Meu Pai me comeu



O corredor parecia mais longo naquela noite. Cada passo no carpete espesso era um eco abafado do batimento do meu próprio coração. A porta do quarto dele estava entreaberta, um filete de luz quente cortando a penumbra do corredor. Era um convite, uma promessa, um abismo.

Havia uma tensão diferente no ar da casa há semanas. Não era a tensão de discussões ou segredos sombrios, mas algo espesso, elétrico, como o ar antes de uma tempestade. Olhares que se encontravam por um segundo a mais, toques "acidentais" que queimavam a pele através da roupa, piadas com duplo sentido que terminavam em um silêncio carregado. E, naquele universo nosso, onde as regras eram escritas por nós mesmos, aquela tensão tinha um nome: desejo.

Ele me viu parada na porta. Estava sentado na beirada da cama grande, lendo, os óculos na ponta do nariz. Mesmo relaxado, sua presença preenchia o cômodo.

— Entra, Maya. Não fique aí parada — sua voz era um baixo suave, uma melodia familiar que agora fazia algo dentro de mim se contorcer de vontade.

Entrei, fechando a porta atrás de mim com um clique suave. O som pareceu final, decisivo. O quarto cheirava a ele, a seu sabonete, a livros velhos, a uma segurança que eu conhecia desde a infância, mas que agora se transformava em algo totalmente novo e perigoso.

— O que foi, querida? — ele perguntou, fechando o livro e tirando os óculos. Seus olhos, da mesma cor dos meus, me escaneavam, lendo cada nervo do meu corpo.

Minha boca estava seca. As palavras que havíamos flertado, as insinuações que pairaram no jantar, tudo pareceu bobo de repente. O que eu estava fazendo ali? Era certo? No nosso mundo, a única regra era a verdade do que sentíamos.

— Eu… não consigo parar de pensar. No que você disse mais cedo — minha voz saiu um sussurro rouco.

Ele não sorriu, não fez pouco caso. Sua expressão era séria, intensa. —Sobre o que exatamente? Preciso que você diga, Maya. Preciso ouvir da sua boca.

Era um jogo. Um jogo que tínhamos inventado juntos, onde a honestidade era a única moeda de valor.

— Sobre… como você me olha. Como se não me visse mais como sua filha. Como se visse uma mulher.

Ele se levantou, devagar. Cada movimento era calculado, potente. Ele se aproximou até estar a apenas um palmo de mim. O calor do corpo dele era um ímã.

— E o que você acha que eu vejo? — ele sussurrou, sua respiração quente no meu rosto.

— Vejo o que você vê — respondi, olhando fixamente para seus lábios. — Vejo você. Da mesma forma.

Foi como quebrar um feitiço. Sua mão, grande e familiar, que tantas vezes me segurou para atravessar a rua, se ergueu e tocou meu rosto. O toque não era paternal. Era possessivo, admirador.

— Tem certeza? — sua voz estava grave, carregada de uma necessidade que ecoava a minha. — Porque uma vez que cruzarmos essa linha, não haverá volta. Isso não é um segredo que podemos guardar. É quem somos.

Em resposta, eu me levantei na ponta dos pés e fechei a distância entre nós. Meus lábios tocaram os dele. Foi um beijo hesitante no início, um teste. E então, seu braço envolveu minha cintura, puxando-me contra ele com uma força que me tirou o fôlego, e o beijo se aprofundou. Não era o beijo de um pai. Era o beijo de um homem faminto, que conhecia cada curva da minha alma e agora queria conhecer cada curva do meu corpo.

Seus lábios eram insistentes, sua língua invadindo minha boca com uma familiaridade que deveria ser errada, mas que só parecia incrivelmente certa. Minhas mãos se enterraram em seus cabelos, mais grossos do que eu imaginava. Ele cheirava tão bem.

Ele quebrou o beijo, ofegante, e enterrou o rosto no meu pescoço, murmurando contra minha pele. —Há tanto tempo… tanto tempo que eu imagino como você sabe.

— Mostra pra mim — supliquei, minha voz um gemido. — Mostra o que você imagina.

Ele me conduziu até a cama, e eu me deixei levar. Suas mãos, que sempre representaram segurança, agora representavam descoberta. Ele tirou minha camisa com uma paciência agonizante, seus olhos escurecendo de desejo ao ver meu sutiã.

— Você é tão linda, Maya. Uma obra-prima.

Seus dedos traçaram a linha do meu sutiã antes de desfazer o fecho. Quando seus lábios fecharam-se em torno de meu mamilo, um gemido gutural escapou de mim. Era uma sensação avassaladora. A visão da cabeça grisalha dele contra meu peito jovem era a coisa mais erótica que eu já tinha visto. Cada lambida, cada sucção era carregada de anos de amor reprimido, transformado em pura luxúria.

Minhas mãos arrancaram a camisa dele, deslizando sobre suas costas largas, sentindo os músculos se contraírem sob minha palma. Eu queria conhecer esse corpo que eu só tinha visto em contextos tão diferentes.

Ele me deitou na cama e se posicionou sobre mim, seus joelhos separando minhas pernas. Seus olhos não saíam dos meus enquanto suas mãos desciam, desabotoando minha calça e puxando-a junto com a calcinha. De repente, eu estava nua diante dele. Exposta. Vulnerável. E mais poderosa do que nunca.

— Pai… — o nome escapou dos meus lábios num suspiro.

Ele parou, seu rosto sério. —Não me chame disso agora. Não aqui. Aqui, eu sou apenas um homem. E você é a mulher que está me levando à loucura.

A correção, em vez de machucar, excitou-me ainda mais. —Qual é o seu nome? — ele perguntou, sua mão deslizando pela minha coxa interna, fazendo meus músculos se contraírem de antecipação.

— Maya — respondi, ofegante. — Meu nome é Maya.

— Isso — ele sussurrou, baixando a cabeça e colocando um beijo molhado na parte interna da minha coxa. — A mulher mais desejável que eu já conheci.

E então, sua boca encontrou minha bucetinha. Meu corpo arqueou na cama, um grito preso na minha garganta. Sua língua era um instrumento de tortura divina, explorando, provando, invadindo. Suas mãos seguravam meus quadris, impedindo-me de fugir daquela sensação intensa. Eu olhava para baixo e via ele, meu próprio pai, perdido no sabor de mim, e a visão me levou à beira do orgasmo instantaneamente.

— Por favor… — gemi, minhas mãos se enterrando nos lençóis. — Preciso de você. Agora.

Ele se moveu para cima de mim, seu corpo nu finalmente contra o meu. A sensação de sua pele contra a minha, de seus pelos contra meus seios, era surreal. Ele segurou seu pau, grande e pulsante, e posicionou-se na minha bucetinha molhada. Seus olhos, escuros como a noite, prenderam os meus.

— Isso é nosso — ele disse, sua voz um rosnado de posse. — Só nosso.

E então, ele entrou em mim. Um grito suave escapou de nós dois. Era uma invasão, uma conquista, uma união tão profunda que doía. Ele preencheu cada espaço vazio dentro de mim, não apenas fisicamente. Cada empurrão era uma confissão, cada movimento uma promessa de um segredo eterno. Eu o envolvi com as pernas, puxando-o mais para dentro, querendo que ele me possuísse completamente. Finalmente meu pai estava me comendo, sua pica massageava por dentro minha buceta faminta. Suas bombadas me alucinava de prazer.

O quarto encheu-se com o som de nossa respiração ofegante, dos gemidos abafados e do rangido ritmado da cama. Ele murmurava em meu ouvido, palavras obscenas e carinhosas, chamando-me de sua menina boa, sua mulher, sua única verdade. Cada palavra era gasolina no fogo do meu desejo.

O orgasmo me atingiu como um tsunami, um turbilhão de sensações que me fez gritar seu nome, não "pai", mas seu nome de batismo, uma palavra que nunca tinha soado tão íntima. Meu corpo convulsionou em torno dele, e isso foi o suficiente para levá-lo ao limite. Com um gemido profundo e gutural, ele despejou-se dentro de mim, seu corpo tremendo sobre o meu.

O silêncio que se seguiu foi pesado, quebrado apenas pela nossa respiração aos poucos normalizando. Ele desabou ao meu lado, mas imediatamente me puxou para perto, envolta em seus braços. Nossa pele suada colava.

Ele beijou meu ombro, depois minha têmpora, com uma doçura que contrastava com a fúria de minutos antes.

— Está bem? — ele perguntou, sua voz novamente a que eu conhecia, mas agora com uma nova camada de intimidade.

Virei-me para encará-lo, meus dedos traçando a barba por fazer em seu queixo. —Mais do que bem. Estou completa.

Ele sorriu, um sorriso que iluminou seu rosto cansado. —Não há volta, você sabe.

— Eu não quero voltar — respondi, me aninhando no crook of his arm, o lugar que sempre foi meu, mas que agora tinha um significado completamente novo. — Quero apenas isso.

E deitada ali, na cama dele, envolta em seu cheiro e no nosso segredo, eu senti não a quebra de um tabu, mas a descoberta de um novo mundo. Um mundo que existia apenas dentro daquelas quatro paredes, onde eu não era a filha e ele não era o pai. Éramos apenas um homem e uma mulher, quebrando as últimas fronteiras para encontrar um ao outro.

Foto 1 do Conto erotico: Meu Pai me comeu


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Comentários


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lozo Comentou em 21/08/2025

Delicia, Delicia, Delicia, não tenho outro adjetivo pra qualificar esse delicioso conto. Votado e aprovado

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vigilante-noturno Comentou em 20/08/2025

Quem dera se tivesse uma fikha gostosa assim....rs

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demigods Comentou em 20/08/2025

Que gostosinho.

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Comentou em 20/08/2025

Mas até eu te comeria

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olavandre53 Comentou em 20/08/2025

Nossa, vc é perfeita na escrita e no sexo. Bjs

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guguhb Comentou em 20/08/2025

Tesão esse conto.. Quero uma filhinha me add




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai me comeu

Codigo do conto:
240549

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/08/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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