Jeh - A outra prima [parte 2 de 2]



Esta é só uma continuação do conto:  Jeh - A outra prima. No primeiro conto postei um recorte do sorriso da Jeh, vai lá ver se tiver curiosidade.

[...]

Minha prima Jeh estava estirada na cama, completamente acabada e com a boca toda gozada. Sua buceta estava vermelha, melada e inchada. 
Eu também estava deitado, destruído, pau meia-bomba e todo babado com saliva da Jeh, misturada com porra. Eu queria mais, estava tentando me recuperar, quando ouço ela perguntar: "Primo, você também comia a Yaya desse jeito?" 

Senti um frio na barriga. Não sabia se ela estava só me testando por ver como a Yaya e eu éramos grudados alguns anos antes, ou se ela realmente sabia de algo. No susto, retruquei: "Como assim, de onde você tirou isso?". Ela deu uma risadinha maliciosa: "Deixa disso, não precisa ter medo de me contar, você até já me comeu." Olhando por esse lado, ela tinha razão. É que a Yaya e eu escondemos nosso relacionamento por tanto tempo, que, por um instante, pensei que não estivesse tão escondido quanto imaginávamos. Por garantia, perguntei: "Mas o que você sabe?" Ela contou sobre o flagra que deu entre a Yaya e eu anos antes, nos beijando e trocando palavras de amor. Contou também o que aconteceu logo depois que fui embora naquela vez. 

Ao flagrar nosso beijo, a Jeh não soube como reagir, ficou com o coração acelerado. Após uns minutos ela resolveu ir confrontar a Yaya para saber o que estava acontecendo entre nós. Até então, A Jeh achava absurdo um primo e uma prima se beijarem. Quando ela encontrou a Yaya, percebeu que ela estava chorando. Nem eu sabia disso, me deu um aperto no coração. Vendo aquilo, a Jeh entendeu na hora que o negócio era mais sério do que parecia, e desistiu de perguntar. Só que a Jeh não era burra. Uma de nossas primas mais velhas contou pra Jeh uma vez que a Yaya gostava de um menino da escola, e que tinha perdido a virgindade com ele, mas ela nunca revelou quem foi. E a Jeh também lembrou de uma conversa que ouviu entre alguns de nossos tios, onde eles diziam que a Yaya e eu só não casávamos porque éramos primos. Enquanto uns falavam que a gente tinha que parar de ser tão grudado, outros defendiam dizendo que era só amor inocente de primos. Isso explicou porque meu pai ficava de olho às vezes. Com tudo isso, a Jeh ligou os pontos: o menino da escola que a Yaya gostava, com quem perdeu a virgindade e nunca revelou o nome, era eu, o próprio primo. Jeh disse que ficou pensando nisso por um bom tempo, e chegou até a pesquisar na internet e perguntar para amigas sobre este tipo de relacionamento entre primos. Ela descobriu que era muito mais normal do que ela pensava, e deixou de se importar com a ideia.

Quando terminei de ouvir, estava sem palavras. Jeh olhou pra mim e perguntou: "E aí, o que tem de verdade nessa história? Nunca tive intimidade suficiente com a Yaya para perguntar, e nem coragem - mata minha curiosidade, por favor." Ainda meio perdido, bati palmas e respondi: "Uau, você é muito esperta! É tudo verdade: Yaya e eu perdemos a virgindade juntos aos 16 anos, e depois disso, continuamos nos relacionando até a época que fui embora da cidade." Jeh arregalou os olhos e exclamou: "Desde os 16 anos?! Vocês fizeram sexo escondidos esse tempo todo e nunca foram pegos?! Eu só concordei. De boca aberta, ela gritou: "CA-RA-LHO!". Sua expressão era de muita surpresa. Perguntou: "E depois que você foi embora, não rolou mais nada?" Eu neguei. Ela retrucou: "Porque vocês se beijaram e disseram "te amo" um pro outro naquele dia?" Resolvi esclarecer toda a situação de uma vez. Expliquei que a Yaya e eu fizemos sexo pela útima vez na última semana antes de eu ir embora, mas que depois tivemos umas recaídas, porque sentimos muita falta um do outro, mas apenas nos beijamos mais algumas vezes, etc. Jeh ficou um pouco quieta, atenta, e finalmente disse: "Uau, vocês se amavam mesmo... foram tipo uns 5 anos nessa história, estou chocada." De novo, só concordei. Como não tinha mais nada a falar desse assunto, ficamos em silêncio um pouco. Foi quando ela olhou com uma expressão meio safada, dando uma risadinha, e disse: "Mas você não respondeu: você comia a Yaya do jeito que me comeu?" 

O jeito que ela falou fez meu pau começar a dar sinais novamente. Respondi: "Você quer mesmo saber?" - "Quero!", ela respondeu, bastante interessada e curiosa. Sentei encostado na cabeceira da cama e puxei ela no meio das minhas pernas, meio deitada sobre mim. Ambos estavam pelados e sujos, pois, nem nos levantamos para nos limpar, a conversa sobre a Yaya nos prendeu. O máximo que a Jeh fez foi limpar o excesso de porra do rosto no lençol, mas ficou ali. Comecei a contar, com alguns detalhes, algumas coisas que tinha feito com a Yaya: como perdemos a virgindade, quando gozei dentro dela e ficamos malucos achando que ela ia engravidar, quando comi o cuzinho dela pela primeira vez, quando dormia na casa dela e invadia o quarto na madrugada para comer ela no escurinho, etc... Percebi que a Jeh estava ficando excitada de ouvir aquilo tudo, porque seus mamilos estavam ficando pontudos, e, em alguns momentos, ela reagia dizendo algumas coisas com voz sexy: "Nossa, que delícia" "Que inveja da Yaya" ou "Como a Yaya era safada!". Ao mesmo tempo que ouvia os detalhes das histórias, massageava meu pau lentamente. Até que o tesão falou mais alto e ela começou a beijar meu pescoço, enquanto eu falava, e me punhetar com mais força. 

Foi quando deixei as histórias com a Yaya de lado e comecei a beijar a Jeh, mordendo seus lábios, beliscando seus mamilos, massageando seu clitóris. Estávamos ambos sentados na cama entrelaçados, e o negócio tava pegando fogo de novo. Ela se virou e ficou de 4, de frente pra mim, mamando meu cacete com vontade. Aquilo foi sexy, porque ela estava descabelada e avermelhada, com marca de porra ressecada no rosto. Saindo da posição de 4, ela se deitou, ainda me mamando de frente, me olhando direto nos olhos enquanto lambia a cabeça do meu pau. Minhas pernas estavam abertas, e ela deitada no meio. Foram alguns minutos assim, deixou meu cacete todo babado. Puxei ela e viramos na posição 69. Meti a língua naquela buceta, que estava com cheiro forte, salgada e suja. Nem me importei, só suguei com força, enquanto ela sugava meu pau do outro lado e soltava gemidinhos. 

Voltei a ficar sentado na cama e chamei ela no meu colinho. Ela veio, de frente, aqueles peitos deliciosos balançando no meu rosto, mamilos enrijecidos. Apontei meu cacete duro naquela xota molhada e ela começou a cavalgar. Ela estava cansada, então os movimentos eram lentos. Mesmo assim estava fenomenal sentir cada centímetro do meu pau totalmente pulsante, entrando e saindo devagar, enquanto ela ofegava e suspirava. Seus olhos às vezes reviravam, e ela gemia baixinho, enquanto apertava minha cabeça contra seus peitos, e eu mordiscava aqueles biquinhos pontudos. Seu jeito de cavalgar era sensual, dava pra sentir escorrer o melzinho da buceta até meu saco. Tava lento e muito gostoso, muito mesmo, por isso ficamos bastante tempo nessa posição. Ela rebolava de um jeito suave.

Depois virei ela com delicadeza e a joguei pra baixo de mim, na posição clássica: papai e mamãe. Abracei apertado o corpo dela contra o meu, enquanto beijava sua boca e penetrava seu clitóris, bem lentamente. Não demorou muito e ela começou a ter leves espasmos, imaginei que estivesse quase gozando. Comecei a sugar a língua dela, provocando e mordiscando aquela boca grande e macia. Ela não estava mais se segurando, e sussurrou, no meio dos beijos: "Nossa primo, desse jeito eu vou viciada em você e nesse pau, igual a Yaya." Aquilo me pegou de jeito. Respondi: "É pra ficar mesmo, quero que você pense em mim quando estiver se masturbando na sua cama." Isso também pegou ela de jeito, pois fez ela suspirar bem fundo e dizer sussurrando: "Safado". O ritmo era lento e estava muito quente. Senti meu pau e a buceta dela ardendo. Continuei provocando: "Vai se masturbar imaginando o priminho te comendo?", ela só gemia e falava: "Sim...", enquanto mexia o quadril lentamente. Quando cheguei no meu limite disse: "Deixa o primo gozar na sua buceta, deixa?". Ela me beijava de um jeito molhado. Gemendo, respondeu: "Sou toda sua, goza onde você quiser... pode encher minha buceta de porra." Na mesma hora, senti meu cacete explodir com força! Definitivamente não foi uma gozada comum - eu tremi. Sério, dá pra contar nos dedos quantas vezes cheguei a tremer enquanto gozava, e essa foi uma delas. Foi abundante, muito leite. Tão intenso que, quase imediatamente, me deu dor de cabeça. 

Caros leitores, acredito que todos tenham lembranças molhadas de suas melhores fodas... essa, com certeza, foi uma das minhas melhores e até hoje me masturbo quando lembro. A primeira tinha sido ótima, mas essa segunda, do jeito que foi - lento, quente e cheio de provocações - caralho, foi inesquecível.
A Jeh não ficou pra trás. No exato momento que ela percebeu que eu estava gozando, e gozando forte, ela também gozou, com a mesma intensidade. Me apertou com toda a força contra seu corpo, que tremia como se estivesse convulsionando. Ao mesmo tempo, gritava baixo (estávamos em um apartamento afinal): "Ai caralho, que delícia... isso primo, enfia esse pauzão, esporra na sua priminha... ainnn que tesão, tô gozando... " De repente, ela amoleceu. Ficamos abraçados em silêncio, suados e quentes, até sentir meu pau amolecer e sair sozinho da buceta dela, junto com uma boa quantidade de porra escorrendo na virilha dela.

Estávamos exaustos, já era quase 4h da manhã. Tive que ajudar ela se levantar, ela olhou com um sorriso quando viu minha porra escorrendo pelas coxas e disse: "Nossa, quanta porra primo..." . Meu pau estava todo melado, e a bucetinha dela estava vermelha e inchada. Entramos juntos no chuveiro, feito zumbis. Minha cabeça doía ainda pela intensidade da ejaculação. Quando voltamos pra cama nos deitamos, totalmente pelados, ela estava muito fogosa e carinhosa. Se entrelaçou no meu pescoço e me deu um longo beijo de língua. Depois disse: "Nunca gozei como essa noite, foi incrível... pode cancelar os passeios de amanhã, não quero mais ir pra lugar nenhum." Disse sorrindo, com cara de sono. Nem 5 minutos depois, ambos estávamos dormindo.
Acordei no sábado às 10h30 e já senti meu pau dolorido. A Jeh estava roncando baixinho, deitada de lado, de costas pra mim. Assim que olhei para aquelas costas nuas meu pau começou a dar sinal de vida. Puxei um pouco o lençol e dei uma bela conferida naquela bundinha pequena e lisinha. Eu precisava comer aquele cuzinho antes dela ir embora.

Me aproximei e comecei a beijar seu ombro, seu pescoço, suas costas, bem devagar, enquanto encoxava ela e massageava levemente um de seus peitos. Ela não acordou, só deu uma resmungada. Continuei fazendo a mesma coisa, por um tempinho. Meu pau já estava bem duro naquele esfrega esfrega. Deslizei a mesma mão que apertava seu peito, e fui forçando no meio de suas pernas, até alcançar seu clitóris. Comecei a massagear em movimentos circulares, tentando enfiar um dedo. A posição não ajudava muito, e ela não acordava. Comecei a mordiscar sua orelha e disse bem baixinho: "Bom dia prima... você é tão fofa quando tá dormindo... tão linda, tão cheirosa, tão gostosa..." Ela estava acordando, totalmente dopada, sentindo meus dedos em sua bocetinha e meus beijos em seu pescoço. Com os olhos praticamente fechados ainda, ela só deu um sorrisinho com o canto da boca, aquelas covinhas aparecendo. Lembro de ter pensado: "Nossa, que princesa."

Com muito esforço e preguiça, ela mudou de posição e ficou de barriga pra cima, abriu um pouco as pernas. Aproveitei e me inclinei para mamar aqueles peitos deliciosos, enquanto meus dedos massageavam sua buceta, que estava ficando quente e úmida. Eu estava totalmente aceso, e ver ela sonolenta daquele jeito, me deixando bolinar seu corpo, era muito excitante. Lentamente ela acordava, até que abriu só um poucos os olhos, olhou pra mim enquanto beijava seus peitos, deu um sorriso e sussurrou: "Safado". Percebi que ela estava um pouco mais desperta e dei um beijo bem carinhoso em sua boca, dizendo: "Oi bebê..." Ela sorriu, sem abrir os olhos, e entrelaçou seus braços em volta do meu pescoço. Com a voz meio rouca e mole ela disse: "Você tá muito safadinho. Não tem vergonha de abusar da própria priminha dormindo?" Quem é homem sabe: mulheres sonolentas sempre ficam mais submissas, carinhosas e excitadas. Aquilo era muito melhor que viagra. 

Respondi: "Eu sei que você gosta..." Sorrindo, respondeu: "Gosto...". Continuei provocando: "Hoje vou abusar muito de você, você deixa?". Ela disse, ainda sonolenta: "Deixo, já te falei que sou toda sua, faz o que quiser comigo...". Como aquela menina boazinha era safada entre quatro paredes. Puxei o corpo dela em cima do meu e falei: "Olha lá hein, você quem falou, vai ter que aguentar." Ela me beijava e perguntou: "Tá me deixando com medo, o que você pretende fazer?" Sem cerimônia, respondi no seu ouvido: "Quero te foder feito uma puta, te violentar, estuprar seu cuzinho...". Ela arregalou os olhos e disse: "Nossa, calma aí, desse jeito você vai acabar comigo." Respondi: "Sim, vou te deixar toda arregaçada, quer?". Ela demorou um pouquinho pra responder, mas disse: "Quero, me arregaça então." 

Joguei ela com certa violência pro lado, ela olhou meio surpresa. Eu já tinha algo em mente: peguei minha camiseta que estava jogada de lado, e usei de corda pra amarrar seus braços na cabeceira da cama. Amarrei bem firme. Peguei também a blusinha dela que estava no chão, e fiz de mordaça. Ela deixou tudo isso, mas parecia um pouco assustada. Ela estava maravilhosa, peladinha de barriga pra cima, peitos grandes e empinados, totalmente submissa. Meu pau estava apontando pro teto, eu ajoelhado do seu lado. Com minha mão esquerda comecei a apertar forte seus seios, e beliscar seus mamilos, e com minha mão direita enfiei 2 dedos em sua buceta. Meus movimentos eram fortes, quase violentos. Ela olhava aquilo, mas, amordaçada, não conseguia dizer nada, só fazia sons. 

Depois de um tempo eu já estava metendo meus dedos tão forte, que a bucetinha ficou molhada e vermelha. Seus olhos reviravam um pouco, os gemidos eram altos. Tinha que agradecer a Yaya, que, anos antes, pacientemente tinha me ensinado como masturbar uma mulher. Fiz questão de dar uma senhora siririca na Jeh, então percebi que seu clitóris começou a apertar meus dedos, em contração. Aumentei o ritmo o mais forte e violento que era possível, enquanto ela só podia assistir aquilo e revirar os olhos. Meus dedos estavam, literalmente, estuprando sua xotinha. De repente, ela começou a se debater e sua bucetinha soltou um esguicho fraco. Ela olhou com os olhos arregalados pra própria buceta, depois olhou pra mim. Ela provavelmente não sabia que podia fazer aquilo. Percebi sua surpresa e removi a mordaça. Ela disse: "O que foi isso? Parecia um orgasmo, mas ao mesmo tempo foi diferente, não sabia que eu conseguia esguichar." Só dei risada e respondi: "Técnica e prática". Ela disse então: "Nossa, minha buceta tá inchada". Só perguntei: "Tá doendo?" Ela respondeu: "Tá". Então respondi, enquanto me posicionava de frente pra ela e abria suas pernas: "Se prepara que vai doer mais ainda". 

Sem aviso, meti com tudo meu pau nela. Ela só conseguiu dizer: "Ai caralho, tá ardendo, vai devagar". Fingi que não ouvi e continuei metendo com toda força. "Ela começou a gemer de um jeito diferente da noite anterior. Era um gemido de dor. "Ai, porra...", eu sentia sua buceta apertar meu pau, como se estivesse tentando suavizar a dor. Como ela continuou reclamando, coloquei a mordaça de volta, e estoquei com muita vontade aquela bucetinha. O som do meu abdômem batendo de encontro ao abdômen dela estava bem alto, dava pra sentir a cabeça do meu pau cutucar o fundo daquela xota. Minha virilha estava doendo, então a dela devia estar mais ainda. Com a mordaça, ela gemia muito, mas percebi que começou a ser mais de prazer do que de dor. 

Alguns minutos depois, seus olhos estavam revirando, e ela mordia a mordaça com força. À essa altura meu pau estava ardendo muito também, até porque ele ainda estava dolorido da noite anterior, então imagino que a xotinha dela devia estar arregaçada por dentro, ainda mais levando em consideração a grossura do meu pau. Eu só dizia: "Tá gostando, prima? Você quem pediu isso. Esse fim de semana você vai ser minha puta" E estocava, estocava, estocava, com o máximo de violência que conseguia.

De repente, um espasmo intenso, olhos rodando. Ela estava gozando, e pelo jeito, era com força. Mesmo assim, não diminuí o ritmo, e só continuei macetando aquela buceta enquanto ela gozava. Como eu tinha gozado duas vezes durante a madrugada, estava bem mais fácil segurar a ejaculação, mas sabia que não ia aguentar muito mais também. 

Depois de uns 5 minutos que ela já tinha gozado, seu corpo estava mole e completamente submisso. Ela só olhava meu pau macetando, nem gemendo ela estava mais. Sua buceta estava tão inchada que, naquela hora, tive certeza que tinha conseguido alcançar meu objetivo: deixar ela arregaçada. Finalmente, tirei meu pau de dentro dela, cabeçona vermelha igual um morango, inchado, veias saltando e todo melado. Ela olhou pra ele fixamente, e depois olhou nos meus olhos, como quem pergunta: "O que você pretende agora?". 

Peguei sua cinturinha com as duas mãos e rodei seu corpo, deixando ela praticamente de 4 e coloquei um travesseiro de apoio por baixo da sua barriga. Ela tentava olhar pra mim de costas, amordaçada e amarrada, seus olhos queriam dizer alguma coisa. Usando 2 dedos, peguei um pouco do líquido que escorria da sua buceta e passei no cuzinho. Ela comprimiu o cuzinho na hora, e começou a resmungar algo, mas eu só disse: "Quietinha e abre esse cuzinho!" Minha voz era de comando. Ela resmungou mais um pouco, e continuou com o cu retraído. Comecei a forçar meu pau pra dentro. No começo ela dificultou, mas depois de uns dois minutos, ela relaxou as pregas e consegui penetrar até a metade. Mesmo assim, era um cú apertado, então fui forçando e forçando, até que consegui enterrar o cacete bem no fundo. Nesse momento, ela deu uma gemida e percebi sua perna direita ter um espasmo. Fiquei parado, com meu pau totalmente atolado naquele cú, esperando ela se acostumar.

Quando comecei a bombar, percebi que ela estava se remexendo muito e tentando soltar as mãos que estavam amarradas. Tentei ignorar, mas comecei a ficar preocupado que estivesse mesmo machucando ela, então achei melhor tirar a mordaça. Ela só disse em um tom sério: "Desamarra minhas mãos". Na hora pensei "acho que foi demais, passei dos limites." Desamarrei. Ela disse: "Com as mãos amarradas fica muito difícil". Então, ainda de 4, ela usou as mãos para puxar as nádegas e deixar o cúzinho ainda mais aberto, dizendo: "Agora sim, pode continuar." Não perdi tempo e meti de novo, com força, e ela deu um gritinho. Realmente, ficou mais fácil quando ela mesma abriu as nádegas. Montei em cima dela como um cavalo, e bombei aquele cú com a mesma violência que tinha bombado sua buceta. Ela gemia a cada estocada, uma mistura de dor e prazer. "Você vai me deixar arrombadinha desse jeito", ela disse. Eu respondi: "Quer que eu pare?", e ela retrucou: "Agora já foi, continua... vai, me machuca, tá gostoso assim". Foram pelo menos 5 minutos de estocadas firmes e violentas naquele cuzinho. Quando senti que ia gozar, enterrei bem fundo e fiquei parado deixando todo o leite sair, urrando feito um animal. Sentido meu gozo dentro do cú, ela deu uma gemida forte, provavelmente gozou junto, mas, dessa vez, não tive certeza. Ela só disse na hora: "Ai que leite quentinho...".

Caí na cama ao seu lado, exausto. Ela já estava meio deitada, meio de 4, de bruços, então só continuou na posição, também exausta, e disse: "Minha buceta tá queimando, deve tá até sangrando, e meu cuzinho tá bem dolorido... quero ver como vou ficar horas sentada no ônibus quando voltar pra casa. Você me arregaçou mesmo primo, nossa..." Só consegui dar risada e dizer: "Você quem pediu". Quando ela se virou, minha gala espessa escorreu do seu cuzinho. Durante o banho ela ficou jogando água fria na buceta, e conferindo pra ver se não estava sangrando, ela realmente achou que estava. Voltamos e acabamos dormindo de novo por mais uma hora. Levantamos meio-dia e almoçamos miojo com coca-cola. Estávamos visivelmente acabados.

Ainda no final daquela tarde amarrei ela de novo, sentada na cama, e fodi a boca dela como se fosse uma buceta, até gozar. A noite fomos no shopping, e comi ela rapidinho dentro do provador de roupas de uma loja. A situação era perigosa e excitante, então ela gozou rápido e eu também, dentro dela. Como não tinha onde limpar, voltou pra casa com a calcinha melada de porra. Dormimos abraçados, sem sexo. E, no domingo, o último dia dela na cidade, passeamos mais um pouco e ainda transamos 2 vezes, uma de manhã e uma à noite. Segunda-feira cedinho ela estava indo embora.

À distância ainda fizemos sexo virtual várias vezes. Mas, presencialmente, foi só desta vez, neste único fim de semana. Após uns 3 anos ela começou a namorar e não deu certo. Depois namorou mais umas 3 vezes, e se casou com o último. Está casada até hoje. O sonho dela era morar em uma cidade grande, sozinha, e trabalhar com algo voltado à arte, música e etc. Ela nunca conseguiu realizar isso, hoje ela é professora de português no ensino fundamental e também dá aulas particulares de inglês, além de fazer bicos de cantora em restaurantes às vezes. Seu marido é boa pinta e tem ótima condição financeira. Sem filhos. Viajam bastante, aparentemente, e, vez por outra, olho suas fotos no Instagram.

Hoje nosso contato é raríssimo, e, mesmo quando conversamos, não tocamos no assunto sobre aquele fim de semana já há muitos anos. Diferente da Yaya, que envelheceu, engordou e perdeu 50% da beleza, a Jeh é como vinho - foi ficando melhor com o tempo. Está hoje com uns 31 ou 32 anos, e seu sorriso ainda é maravilhoso, além de ter se tornado uma mulher estilosa e de expressões faciais fortes. 

Às vezes até penso que, se morássemos perto e tivéssemos contato, a gente ainda acabaria transando de novo, mesmo ambos estando casados.

Assim encerro a história de como acabei comendo duas primas. Meus próximos contos serão sobre outras garotas que conheci antes do casamento. Tem pelo menos 2 ou 3 que valem muito a pena contar, além, é claro, de contar um pouco de como foi com minha própria esposa, antes de namorarmos.

Até!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickpolini

Nome do conto:
Jeh - A outra prima [parte 2 de 2]

Codigo do conto:
234712

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/05/2025

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