Primeira vez com uma casada [fotos reais]



Sou o Rick, 36 anos, moreno, 1,73m, corpo semi-definido, olhos castanhos claros, 15/16cm de pau grosso e casado há uns 8/9 anos.

Relatei anteriormente algumas histórias sobre como comecei um relacionamento com uma ninfetinha de 17 anos, que dura até hoje, e também como peguei duas de minhas primas, quando era bem mais jovem.

Hoje vou relatar a primeira vez que comi uma casada, quando ainda era solteiro.

Vamos ao que interessa... eu tinha uns 24/25 anos, no auge de minha forma física. Sempre trabalhei por conta, então meus horários são flexíveis, e eu fazia academia praticamente todo dia por volta de 9h/10h da manhã, horário que a academia já começava a ficar um pouco mais vazia. Era uma academia de porte médio e, no mesmo horário, geralmente estavam apenas umas 10 pessoas. Uma dessas pessoas era a Jéssica, na época com uns 33 anos, casada. O marido era dono de um mercadinho, sua situação financeira era estável e tinha um casal de filhos pequenos.

Jéssica era branquinha de cabelos longos, lisos e loiros, levemente acastanhados, sempre muito bem cuidados. Olhos castanhos/mel, 1,65m, rosto magro e pequeno, lábios grandes e carnudos, sorriso bonito, corpo com curvas de academia, peitos medios e bumbum muito bonito - grande e arredondado. O fato de ser casada, no começo, me deixava relutante, mas acabou se tornando um fetiche.

A primeira vez que a vi me chamou muito atenção, mesmo sendo quase 10 anos mais velha. Era difícil a aproximação, pois ela costumava estar acompanhada de uma amiga e, às vezes, do marido, embora ele não fosse tão adepto na academia. Foram 2 meses observando de longe. Nesse meio tempo percebi, algumas vezes, pelos espelhos, que ela e a amiga me olhavam durante algum exercício, e cochichavam com risadinhas. A amiga dela era ainda mais velha, talvez uns 40 anos, feia de rosto, bonita de corpo. 

Essa tal amiga era divorciada, e imagino que devia estar dando pra geral, pois sempre ficava de papo com outros caras, mais do que fazia exercício. Com o tempo, acho que entrei na mira da amiga, pois ela começou a se aproximar, puxar assunto. Mesmo ela sendo meio feia, dei um pouco de corda. Primeiro, porque o corpo dela era bonito, quem sabe, num dia de carência, até comeria ela. Segundo, e mais importante, era uma oportunidade de me aproximar da Jéssica.

Nos primeiros dias a Jéssica não ficava muito perto quando eu conversava com a amiga dela. Só depois de umas duas semanas, quando comecei a passar mais tempo com a amiga dela, inevitavelmente, a Jéssica acabou se aproximando também. Nos apresentamos, fiz questão de ser mais simpático do que costumava ser com sua amiga, e sempre tentava incluir ela nos assuntos. Após 1 mês nós 3 já estávamos bem mais próximos, era comum ficarmos 20/30 minutos conversando, durante ou depois dos exercícios. A amiga da Jéssica era bem atirada, sempre dava um jeito de ter contato físico comigo, pegando nos meus braços, ombros, cumprimentando e despedindo com beijinhos e abraços, coisas do tipo. A Jéssica observava, mas ficava bem na dela, nem se despedia com beijinho. Até que, durante duas semanas inteiras, a amiga da Jéssica não pôde ir pra academia por conta do trabalho. Esta foi a semana que Jéssica e eu mais nos aproximamos e pudemos conversar sozinhos algumas vezes. Foi quando finalmente soube sua idade, e fiquei bem surpreso, pois ela dava de 10 a 0 em muita menina de 18 anos. Até disse isso pra ela um dia, que reagiu desviando o olhar e dando risadas, totalmente sem graça. Ela era bem reservada, e evitava falar muito sobre sua vida pessoal, do marido ou dos filhos. O marido até apareceu na academia umas duas vezes neste meio tempo, mas, nessas ocasiões, Jéssica e eu não nos falávamos, é claro.

Tudo aconteceu num dia chuvoso. A academia estava vazia, era só eu e mais umas 3 pessoas. Uma dessas pessoas era a Jéssica. Me aproximei enquanto ela descansava, suada e toda gostosa, usando um top preto e uma legging rosa, cabelo preso num rabo de cavalo. Ela me viu indo em sua direção de longe, desviou o olhar. Cheguei perto, começamos a conversar e esquecemos totalmente de treinar. Ficamos quase meia hora só de papo, ela até ficou mais solta comigo. O assunto era sobre exercícios, dieta e procedimentos estéticos. Foi quando ela disse que estava querendo marcar um procedimento de mini-lipo na região da cintura, algo assim. Nessa hora, ela girou o corpo e empinou o bumbum, só pra mostrar inocentemente onde seria o tal procedimento. Olhei na direção que ela apontou, e disse: "Sinceramente Jéssica, acho que você tá querendo um milagre." Ela olhou, meio confusa, talvez pensou que era uma crítica. Finalizei: "Você tá tentando ficar mais gostosa do que já é, isso seria um milagre." A expressão confusa deu lugar a uma expressão de surpresa, ela corou na hora e sorriu, sem graça. Era minha chance.

Me aproximei de frente e peguei com as duas mãos sua cinturinha, como se estivesse "conferindo" o local onde ela queria fazer o tal procedimento. Ela ficou visivelmente nervosa com essa aproximação e com minhas mãos em sua cintura, de forma tão repentina. Meio sem graça, ela perguntou: "Sentiu?", se referindo à gordura invisível que eu estava fingindo "conferir". Foi quando parti pro ataque e respondi: "A única coisa que estou sentindo é tesão". Jéssica arregalou os olhos e se afastou um pouco, olhando ao redor. A academia estava vazia, mas algum cliente ou funcionário poderia ver aquela cena e tirar conclusões, além do que, seria possível saberem que ela era casada. Ela não conseguia reagir àquele avanço tão direto.

Peguei ela pelo braço e a puxei de volta em direção ao meu corpo, dizendo: "Relaxa, não tem ninguém por perto." Na sequência, guiei a mão dela em direção ao meu abdômen - durinho e definido. Seus olhos estavam arregalados e perdidos, mas, quando sua mão tocou meu abdômen, ela olhou fixamente pra ele, depois olhou nos meus olhos, com a boca levemente aberta, respirando fundo. Ela estava visivelmente relutante e excitada, ao mesmo tempo. Enfiei minha mão direita por trás de sua nuca e puxei sua cabeça, dando-lhe um beijo na boca. Ela até tentou desviar, mas acabou cedendo. O beijo foi rápido, pelo risco de alguém aparecer, mas foi de língua, e quente. Na sequência, sussurrei em seu ouvido: "Como vou sair daqui agora com o pau desse jeito?". Ela levou outro susto e desviou o olhar pro meu short de pano leve, que evidenciava um volume bem protuberante. Suas bochechas ficaram vermelhas e ela disse: "Você tá doido? Eu sou casada, não posso continuar com isso." Como eu estava segurando sua mão em meu abdômen, não respondi nada, só guiei sua mão rumo ao meu cacete duro. Ela resistiu, mas 5 segundos depois já estava pegando meu pau de mão cheia por cima do short. Ouvi ela dizer, baixinho: "Nossa, o que eu tô fazendo...". Fui adiante e falei no seu ouvido: "Quero te levar pra um motel aqui perto e te lamber todinha". Ela ficou pálida, não conseguia responder nada, sua mão ainda estava sobre meu pau. Me afastei e disse: "Vou tomar uma ducha e te esperar no estacionamento." Dei as costas e simplesmente deixei ela lá, em pé no meio da academia, totalmente sem saber o que fazer. 

O estacionamento era no subsolo, mal iluminado e sem câmeras dentro, apenas na entrada. Na ducha esperei meu pau amolecer, demorei uns 10 minutos pra descer. Fiquei aguardando em pé perto da minha vaga, pois ela, provavelmente, não sabia qual era meu carro. Foram uns 15 minutos de espera, achei até que ela não viria. Então, o elevador abriu e ela saiu. Usava uma saia preta de tecido leve até metade da coxa e uma blusinha amarela. Seus cabelos estavam soltos e úmidos por conta da ducha. Ela me olhou com expressão perdida, e veio em minha direção olhando pra baixo. Quando ficou bem perto, me aproximei, dei um sorriso e a puxei em um beijo de língua. Disse: "Você tá toda linda e gostosa... Faz tempo que tô querendo te pegar." Ela não disse nada, estava apreensiva. 
Fomos pro carro, abri uma das portas de trás e joguei a mochila dela dentro. Fechei a porta e prensei ela de costas no carro, em um beijo intenso. Ela correspondia, seu beijo tinha gosto de brilho labial de algum sabor. A saia facilitou meu trabalho, só deslizei minha mão direita no meio das suas coxas, dei uma boa alisada naquelas pernas lisas e torneadas, até chegar na sua virilha, quente e úmida.  Jéssica suspirava. Senti que a calcinha estava úmida. Massageei um pouco, então afastei de lado e fui enfiando meu dedo do meio dentro daquela buceta toda depilada e encharcada, em movimentos circulares. Ela me beijava e olhava em meus olhos, totalmente entregue. 

Abri a porta do passageiro e ela sentou-se no banco, pernas pra fora do carro. Ajoelhei no piso do estacionamento, coloquei uma de suas pernas em volta do meu pescoço e comecei um banho de língua bem molhado - sua buceta tinha gosto e odor neutros, achei aquilo incrível. Por mais que o estacionamento fosse no subsolo, e estivesse vazio, o risco ainda existia, o que tornava tudo mais excitante. Jéssica gemia baixinho enquanto inclinava a cabeça para trás. Uma de suas mãos começou a mexer no meu couro cabeludo, bagunçando todo meu cabelo, ao passo que eu sugava aquele melzinho escorrendo de sua xota. Levou apenas alguns minutos pra ela gozar na minha boca, gemendo com voz trêmula. Ela devia estar muito excitada, afinal, era a primeira vez que traía seu marido. 
Ainda fora do carro, fiquei de pé. Ela abriu meu zíper e tirou meu pau pra fora, já abocanhando com força. Sugou bastante por uns minutos, deixou ele babado. Segurei sua cabeça, puxando seus cabelos, e fiquei batendo meu pau na sua bochecha, enquanto olhava pra ela e dizia: "Hoje você vai ser minha puta, vou te comer como seu marido nunca te comeu... vou meter com força na sua buceta, vai voltar toda arregaçada pro corno." Ela não respondeu, mas deu pra ver no seu rosto (enquanto batia meu pau nele) que ficou excitada com aquelas provocações. Coloquei meu pau dentro da calça, estava doido pra ir logo pro motel. Sentei no banco do motorista, fiz ela se abaixar e ficar me chupando até quase chegarmos no motel, uns 5 minutos de distância. 

Entramos no quarto nos pegando. Seus lábios estavam com o gosto do meu pau. Tirei sua blusinha e seus peitos saltaram. Como eram bonitos e redondinhos, bicos pequenos. Mamei neles feito criança, e fiquei dedilhando sua xotinha, que já estava quente de novo. Ela não falava muita coisa, mas gemia baixo. Coloquei ela sentada na cama e tirei sua saia, deixando ela apenas de calcinha. Seu corpo era fantástico! De pé, de frente pra ela, tirei toda minha roupa e puxei sua cabeça, pra continuar de onde tínhamos parado no estacionamento. Com uma mão ela segurou minha cintura e me puxou na direção de sua boca, e com a outra ela ficava alisando meu abdômen e meu peito. Me sugou forte e lentamente. Envolvi seus cabelos em meus dedos e comecei a fazer um movimento de vai e vem, como se estivesse comendo sua boca. Ela mamava e emitia sons gemidos, às vezes, engasgava.

Quando meu pau ficou duro feito pedra, com veias pulsando dentro da boca dela, a deitei no meio da cama e fui sobre ela. Perguntei: "Quer sentir meu pau dentro de você?" Ela respondeu, sussurrando e ofegante: "Quero..." Só coloquei a calcinha de lado e comecei a penetrar sua buceta devagar, enquanto ela gemia. Estava tão excitada que, enquanto meu pau penetrava, um leitinho começou a escorrer, como se estivesse transbordando. Não demorou muito e meu pau estava todo esbranquiçado, parecia que tinha jogado leite de coco em cima dele. Quase nunca uso camisinha, só quando me pedem, e ela não mencionou nada, foi no pêlo mesmo. 

Aquela buceta era apertada, sentia as paredes internas sufocando meu pau, tinha que tomar cuidado pra não gozar rápido. Fui cadenciando o ritmo até ambos nos acostumarmos. Ela me abraçava com força e gemia de olhos fechados. Eu olhava seu rosto de prazer enquanto bombava sua buceta. Aumentei o ritmo e a força, ela começou a exclamar: "Ai caralho...isso, fode." Como já descrevi antes, meu pau não é gigante, tem apenas 15/16 cm, mas é um tanto grosso. Senti que estava alargando sua bucetinha, e meti com mais força, cada batida que minha virilha dava na virilha dela emitia um som alto. Após um tempo, virei ela de 4 e tive uma visão maravilhosa daquela bunda perfeita arrebitada. Ela ainda estava usando a calcinha, era sexy, então não tirei. Puxei seus cabelos num rabo de cavalo e macetei sua buceta com violência. Alcancei um de seus seios e fiquei estimulando seu mamilo. Enquanto metia, feito um cavalo montado na sua égua, dizia coisas como: "Que buceta gostosa... puta... casadinha safada..." Às vezes, dava uns tapas bem dados naquelas nádegas, que já estavam vermelhas. Ela só dizia: "Isso... fode..." E gemia com sons trêmulos. 

No auge das estocadas violentas, ela disse: "Puta que pariu, vou gozar de novo." Respondi: "Goza putinha, deixa meu pau melado... quero ouvir você gemendo, geme com vontade." Jéssica entendeu o recado e começou a gemer muito alto. Como estávamos em um motel, não tinha problema. Ela gritou: "Aiiiii caralhooo!!!" No exato instante que ela gozou, começou a rebolar junto. Aquilo era fantástico, seu quadril começou a vir de encontro com meu pau, com bastante força. De repente, deu um último espasmo e parou. Continuei macetando, sem perder o ritmo. Um pouquinho depois, tirei meu pau de dentro dela, todo inchado e gosmento, e ela se jogou de bruços na cama. Sentei ao seu lado e a fiz ficar com o rosto no meio das minhas pernas, limpando meu pau com a língua. Ela estava acabada, batom borrado, expressão de satisfação de quem acabou de gozar. Mesmo assim me lambeu bem babado. Já estávamos há quase meia hora na foda, mas eu ainda queria um pouco mais. Aquele corpo era perfeito, queria foder olhando ele de frente. 

Fiquei de pé e fiz ela ficar também, de frente pra mim. Prendi ela com as costas na parede. Encaixei meu pau na sua buceta e comecei a meter com movimentos lentos. Quem já meteu de pé sabe como é excitante, dá pra ter uma visão completa do corpo da parceira, e do próprio pau entrando e saindo da buceta. Ela já tinha gozado, mas também olhava pra baixo, na direção do meu corpo, assistindo meu pau entrar e sair, todo melado, da própria buceta, gemendo baixo a cada penetração. Como o ritmo estava mais lento e nós estávamos de frente um pro outro, olhei em seus olhos e disse: "A partir de hoje vou te comer sempre, vai ser minha casada puta, quer?". Com expressão de tesão, ela respondeu ofegante: "Quero...vou ser sua casadinha puta quando quiser". Aquilo estava muito ardente, e eu estava prestes a gozar, então respondi: "Já que você é minha puta, vai levar leite no útero." Ela arregalou os olhos e tentou afastar o corpo, mas segurei sua cintura bem forte com as duas mãos, prendendo meu pau enterrado nela. Em poucos movimentos firmes, esporrei aquela xota todinha por dentro, muita porra. Assustada, mas muito ofegante e excitada, ela disse: "Você tá doido?" Só respondi: "Relaxa... não foi gostoso?" Seu olhar era puro fogo, e respondeu ofegante: "Foi, muito...". Olhamos juntos para baixo, na direção da buceta, enquanto fui tirando meu pau de dentro dela, bem devagar, até sair totalmente. Meu leite escorreu nas coxas dela e ela disse, enquanto olhava minha gala escorrer e alisava meu abdômen: "Quanta porra..." 

Porém, meu pau ainda estava bem duro e cheio de veias, mesmo depois da gozada. Ela percebeu e segurou ele com a mão direita, dizendo surpresa: "Uau, ainda tá muito duro!". Como eu sabia que não era sempre que isso acontecia, resolvi aproveitar. Respondi: "Tá mesmo, acho que ele quer mais...".Ela olhava pro meu pau com a boca aberta, então, coloquei minha mão direita sobre a dela e a ajudei a me punhetar um pouco. Ela disse, baixinho: "Nossa, que delícia...". Apontei de novo o pau na direção da sua buceta e meti lá dentro outra vez, enquanto mordiscava seus lábios. Ela soltou um gemido e pouco depois eu já estava macetando sua buceta de novo. Ainda tinha porra lá dentro, estava muito melado. Fiquei olhando pra expressão de delírio no rosto dela enquanto fodia. Cuspi no seu rosto e chamei ela de puta. Ela não mudou a expressão de tesão e continuou gemendo, totalmente submissa.

Como ainda estávamos transando de pé, segurei ela no colo, com as pernas entrelaçadas na minha cintura, e continuei metendo com força, batendo suas costas na parede. Quando começou a ficar pesado, carreguei ela, sem tirar meu pau de dentro, e a deitei na beirada da cama. Aquela posição era confortável e ideal pra estocar com muita, muita brutalidade. Seus gritos aumentaram novamente. À essa altura, toda a porra de antes já tinha transbordado da buceta dela, que estava encharcada. Ela gemia a cada bombada, olhando em meus olhos e mordendo os próprios lábios. Cuspi no seu rosto algumas vezes, e ela cuspiu de volta. Foram uns 2 minutos de pura violência.

De repente, ela exclamou com voz trêmula: "Não para, vou gozar, vou gozar..." Mantive as estocadas firmes. Como eu tinha acabado de gozar, deu pra segurar. Ela gozou intensamente, de olhos fechados. Vendo aquilo senti que também conseguiria gozar, pela segunda vez em menos de 10 minutos. Tirei meu pau de dentro dela, me ajoelhei do lado de seu rosto e esporrei um líquido mais transparente e com menos abundância do que a primeira vez, mas a sensação foi tão intensa quanto antes. O rosto dela estava com cara de sono, cuspido e com jatos de porra na sombrancelha e nos lábios. Meu pau imediatamente ficou meia-bomba, e eu aproximei ele da boca dela. Ela mamou todo o leite que ainda pingava por alguns segundos. Na sequência me estirei ao seu lado e ficamos um tempo deitados, recuperando o fôlego. Disse: "Vai voltar com a buceta arregaçada e cheia de leite pro maridinho." Ela deu risada e respondeu: "Ainda nem acredito que fiz isso". Conversamos um pouco e depois fomos tomar uma ducha. Saímos do motel e deixei ela de volta no estacionamento da academia. Ainda não era nem horário de almoço, mas eu já tinha comido bastante.

A Jéssica foi apenas uma das garotas de academia com quem fiquei. Claro que peguei ela outras vezes, mas ela não era exclusiva. Ela via quando eu saía da academia com outras meninas, bem mais novas que ela, e no começo ela parecia ficar incomodada, mas depois acho que ela desencanou disso e só aceitou. Mesmo assim, nas vezes que conseguimos escapar, ela me dava com vontade. Uma vez ela me mamou dentro da academia. Também chegamos a transar dentro do meu carro no estacionamento umas duas vezes. Mas, quase sempre era no motel, ou no meu apartamento. Claro, comi seu cuzinho também, algumas vezes. Seu marido nunca soube, nem a amiga. Alguns meses depois, saí da academia pois ia passar um tempo fora fazendo um curso de longa duração em outro estado. Quando voltei, a Jéssica não estava mais lá, só a amiga dela, que me contou que o marido ia abrir uma filial do mercado em uma cidade do interior, então eles tinham ido morar lá por um tempo. Por mensagens era muito arriscado nos falarmos, então, foram poucas as vezes que nos falamos à distância depois dela se mudar, até perdermos totalmente o contato.

As fotos anexas são reais da Jéssica naquela época. Hoje, embora eu não tenha mais contato, imagino que ela deve ter se tornado uma quarentona bem conservada.

Minha próxima história será sobre quando comi uma japonesinha com menos de 1,50m e corpo de menininha. Não posso dizer que foi uma das melhores fodas da minha vida, mas, com certeza, foi uma das experiências mais estranhas e interessantes, por isso vale a pena contar.

Foto 1 do Conto erotico: Primeira vez com uma casada [fotos reais]

Foto 2 do Conto erotico: Primeira vez com uma casada [fotos reais]

Foto 3 do Conto erotico: Primeira vez com uma casada [fotos reais]

Foto 4 do Conto erotico: Primeira vez com uma casada [fotos reais]

Foto 5 do Conto erotico: Primeira vez com uma casada [fotos reais]


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 05/05/2025

delicia de conto e fotos

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Comentou em 05/05/2025

Seu conto foi simplesmente perfeito, bem escrito, cheio de detalhes, e a história alucinante! Gozei gostoso lendo!

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 05/05/2025

Sendo reais e verdadeiras as fotos, essa gata é uma delícia de mulher. Por outro lado, esse piru duro é encantador. Adoraria poder saboreá-lo. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
Primeira vez com uma casada [fotos reais]

Codigo do conto:
234929

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/05/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5