Diário de um escravo submisso e masoquista, dia 2.



Senhora, obrigado por autorizar que eu escreva estes contos. Estou realmente amando imaginar a Senhora, seu jeito de ser, e quando escrevo estes contos, eu realmente me transporto para sua presença... eu sinto seu cheiro, sinto tuas mãos, sinto seu olhar me transformando num escravo por completo, que serve para excitar a Senhora e para dar prazer, faze-la gozar muito e bem gostoso. Toda vez que sinto esta vontade de escrever, eu pego o cinto de castidade, e prendo meu pau e saco. E escrevendo assim, sinto que o pau e o saco estão sobe teu controle. E que adora saber disto. Então me sento nesta cadeira, e começo a imaginar.
Desta vez, estou imaginando que vai aplicar mais um teste em mim. E que sempre que aplica estes testes, está observando tudo que vou fazer. Tudo será analisado. Desde o horario que me apresento, e se sigo tuas instruções detalhadamente. a Senhora é muito detalhista. E sente prazer quando treina um escravo como eu para ser uma puta bem vagabunda, que só de ler estas palavras e ouvir tua voz me chamando assim, fica com tesão.
No teste de hoje, a Senhora estipulou um dia para que eu a visitasse. Seria um sábado. E o horário, 9:45hs.
Claro que mandou eu me preparar. Limpar o cu. Afinal putas tem que ter um cu bem limpo, para quando forem inspecionadas, não decepcionarem a dona. Depilar bem o ventre, o saco, o pau. Nenhum pelo. E claro que devia levar os brinquedos que a Senhora mais ama. Naquele dia, acordei cedo para não me atrasar.
A Senhora queria minha presença neste horário, pois tinha em mente que eu preparasse um café para que tomasse.
Ao ler sobre o café da manhã, eu já imaginei. Que frutas que gostaria de comer, que suco poderia gostar, se queria um café... com leite, com chocolate? A Senhora não falou nada.
E quando perguntei para a Senhora no chat, a Senhora riu e me tranquilizou. Comentou que iria observar tudo. Tudo que eu faria. Antes de chegar então em sua casa, eu passei num mercado. Comprei laranjas pois imaginei que desejaria tomar um suco de laranja; Comprei fatias de mamão cortadas. Ví também um bolo caseiro de chocolate. Pensei, que iria gostar. Com estas sacolas na mão e a mochila cheguei no endereço que me deu.
Ao chegar percebi que era um prédio. Com portaria. E eu estava realmente muito ansioso. Para encontra-la
E sem saber como seria mas queria tanto agrada-la. Eu nunca tinha ido visita-la e era um gesto de confiança. Fiquei simplesmente feliz. O porteiro me recebeu, e ligou para seu apartamento para anunciar minha chegada. E educadamente, permitiu minha entrada. A Senhora então sabia que eu havia chegado. Quando passei pela portaria, recebi uma mensagem tua no whatsapp.
“Putinha, que alegria saber que chegou. Agora, siga minhas instruções. A porta do apartamento estará destrancada. Assim que chegar não toque campainha, apenas abra a porta e entre e tranque a porta. Em silêncio quero que vá pela cozinha até a área de serviço. Na área de serviço, vai ter um banheiro, quero que tire toda sua roupa, e pendure atrás da porta do banheiro de empregada. Vai ficar somente com o cinto de castidade e coloque uma corrente no pescoço, e prenda no cinto de castidade. Depois que fizer isto, volte para a cozinha e sobre a pia, vai ver um papel onde irá ler suas instruções. NÃO QUESTIONE NADA. Faça tudo que mandei.”
hummmm. Depois de ler tudo isto, o elevador parou no seu andar.
E quando saí do elevador, procurei a porta do seu apartamento. O hall do andar tinha luzes que acendiam com a presença de uma pessoa. E foi fácil ver a porta certa. Em silêncio abri a porta, entrei e logo tranquei. Assim que entrei, ouvi um som que vinha da sala. A música que tocava era uma que com certeza a Senhora devia gostar de ouvir.
Hum. Muito bom gosto.
Logo ví a porta da cozinha, e passando para ir para a area de serviço onde tinha sua maquina de lavar. E a portinha de um banheiro bem pequeno. Coloquei a sacola com as laranjas sobre a pia da cozinha. Vendo que tinha um papel lá.
Voltei para a area, coloquei a mochila no chão. E tirei os tenis, depois minha camiseta, a calça e o short, ficando somente de cinto de castidade. Peguei da mochila a corrente grossa, que a Senhora gosta, coloquei no pescoço, e a parte maior dela, prendi no cinto de castidade com um cadeado. Esta corrente pesada, me fazia sentir que era muito obediente, e desejava demais, me entregar aos teus desejos. Muito. Era algo intenso demais.
Pendurei a roupa atrás da porta deste banheiro. E sentindo nas solas do meus pés, o frio da cerâmica do chão.
Fui até a cozinha. E peguei o papel para ler.
“Putinha, vagabunda, que está doidinha para dar este cu não é? Mas não sei se quero. Vai depender se fizer ou não fizer tudo certinho. Bem vinda a minha casa, cadela. Quero que prepare meu café. Na geladeira tem leite. Quero que pegue está xicara, coloquei leite e duas colheres de achocolatado. Depois ponha para esquentar no micro ondas. Quando pronto leve para a mesa de jantar que tem na sala. Em cima da mesa tem uma toalha e vai por a xícara lá. Volte pra cozinha e pegue o queijo fresco dentro da geladeira. Leve também para a sala. Em cima da pia tem uma lata com torradas. Vai por na mesa do lado do queijo.”
Conforme eu lia esquecia que estava totalmente nu. apenas usando estas correntes. Que me faziam desejar ser mais e mais obediente.
E a Senhora continuava.
“Veja se na mesa está o leite com achocolatado, o queijo fresco com uma faca, a lata com as torradas, e uma faca para me servir do queijo. Depois que estiver tudo isto sobre a mesa, quero que coloque sobre a mesa do lado da toalha todos os brinquedos que trouxe na mochila. Coloque todos em ordem para eu poder escolher o que quero ver e testar. Guarde a mochila junto com tuas roupas. Vai voltar pra a sala. Quero que pegue dois pregadores dos roxos que vc tem e ponha um em cada mamilo. Vai pegar o capuz preto, aquele que tem ziper e só deixa a boca de fora. Vai por o capuz. E quero que fique em silêncio, porque estou no quarto, e quando estiver tudo pronto, vou na sala tomar o meu café. TEM QUE ESPERAR ASSIM. Entendeu puta?”
Depois de ler meu corpo começou a estremecer num misto de tesão, de medo, de não saber o que desejava comigo. Ainda consegui lembrar do bolo que eu trouxe, e das fatias de mamão. Não sabia se gostava. Mas coloquei junto sobre a toalha da mesa. Peguei os pregadores, coloquei nos mamilos. hummmm. Peguei o capuz preto, abri o ziper e coloquei na minha cabeça. Sentia o pau preso no cinto, sentia os pregadores apertando meus mamilos. Mas não via nada com o capuz. Apenas podia ouvir. Alguns minutos passavam, e o silêncio foi cortado pelo barulho de um chuveiro. Eu imaginei que a Senhora estava tomando seu banho. Eu simplesmente estava sentindo este prazer de imaginar a cena que a Senhora veria quando saísse do banho e fosse para a sala. E eu não iria conseguir ver seu olhar e seu rosto.
Alguns minutos passaram com a Senhora no seu banho.
E quando fechou o chuveiro, voltava a ouvir o fundo musical que a Senhora escolheu. E queria ouvir.
A Senhora caminhou e entrou na sala. E quando me olhou, olhou meu corpo e eu imaginei seu sorriso.
E sua curiosidade toda. Mas não podia ver nada
A Senhora olhou sobre a mesa, e viu os brinquedos, todos organizados. Haviam mais dois pregadores.
Viu também um gancho de metal com um plug na ponta, para penetrar o cu de uma escrava.
Viu palmatorias, chicotes. Plug de controle remoto.
E diante do que via começou a me elogiar, e eu estava tão paralisada pela situação, que queria apenas agradecer a Senhora. Quando viu o bolo, e o mamão, a Senhora amou.
Nossa, você adivinhou que eu gosto de bolo assim?
A Senhora puxou a cadeira, se sentou. Senti meu corpo do lado da sua cadeira. E começou a tomar seu café. Entre um gole do leite, parava, e com a mão, pegava a corrente... puxou. Hummmmm. e senti meu pau ser puxado pela tua mão.
E a Senhora soltava... para continuar comendo.
Comecei a gemer baixinho, porque estar do seu lado como um objeto de decoração me dava muito prazer Senhora.
E sua mão encontrou o pregador grande e roxo, e começou a girar ele.
E a dor do mamilo sendo torcido se misturava com o tesão que sentia em ser um objeto para que se divirta.
A Senhora puxando pelo pregador mandou eu ajoelhar. Sua mão puxava aquele pregador me forçando a ajoelhar.
Meus joelhos sentiram o frio do porcelanato. Mas estar assim era algo muito intenso.
Me mandou massagear teus pés. E eu de joelhos, comecei segurando um dos pés, pela sola, com os dedos massageando as solas, e sentia seus pés tão macios. A Senhora continuava seu café.
E eu sem ver nada, mas imaginando que seus pés deviam estar com as unhas pintadas, lindas.
Me mandou beijar eles, e eu segurando o seu pé direito, comecei a beijar as solas, com carinho, abrindo mais a boca e roçando meus lábios, na sola toda, e depois, minha lingua saindo da boca e percorrendo a sola toda, sentindo a pele macia e perfumada. E enquanto eu fazia isto, a Senhora apoiou o calcanhar sobre minhas coxas.
Começou a roçar o calcanhar no meu saco, e me sentir assim fazia gemer mais.
“ah tá gemendo putinha? Tá gostando não é, dos meus pés?”
E eu gemendo e respondendo Sim Senhora. Eu estava amando me sentir assim. Havia seguido tudo que mandou. Seguido as instruções todas. E não poder ver a Senhora apenas ouvir e sentir fazia eu me sentir um objeto que iria usar.
Um brinquedo que servia apenas para dar prazer, para mimar e agradar.
Sem que eu pudesse opinar. Nada.
Depois a Senhora trocou os pés. E o pé esquerdo eu segurava com a mão, e minha boca se esforçava para lamber a sola toda, encontrar os dedos do pé e por o dedão na boca, roçar a digital do dedão, com os dentes, e passar a lingua no dedão do seu pé.
Conforme a Senhora percebeu que eu estava mais excitada, mais entregue, começou a pisar meu pau preso no cinto com o outro pé. E mandou e abrir as pernas e eu, mesmo de joelhos, passando seu pé por baixo do meu saco, até o dedão encontrar a entrada do meu cu. E seu dedão ficou forçando, roçando, forçando roçando...
A Senhora levantou este pé, e mandou eu abrir a boca, e molhar o dedão com minha saliva... sua voz mudou, e eu sentia que estava começando a ser mais rude comigo.
Hummm e eu senti o dedão do seu pé dentro da minha boca, impaciente, enquanto eu molhava ele muito...
A Senhora bruscamente tirou o dedão da minha boca, e passando novamente entre minhas coxas encontrou a entrada do meu cu. E forçou o dedão a entrar. E quando fazia isto, não entrava.
A Senhora viu como eu gemia. Mais forte, e pegou a corrente, e puxou. Forte. Me fazendo sentir o cinto ser puxado.
Forte. ”tá gemendo ne puta? Vou ter que aumentar o volume da musica é? Geme cadela, geme, vc quer da o cú não quer puta”
E eu misturando gemido com as palavras, respondia que sim, que queria muito.
E a Senhora ria. Gargalhava. A Senhora se levantou, e me mandou apoiar na mesa. Tinha que ficar com as pernas bem abertas, e abrir minha bunda com minhas próprias máos. Hummmm.
A Senhora pegou um gel que estava organizado. Abriu e lambuzou um dos dedos, e começou a espalhar o gel pelo meu cu... tirando seu dedo e pondo mais gel, e enfiando noavamente, e conforme fazia isto, eu gemia, sentindo os pregadores dos mamilos pressionados na mesa. Depois a Senhora enfiou junto o segundo dedo, e eu sentir seus dedos me comendo. Gemendo tão gostoso. Depois de enfiar dois dedos, sua outra mão pegou meu cabelo, e forçando a ficar em pé, e com os dois dedos da Senhora dentro do meu cu.
Olhando na minha cara, me deu um tapa, e meus olhos gemendo. Tirou seus dedos do meu cu, e colocou eles dentro da minha boca... comecei a lamber seus dedos com tanta vontade, Senhora, queria tanto molhar eles, e lamber.
E a Senhora falando. “Lambe puta. Quero que sua lingua e sua boca, mamem meus dedos como se fosse um pau, puta”
Enquanto eu fazia isto, a Senhora abriu o ziper do capuz e tirou. E eu pude ver a Senhora. Um sonho estar na tua frente assim. Servindo seu café. E sendo usada. Dando tanto tesão pra Senhora. A Senhora mandava eu lamber os dedos e olhar seus olhos. Que me olhavam como a dona que eu sempre quis ter.
Com a outra mão enquanto eu lambia seus dedos, apertou o meu pau e saco me fazendo sentir dor.
E conforme puxava com a mão para cima, eu tinha que ficar na ponta dos pés.
Gemendo mais. E tirou os dedos da minha boca para me dar um tapa na cara.
“Você é realmente uma puta de verdade. E eu vou te treinar para me dar prazer e me fazer gozar muito entendeu cadela?” Conforme falava eu recebia mais tapa na cara e sua outra mão apertava mais o pau e saco, puxando meu corpo todo pra cima.
“Agora fala, fala pra sua dona ouvir” “O que a Senhora quer ouvir hummmm” gemendo e sem conseguir completar as frases. “Fala o que vc é e se oferece pra mim puta”
Depois que falou isto, soltou meu pau, e caminhou até sentar no sofá da sala.
Aumentando o som da musica maravilhosa que mais gostava.
Eu me aproximei e me mandou ajoelhar na tua frente.
E olhando seu rosto, falei de um jeito que desejava que eu falasse.
“Sou tua puta Senhora” Me mandou repetir.
“Sou tua puta Senhora, sou uma puta Senhora”
“Agora oferece o que vc pode oferecer para mim”
“Minha boca é tua Senhora” e mandou eu mostrar a lingua.
“Meus mamilos são teus Senhora” E eles ainda estavam com os pregadores roxos.
“Minha bunda é tua Senhora” E me mandou levantar e abrir com as mãos para mostrar o cu.
“Meu cú é teu Senhora”.
Obrigado por permitir que eu escreva tudo isto e eu sirvo para que goze gostoso

Fim do dia 2.
Beijos nos teus pés.
Tua puta.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diário de um escravo submisso e masoquista, dia 2.

Codigo do conto:
246410

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/11/2025

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