Um tormento chamado você: A Senhora que vou obedecer PARTE 2.



Segunda parte:
Estávamos em sua casa. A Senhora vestida completamente. Usava uma calça jeans, uma bota até o joelho e uma linda blusa. Eu estava nu. Uma coleira no meu pescoço. Uma corrente presa nesta coleira e uma coleira intima presa no meu pau e saco. Esta coleira com um cadeado. Para eu entender que toda vez que viesse até sua casa eu seria apenas um escravo sexual para te obedecer e agradar. E meu prazer era apenas dar prazer e obedecer. Sem saber o que desejaria fazer comigo. No meu cu deixou aquele plug penetrando. O mesmo plug que eu havia colocado em mim antes de chegar. E tinha me inspecionado. Coisas que eram simples me faziam sentir tanto prazer. Como ter posto o dedo de sua mão na minha boca e me feito lamber ele com tanta vontade e desejo. Ou quando roçou a sola da tua bota no meu pau. Meu corpo é apenas um brinquedo para que tenha muito tesão e goze quantas vezes desejar. Quando seu dedo experimentou minha lingua, eu me esforcei muito para dar prazer e lamber seu dedo porque quero que minha boca seja usada. Quando seus dedos penetraram meu cu, me fez sentir que minha bunda servia para se divertir com ela. Agora havia se levantado, pegado a corrente presa no meu pau e estávamos andando pela tua casa. Passamos pela cozinha. A Senhora abriu a porta da area de serviço. Lá tinha a máquina de lavar roupa e varal. Paramos em pé ao lado da maquina. Lá dentro estavam roupas para pendurar. A Senhora soltou a corrente. Mandou eu ir pendurando roupa por roupa. Eu comecei pegando uma toalha, pegando os pregadores de roupa e pondo aquela toalha no varal. Era uma area pequena. O varal não era grande, tinha um metro por meio metro. E enquanto eu tirava aquelas roupas a Senhora olhava, para ver se eu fazia direito. Me explicou como queria. Se apoiando na parede contrária ao varal. Quando comecei a pendurar suas calcinhas senti sua mão percorrendo minha pele. Deslizando das costas até minha bunda. Conforme pendurava as calcinhas sua mão apalpava minha bunda. E eu segurava o gemido.
"Vai aprender a fazer isto direitinho, porque toda semana vc vai vir aqui e terá estas tarefas para fazer."
"Sim Senhora". E enquanto eu colocava outra calcinha pendurada sua mão entrava no meio das minhas coxas, e eu apenas devia permitir.
Porque eu era um brinquedo para ser usado e abusado. Sua mão procurou o plug que me penetrava para ver como estava.
Mandou eu abrir as pernas para que pudesse inspecionar. Quando eu estava para pendurar mais uma calcinha, sua mão começou a puxar o plug e eu parei para sentir ou melhor para permitir que tirasse aquele plug, mas quando parei, a Senhora me deu um tapa tão forte na bunda.
Que eu gemi com sua mão dando aquele tapa. E logo veio no meu ouvido falar por que eu parei?
"Desculpe Senhora". gemendo. E tentando pendurar mais uma calcinha. Como o gemido saiu mais forte, a Senhora me virou de frente. Pegou a corrente forte.
Mandou eu olhar para seus olhos. Sua mão puxando aquela corrente.
"Escuta aqui putinha, vc não pode parar de fazer o que está fazendo mesmo que eu mexa no seu corpo, entendeu?"
"Sim Senhora'". "Desculpa Senhora". E me mandou abrir a boca. Pegou a calcinha que eu iria pendurar no varal e colocou a calcinha dentro da minha boca.
Eu senti o tecido todo, a renda, senti o gosto do amaciante cheiroso da calcinha. Meu gemido ficou sufocado mas continuava a gemer.
Assim que colocou a calcinha, sua mão puxando aquela corrente. meu pau inchava de sentir que era puxado pela corrente.
E pertencia a Senhora. A Senhora olhando pro meu corpo, meu olhar de tesão, e sua mão apertou meu pau.
Uma mão puxava a corrente e outra mão apertava o pau.
"Você nem tente se tocar entendeu? O gozo que tem nesse pau é meu. E eu vou usar na hora que quiser".
Como eu não podia responder a Senhora eu acenava com a cabeça, com meu rosto.
E quando soltou meu pau, deu um tapa nele, que fez ele balançar. Inchado. hummmm. E viu minha reação. E logo deu outro tapa.
hummm. Mandou eu me virar e continuar pendurando as roupas. E eu pendurava o sutiã e sua mão encontrava o plug enterrado no meu cu.
E de vagar puxou ele. Lentamente até sair do meu cu. E imediatamente colocou um dedo seu... humm, colocou dois dedos teus.
Meu cu sentia a pele dos teus dedos e piscava. E enquanto seus dedos me comiam, eu tentava pendurar as peças de roupa.
Ficamos assim alguns minutos até eu conseguir pendurar as calcinhas, os sutiãs e as toalhas. Meus gemidos eram sufocados pela tua calcinha dentro da minha boca. Daí, veio um tapa, o segundo tapa. o terceiro tapa. Cada vez mais forte.
"continua puta, continua pendurando".
Quando terminei de pendurar o que tinha na maquina, e seus dedos enterrados no meu cu. A Senhora tirou os dedos de lá.
Me mandou virar novamente. E abrir minha boca. Tirou a calcinha melada de dentro da minha boca, que se melou toda com minha saliva.
Mandou eu continuar com a boca bem aberta, e os dedos que estava me comendo foram colocados na minha boca.
Comecei a lamber seus dedos com desejo, olhando para seus olhos. Que me inspecionavam.
"Agora estou vendo que vc realmente lavou este rabinho, né puta?"
E minha lingua sentindo suas unhas, sentindo seus dedos. Sim eu tinha limpado meu cu, justamente porque sabia que queria ele limpinho.
A Senhora puxava a corrente e fazia meu pau ser puxado enquanto eu lambia seus dedos.
A calcinha que estava dentro da minha boca, a Senhora me entregou na mão. Mandou eu colocar a calcinha em mim. E eu tirei a corrente da coleira do pescoço, coloquei sua calcinha em mim, melada e molhada da minha boca. Era uma calcinha tua. Mas a Senhora queria me ver usando ela.
Depois que coloquei, prendi novamente a corrente na coleira do pescoço.
"Sabe o que me enche de tesão? É a tua obediência. Você não reclamar de nada que eu faço com vc. E gemer muito. Amo teu gemido de vadia, de puta"
Pegou a corrente forte de novo, e me forçou a acompanhar até irmos pro seu quarto. Chegando lá, me mandou tirar a roupa da sua cama, porque iriamos por os lençois pra lavar. E eu tirando, e a Senhora observando. Se sentou numa cadeira no canto do quarto. Tirei as fronhas, tirei o lençol de cima, o lençol de baixo.
Enrolei eles. A Senhora mandou eu levar para a maquina de lavar roupa. Quando estava indo na direção da area de serviço, a Senhora mandou eu parar na sala. E eu ali, parado. Foi até seu quarto sem eu ver, e pegou um chicote. Voltou com ele. E eu segurando os lençois. Mandou eu abrir as pernas. E rondando meu corpo, roçava aquele chicote na minha pele. Primeiro nas costas, depois na bunda... depois virava, e roçava o chicote no meu pau inchado. Nas bolas.
E eu segurando teus lençois. Mandou eu continuar e levar até a maquina de lavar
Chegando lá, comecei a por cada parte da roupa de cama dentro da máquina. Veio por tras de mim. E me encoxou com sua perna. Forçando bem a sua perna entre minhas pernas por tras, me forçando a encostar meu corpo todo na maquina de lavar roupa.
Mandando eu por tudo lá. E pegar o sabão em pó, amaciante, colocar na maquina... E sua perna me encoxando. E eu gemendo baixinho. Sentindo a sua coxa ainda vestida na calça jeans. Sentindo meu pau ficar pressionado entre meu corpo e a maquina de lavar roupa.
"Esta gemendo putinha?"
Quando me perguntou isto, minha boca misturava gemidos com palavras.
"Sim Senhora"... gemendo e sentindo que me encoxava.
"Vc entendeu bem que virá aqui toda semana?" E eu respondia um Sim Senhora gemendo.
"Vc entendeu que quando chegar aqui, vai se despir e por suas coleiras?
"Sim Senhora".... gemendo muito.
"E se eu sair com um macho a noite, e minha calcinha estiver com porra, você vai lavar ela, entendeu?"
"Sim Senhora". gemendo, gemendo, gemendo.
Eu sentia o pau inchar mais e estava usando tua calcinha molhada ainda. Me mandou tirar esta calcinha e por junto com os lençois para lavar.
Fiz como mandou. Tudo isto me dava mais e mais e mais tesão.
"E vc não pode impedir nada que eu quiser fazer com vc. Nada"
Conforme tirava a calcinha me deu uma chicotada tão forte na bunda. Que eu estremeci. Senti minha pele receber aquela chicotada.
Quando percebeu, que eu estremeci a Senhora se aproximou de mim e novamente colocou tua coxa entre minhas pernas.
Falou no meu ouvido.
"Toda vez que eu te der um tapa ou chicotada, vai contar e agradecer entendeu bem cadela?"
Toda vez que me xingava assim, de puta, de vadia, de cadela, eu sentia mais e mais tesão. E me deu outra chicotada na coxa agora, enquanto me pressionava na maquina de lavar roupa. Quando senti a chicotada, respondi imediatamente, gemendo e sentindo.
"1, obrigada Senhora"... hummmmm.
Quando a Senhora ouviu eu contar e agradecer, me deu outra, e outra, e ao todo foram 5 chicotadas na minha coxa.
Se afastou. Ligou a maquina de lavar roupa. E enquanto a roupa enchia de agua, mandou eu me virar de frente, e puxou a corrente.
Meu pau duro, inchado. A Senhora roçou o cabo do chicote nele, na pele dele, por cima... depois por baixo. E minha bunda encostada na maquina de lavar roupa.
Eu estava vendo o momento que me daria uma chicotada no pau. Gemendo na tua frente. Sentindo.
Se aproximou com uma mão segurando o meu pau por baixo. E com a outra mão roçava o chicote na cabeça dele, no corpo dele.
Veio uma primeira batida sobre meu pau.
"hhhhh, obrigada Senhora". E veio a segunda batida. A terceira. A quarta e a quinta.
hummmmmmm. Quando olhei, havia uma marquinha na pele do pau. Uma pequena marquinha da chicotada.
A Maquina começou a lavar a roupa. Mexendo atras de mim. E a Senhora tão excitada. Muito excitada.
Pegou a corrente e me forçou a andar agora pra cozinha. Me mostrou a pia. Com muita louça.
Me mostrou o detergente e a esponja. Me mandou começar a limpar a louça e por no escorredor.

Fim da segunda parte.

Por favor, Senhora, imploro que comente, que me faça descobrir que sou teu escravo, que me faça sentir que sou tua puta, e que vou limpar sua casa, e te servir. Beijos nos teus pés.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um tormento chamado você: A Senhora que vou obedecer PARTE 2.

Codigo do conto:
234757

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
03/05/2025

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