A luz do quarto estava baixa, apenas um abajur projetando sombras sensuais nas paredes. Minha namorada, uma morena deliciosa de curvas generosas, estava deitada na cama ao lado da sua mãe – uma mulher ainda mais gostosa, com um corpo que desafiava a idade, seios fartos e um rabo que parecia esculpido para a minha mão.
— Você tem certeza disso? — a mãe perguntou, mordendo o lábio enquanto eu tirava minha calça, meu pau já latejando de desejo.
— Claro que tem, mãe — minha namorada respondeu, passando a mão pelas coxas da mãe dela. — Ele é o melhor que já tive.
Não perdi tempo. Empurrei as duas para o centro da cama e comecei a explorar seus corpos. Primeiro, minha namorada. Abri suas pernas e mergulhei minha língua naquela buceta molhada, chupando com vontade enquanto ela arqueava as costas e gemía.
— Meu Deus, assim... não para — ela suplicou, segurando minha cabeça.
Mas eu tinha outros planos. Depois de deixá-la quase gozando, virei minha atenção para a mãe. Sua buceta era mais madura, mas igualmente deliciosa, e eu não resisti a lamber seus lábios carnudos, sentindo seu gosto único.
— Caralho, você sabe mesmo o que faz — a mãe gemeu, seus dedos se enrolando nos meus cabelos.
Alternar entre as duas era uma delícia. Uma buceta jovem e apertada, outra experiente e suculenta. Mas eu queria mais.
— Vira de quatro, as duas — ordenei, e elas obedeceram, empinando aqueles rabos deliciosos lado a lado.
Comecei pela filha. Cuspi no cuzinho dela e pressionei meu pau, entrando devagar enquanto ela gritava de prazer e dor.
— Tá muito grosso, vai devagar! — ela gemeu, mas eu já estava metendo com força, sentindo como ela estava apertada.
Quando terminei com ela, foi a vez da mãe. Seu cuzinho era mais experiente, mas ainda assim um desafio. Empurrei dentro dela, ouvindo seus gemidos altos enquanto ela empurrava o rabo contra mim.
— Isso, enche o cuzinho dessa velha safada — ela provocou, e eu não precisei ser convidado duas vezes.
Meti nas duas até não aguentar mais, alternando entre suas bucetas e cuzinhos até que finalmente não consegui segurar.
— Vou gozar dentro da sua mãe — avisei minha namorada, que só respondeu com um gemido de aprovação.
Jorrei dentro da mãe, cada jato quente fazendo seu corpo tremer. Minha namorada, ainda com fome, virou-se e limpou meu pau com a boca, sorrindo enquanto engolia o que sobrou.
— Melhor noite da minha vida — a mãe suspirou, deitando na cama exausta.
E eu só pude concordar. Afinal, poucos homens podem dizer que foderam mãe e filha na mesma noite – e menos ainda podem dizer que as fizeram gemer como eu fiz.