ela abriu um baita sorrisão depois, e disse: "A gente é doido mesmo".
Uns 2 anos depois a Yaya arranjou um namorado. Eu não namorei ninguém até meus quase 23 anos, eu era muito galinha pra isso. A Yaya, mesmo namorando, ainda ficou comigo algumas vezes, mas logo, naturalnente, a frequencia foi diminuindo. Quando eu tinha 19 anos me mudei pra uma cidade bem longe, e nosso relacionamento praticamente acabou ali. Pelo menos tivemos um despedida digna: na semana que fui embora reservei uma noite em um hotel de uma cidade vizinha, demos umas desculpas esfarrapadas pros nossos pais pra passarmos a noite fora, e deu certo. Comi ela o máximo que possível naquele hotel. Mesmo trocando mensagens e nos provocando de vez em quando, nos distanciamos totalmente. Chegamos até a dizer "te amo" um pro outro algumas vezes por mensagens, quando eu já morava longe e ela voltou a ficar solteira. Ambos entendíamos que nosso "amor" era mais um sentimento de paixão misturado com carinho e cumplicidade. Ela se casou, eu também. Hoje eu moro ainda mais longe, em outro estado, e não temos nenhum contato, só as lembranças. Fazem pelo menos uns 5 anos que não a vejo. Sei que ela tem uma filha pequena e está divorciada. Ela ainda tem o rosto bonito, mas engordou bastante.
É estranho como essas coisas são. Eu praticamente namorei essa minha prima, diria até que ela foi meu "primeiro amor". Mas não tínhamos como acabar juntos, éramos apenas primos/gêmeos/amantes. Talvez até por isso foi tão gostoso enquanto durou. Anos depois, já bem mais velhos, nas raras ocasiões que conseguíamos juntar a família e os primos, nos tratávamos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Só restou mesmo as memórias de nossas aventuras.
Como falei no início, a Yaya não foi a única prima com quem tive sexo... no próximo conto vou falar como comi uma outra prima, a quem chamarei de Jeh. Foi apenas uma vez, mas foi o suficiente pra ser inesquecível.