Um suspiro escapou dos meus lábios antes mesmo de eu abrir os olhos. Meu corpo ainda pesado do sono já respondia, arqueando levemente sob o lençol. Eu sabia perfeitamente o que—ou quem—era aquilo.
Abri os olhos devagar. A luz suave da manhã iluminava os cabelos negros da cabeça que estava debaixo do meu edredom. Um peso aconchegante se estendia sobre as minhas pernas, me imobilizando de uma forma deliciosa.
— Bom dia, princesa — a voz dele soou abafada pelo tecido, mas o calor da sua respiração contra a minha pele mais íntima me fez estremecer toda.
— Papai… — gemí, mais um suspiro do que uma palavra.
— Shhh… — ele sussurrou, e suas mãos grandes e firmes seguraram meus quadris, puxando-me para mais perto de sua boca. — Deixa o papai cuidar do seu despertar.
Não havia espaço para vergonha ou hesitação naquela realidade nossa. Era um ritual tão natural quanto respirar. Deixei minha cabeça afundar no travesseiro, me entregando completamente àquela sensação.
Sua língua era uma maravilha de precisão. Ele conhecia cada centímetro do meu corpo, cada curva, cada ponto que me fazia perder o controle. Ele começou devagar, com beijos suaves e lambidas largas pelos meus lábios internos, já me deixando molhada e com um tesão pulsante.
— Você já tá todinha molhadinha, filhinha — ele murmurou, e a vibração da sua voz contra meu clitóris me feu dar um pulo. — Sonhou comigo?
— S-sempre… — consegui gaguejar, minhas mãos se enterrando nos seus cabelos, não para guiá-lo, mas para sentir aquele poder sob meu controle.
Ele riu, um som baixo e vitorioso, e então mergulhou de vez. Sua língua encontrou meu clitóris inchado e começou a fazer círculos rápidos e firmes. Um gemido alto e involuntário ecoou no meu quarto. Minhas pernas tremiam, e eu me agarrei aos lençóis como se eles pudessem me salvar daquela maré de prazer que começava a subir.
— Isso, minha gatinha… faz barulho pro seu pai — ele ordenou, sua voz rouca de desejo. — Deixa eu ouvir o quanto você gosta.
Sua língua não dava trégua. Era uma dança perfeita de pressão e velocidade, intercalada com leves sucções que me levavam à beira da loucura. Ele me abria com os dedos, lambendo fundo, como se estivesse com sede e eu fosse a única fonte de água no deserto.
— Papai, eu vou… eu vou gozar… — avisei, minha voz um queixo desesperado.
Ele não parou. Pelo contrário, intensificou. Uma de suas mãos saiu do meu quadril e deslizou para baixo, e eu senti a ponta de um dedo grande e familiar pressionando suavemente minha entrada.
— Vai, minha filha — ele ordenou, sua boca ainda ocupada comigo. — Goza na boca do seu pai.
A combinação da sua língua implacável e a ameaça promissora do seu dedo foi demais. Meu corpo inteiro tensionou como um arco antes de quebrar em uma onda de puro êxtase. Gritei seu nome, me contorci debaixo dele, mas suas mãos fortes me mantinham no lugar, obrigando-me a receber cada última onda de prazer que sua boca podia extrair de mim.
Quando a última convulsão passou, eu desabei na cama, completamente sem ar, meu corpo tremendo e coberto de suor. Ele saiu de debaixo das cobertas, seu rosto molhado e com um sorriso de pura satisfação estampado nele. Ele se aproximou do meu rosto e me beijou profundamente. Eu pude sentir meu próprio sabor em sua boca, e isso me excitou de uma maneira perversa e deliciosa.
— O melhor café da manhã do mundo — ele sussurrou, roçando o nariz no meu.
Eu o puxei para um abraço forte, completamento nua. Ele chupava os bicos dos meus seios como se fosse uma criança faminta. Adorava quando meu pai me chupava assim. Minha buceta ficava molhada só de imaginar isso. Naquele mesmo dia ele comeu meu cuzinho no sofá da sala enquanto eu assistia The Office na tv. Deixei ele me comer sem camisinha. Meu pai bombou com força no meu rabo, que encheu ele de leitinho quente. À noite vou deixar ele comer minha bucetinha sem camisinha e assim me engravidar.
Nossa, que maravilha de conto, que delicia, do início ao fim recheado de puro e delicioso tesao, pura sensualidade e bem excitante a ponto de ler duas vezes seguidas. Uma doce aula do verdadeiro incesto. Votado e aprovado
Oi que delícia de ler esse relato seu votado esperando que rolou anoite
Eu durmo de conchinha com o meu pai desde os quinze. Visito ele sempre e durmo lá, quando a namorada dele não tá. Já até brinquei falando que ia substituir ela à noite. Sempre acordo sentindo o pau duro dele encostado na minha bunda. Se ele cruzar a linha pai e filha, acho que vou deixar rolar pra ver onde isso vai dar. Lambeijos pra geral que curte incesto.