Um tormento chamado você: A Senhora que vou obedecer.
Existem momentos na vida, que desejamos extravasar quem somos. E eu sou submisso. Amo ser submisso. Eu adoro a sensação de me apresentar a uma mulher que seja autoritária. Que sinta prazer em se sentir poderosa. Em mandar, e ser exigente. Sabe aquela mulher que coloca tudo nos lugares que deseja que estejam e se alguém desavisado, toca em algo, ou muda algo do lugar, esta mulher se transforma em uma ditadora, que vai te dar uma bronca e te olhar de forma muito brava. Agora imagine se esta mulher sente prazer em humilhar vc. E treinar você para mimar e agrada-la. Daí, os desejos afloram. E o tesão que vem junto não tem explicação. Desejar estar exposto diante desta mulher. Desejar usar uma coleira no pescoço. Uma outra coleira no saco e pau. Uma corrente prendendo as duas coleiras e estar assim por horas diante desta mulher. Que sente prazer em usar teu corpo. Mesmo que o sadismo dela seja mandar vc passar horas no canto da sala, de joelhos. Mandar vc abrir suas pernas assim de joelhos. Para que eu fique todo exposto. Todo. O pau preso na coleira intima. A corrente presa nesta coleira intima. A outra ponta da corrente presa na coleira do pescoço. E você assistindo filme, serie, tv, enquanto seu escravo fica assim alí. Exposto para você como um objeto de decoração. E se a Senhora mandar ele ficar assim por minutos? Eu tenho uma tese que muitas mulheres tem desejos e fetiches, fantasias interiores, que muitas vezes ela considera serem tão malucas ou excêntricas. Porque estes desejos e fantasias, são únicas. Imaginar situações assim me dão tanto prazer. Imaginar a Senhora sentada no sofá, mandando eu me apresentar na tua frente e me despir. Sem pressa nenhuma. Ver a Senhora olhar a camiseta ser tirada, olhar os tenis serem tirados, as meias serem tiradas. A calça. Por ultimo o short. O silêncio do lugar. Quando manda tirar o short, ver o pau preso numa coleira de metal, grossa com cadeado. E a corrente... sim uma corrente pesada. Presa nesta coleira. Imediatamente colocar no meu pescoço uma coleira grossa de couro. E prender a corrente nela. E a incrível sensação da entrega. Meu corpo todo nu, preso. O meu pau preso porque usar esta coleira me deixa simplesmente entregue. Sentindo que meu pau te pertence. Quer que eu fale? "Senhora meu pau te pertence". E minha mão estica a corrente presa na coleira até que sua mão pegue a corrente. E seu olhar percorre meu corpo. E quando sua mão puxa essa corrente, sinto o pau e saco sendo puxados na tua direção. Quando puxa eu saio de toda a realidade. Ali diante de você sou um objeto. Um brinquedo que vai dar prazer. Manda eu me ajoelhar na tua frente sentada no sofá. Pode estar toda vestida, com uma calça jeans, uma bota de couro, uma blusa linda estampada e eu todo nu. Ou pode estar usando tenis, usando legging, camiseta. Ou pode estar só de langerie. Mas a questão é que meu corpo todo deseja ser usado. Quando puxa a corrente pela segunda vez e sinto o pau ser puxado na tua direção começo a gemer. E me manda abrir a boca. Sim. E eu não consigo mais desejar outra coisa a não ser abrir minha boca. E manda eu por a lingua pra fora, e sem pressa, sem pressa, estica sua outra mão e coloca um dedo na minha lingua... para sentir se minha lingua é lisa, é molhada, é quente o suficiente para dar prazer onde quer sentir. E seu dedo com a unha linda e pintada, percorre minha lingua, e meu desejo é lamber o dedo, com desejo... parece que a Senhora lê meu pensamento. E manda eu lamber seu dedo... E eu seguro seu braço com minha mão, e minha boca começa a lamber e mamar o dedo da sua mão. Isto me faz sentir tanto tesão. Quando reparo, meu pau inchou, ficou duro preso na coleira de metal. Como pode me sentir assim. Quero que me use, quero que meu corpo seja um objeto. Se está de tenis, a sola dele toca meu pau duro preso na coleira. Se está de bota, a sola de sua bota aperta meu pau duro contra minha pele. Se está descalça, a sola do seu pé, aperta meu pau duro. E eu me esforço para lamber o dedo da sua mão. É tão gostoso. O que mais em dá prazer é imaginar a Senhora assim diante de mim e eu sentir as coleiras me prendendo. Agora enquanto escrevo, meu pau está duro. Inchado. Desejando me sentir assim diante da Senhora. Sabe a coleira presa no meu pau? Eu coloquei nela a inicial do teu nome. E enquanto a sola do seu tenis aperta meu pau, e sua outra mão puxa esta corrente, eu começo a gemer com seu dedo da mão na minha boca. Minha boca te pertence. Quer que eu repita? "Senhora, minha boca te pertence." E quando estou aqui assim, me sinto o que desejar que eu seja. Antes de te visitar, eu me depilei. Sim. Queria que a Senhora visse meu pau e saco lisos... o ventre liso. Minha barriga e peito lisos. Era assim que queria? Por favor, não fique em silêncio, me responde por favor. Depois de se deliciar com minha boca lambendo seus dedos, e me pisar com a sola do seu tenis, da sua boca, ou do seu pé... imagino que quer ver meu corpo todo. E quando tirou o dedo da minha boca, sua mão pegou meu cabelo, forte, Me forçou a te olhar. Me disse. "Você vai ser obediente vai?" "Sim Senhora". "Você quer me obedecer? Quer?" "Quero muito Senhora, muito." "Seu corpo me pertence. Todo ele". "Sim Senhora, meu corpo todo é teu". "Deixa eu ver. Fica de 4". Quando falava comigo, eu sentia que era autoritária, mandona, rude, seca comigo. E quanto mais autoritária era, mais tesão eu sentia e queria. Imediatamente me virei e fiquei de 4. Me mandou encostar a cara no chão. Me mandou abrir minha bunda para me ver por tras. Quando fiz isto confesso que me senti uma vagabunda mostrando o cu. Enquanto me esforçava para abrir minha bunda a Senhora veio com sua mão e tocou no plug anal preso no meu cu. Sim. Eu tinha saído da minha casa e ido até sua casa com um plug me penetrando. Andando na rua todo vestido mas sentindo meu pau preso na coleira com corrente, e aquele plug me comendo. Sentindo ele mexendo no meu cu enquanto andava. E mais. Quando levantei hoje, e fui tomar banho, peguei a mangueirinha, penetrei meu cu para lavar ele bem por dentro. Eu sabia que meu corpo todo poderia ser usado. E quando tocou o plug, com seus dedos... hum. "hum que delicia, vc realmente me obedeceu?" "Você realmente veio com este plug enterrado no teu cu" "Sim Senhora" mas conforme tocava naquele plug eu não conseguia mais esconder os gemidos. "De quem é este cu, cadela?" "Meu cu é da Senhora", gemendo, com o pau bem duro, inchado e latejando. "Que delicia ouvir isto, você é todo meu entendeu?" E foi que sem que eu visse, encostou sua perna entre minhas pernas, mandou eu me encaixar na tua perna, muito, a ponto de eu sentir sua canela e joelho encostarem na minha bunda, e sua calça, sua bota, sua legging, sua canela nua, roçar minha bunda. "Geme puta, teme gostoso. Geme que sua dona ama te ouvir gemer" E conforme falava isto, eu gemia mais forte, e rebolava. Como podia a Senhora me transformar numa puta secreta e intima tua? E sem eu esperar veio um tapa tão forte na minha bunda. Mandava eu rebolar mais, gemer mais. E seu pé, ou sua bota, ou seu tenis, roçou meu pau duro entre as pernas. A Senhora parou um pouco, puxou sua perna e sua mão voltou a tocar no plug, até puxar ele lentamente e fazer o plug sair do meu cu. E eu gemia tanto. Quando tirou o plug, me penetrou com um dedo da sua mão. hummmmmm Quando senti o dedo entrando no meu cu... a pele do teu dedo comendo meu cu. "Geme puta, geme gostoso pra sua dona, vai" E A Senhora colocou o segundo dedo. Mexendo no meu cu. Me mandou levantar assim, com seus dedos dentro do meu cu, e deste jeito subir no sofá e ficar de 4 do seu lado sobre o sofá. Tirou os dedos e colocou lentamente o plug dentro do meu cu. Me mandou sentar do seu lado. E eu estava transtornado. O pau duro. Preso na coleira intima, na corrente, presa na coleira. Sua mão desejou tocar nele, apertar ele. E sua boca imediatamente procurou a minha boca, e começou a me beijar tão gostoso, minha boca toda fria e úmida sentindo sua lingua explorar ela toda. Ai que tesão. É tão gostoso estar assim. Depois de alguns beijos assim intensos, a Senhora se levantou. E sua mão pegou a corrente forte me forçando a levantar junto. E me puxou assim. Me levaria pra onde quisesse. Eu era apenas um brinquedo que te pertencia e que estava ali para dar prazer, do jeito que desejasse e quisesse. Era um treinamento para mim. E neste treinamento meu prazer era apenas dar prazer. E as partes do meu corpo serviam ou servem apenas para te dar prazer. A Senhora está aí lendo? Por favor, imploro. Estou aqui sendo puxado pela tua mão, para onde desejar que eu vá. Onde está me levando? Por favor, imploro, puxe esta corrente e me faça sentir que meu pau é teu, e está preso para que use como quiser. Imploro. Fim da primeira parte.
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