Reunião de amigas segunda parte, Parte 2.



Reunião de amigas parte 2.

A Senhora indo da cozinha para a sala, levando coisas para por sobre a mesa. E como se eu simplesmente fosse um objeto de decoração. Ligou o som, e uma musica que gostava invadiu o ambiente. Pegou uma das latinhas de cerveja e abriu. Eu só podia ouvir os sons e imaginar. Quando a campainha tocou.
E a Senhora foi abrir a porta para receber.
Olá, tudo bem? Logo sua voz, recebendo alguem que eu não podia ver. Apenas ouvir. Mas percebi que eram duas vozes. Duas vozes femininas. Sim. Duas amigas tuas. Que comprimentaram com alegria, e perfumadas, porque eu sentia o perfume no ar. E brincando com a Senhora, dando muita risada, e entrando na sala, onde logo a Senhora fez questão de pegar o que elas traziam na mão, talvez um prato de doce, pelo que minha mente havia pensado. E uma delas comentando que estaria pesado. Depois convidou elas a entrarem e sentarem no sofa.
De frente para onde eu estava. Voltou da cozinha com duas cervejas entregando para elas, e sentando no sofá também. E percebi que as risadas deram lugar a muita curiosidade. As duas amigas abriram suas cervejas, e começaram a beber, talvez muito rapido para se descontrairem.
E a Senhora rindo, e começou a comentar.
Então, meninas este é o meu escravo. Que eu falei pra vocês que treinei, para me dar prazer, para me agradar, e realizar meus desejos. As amigas riram e comentaram, “então é verdade mesmo”, dando risada.
E a Senhora reforçando, “claro que é verdade”.
A Senhora começou a dizer sobre tudo que faziamos. Que no começo a Senhora não acreditava que um homem podia ser tão submisso, a ponto de desejar se submeter a tudo. Que não achava que existisse. Elas ouvindo atentamente, falando que também não acreditaram quando eu contei. E que estavam se divertindo muito. Que tinham muita curiosidade de ver. E a Senhora comentou que no começo tudo era uma descoberta, e que também se divertia muito porque, descobriu que sentia muito prazer controlando todo meu corpo. E que eu sentia prazer somente em obedecer, mesmo que fossem ordens tão simples. E elas bebendo a cerveja. Logo pediram mais, e enquanto bebiam, e comiam, o que eu acho que era salgadinho, a Senhora explicava tudo. Que me deu regras, de como eu devia me portar, que me treinou para dar banho, limpar a casa, e que quando eu ia visita-la, tinha que lavar o banheiro, limpar a sala, e sempre nu, porque assim, quando desejasse, podia me usar.
Elas rindo, e adorando ouvir as explicações. Mas tinham muitas duvidas. E perguntavam pra Senhora.
Se eu sentia prazer obedecendo. Se podia fazer o que quisesse no meu corpo.
A Senhora rindo. Explicando e rindo. E comentou que eu sentia prazer em obedecer assim.
Foi quando se levantou, e veio em minha direção, pegando na corrente no meu pescoço, por trás puxou, e mandou eu ficar de 4, como um cãozinho, obediente, e me puxando por esta corrente me fez ir de 4 até ficar na frente do sofá, de joelhos novamente.
E pegou uma cadeira, colocou so meu lado, ficando de frente para as amigas. E me mandou por minhas mãos atras da minha cabeça. E pegou algo para prender as duas correias. E com sua outra mão, pegou o cadeado, e começou a falar sobre isto. Que hoje, eu já tinha chegado antes, e que tinha dado banho na Senhora, secado, passado creme, e que eu não sabia que receberia amigas em casa. E eu ouvindo tudo atentamente.
Foi quando mandou eu responder tudo que perguntassem.
Acho que a Senhora e suas amigas estavam mais soltas pela cerveja. Que bom. Porque me sentia ainda muito timido e o misto de medo e tesão.
E sua amiga, que eu não via somente ouvia, perguntou se eu sentia tesão assim.
E com a voz tremula, respondi sim Senhora, e elas rindo. E a Senhora para me humilhar mais, mandou eu contar tudo.
Vamos, conta escravo, quero que conte em detalhes, e responda tudo que elas perguntarem.
E eu gelando de medo, ansiedade e uma sensação de tesão. Quando comecei a responder, a Senhora pegou a corrente presa no meu cinto de castidade e começou a puxar fazendo o cinto todo ficar esticado e eu tinha de reponder assim.
E suas amiga perguntando. E eu tinha de explicar.
“Eu sinto prazer em me sentir brinquedo de uma mulher sadica, mandona, exigenteeeee....” gemia enquanto falava, porque a Senhora puxava aquela corrente. E continuei.
Eu sou muito carinhoso e obediente, e gosto de me sentir assim. E suas amigas continuavam.
E o cinto de castidade não dói em você. A Senhora puxando ele pela corrente. E eu tentando focar em responder.
Quando uso o cinto de castidade, me sinto como se meu pau e saco estivessem sob controle, e que a Senhora e dona deles. A Senhora soltou o cinto, e respirei aliviado, mas logo, uma das tuas amigas perguntou se podia pegar. A Senhora riu e disse “claro”, e tua amiga pegou a corrente com a mão e foi puxando, na direção dela, e eu me esforçando em responder. Uma das tuas amigas queria saber se podia brincar com qualquer parte do meu corpo. E eu disse que quando me apresentava pra Senhora, oferecia meu corpo todo para que se divertisse. Enquanto tua amiga puxava a corrente e comentava. “Que gostoso”. A sua outra amiga riu e disse, “também quero”.
E a Senhora sugeriu que eu levantasse. Eu em pé com minhas maos presas atrás da nuca.
E a Senhora sentada na cadeira. E sua outra amiga puxando a corrente.
Que gostoso sua amiga repetia. Dai perguntou pra Senhora se podia me tocar. A Senhora riu, respondeu “claro”. Elas estavam muito curiosas. Senti a mão de uma delas, tocando meu pau preso no cinto de castidade. Eu estava inchado, mas como meu pau estava preso, não podia ficar ereto. Depois os dedos apertaram minhas bolas e eu gemi mais. A Senhora ria, com minhas reações. E suas amigas descobrindo algo jamais imaginado.
Que gostoso isto, quero um assim pra mim. Sua amiga disse rindo. A a Senhora mandou eu abrir as pernas, porque as mãos delas queriam sentir minha pele. E eu sentia uma mão puxando a corrente e me esticando, e outra mão apertando meu saco com os dedos. Eu gemia. Elas estavam se divertindo.
E a Senhora também.
Perguntou para elas se elas queriam passear comigo, e elas riram. Dai a senhora sugeriu que elas me puxassem pela corrente pela casa, e uma delas logo adorou a brincadeira, se levantou e pegou a corrente, e começou a me puxar me forçando a segui-la. Depois voltou, e a senhora rindo com sua outra amiga.
Uma delas perguntou se eu gostava de apanhar.
E timidamente respondi um Sim Senhora, e logo, levei um tapa na bunda... e gemendo agradeci. E outro tapa.
E gemendo agradeci. A Senhora estava se divertindo e rindo de ver minhas reações.
Sua outra amiga, quis me levar para passear assim. Me puxando, e me fazendo sair da sala, e meus pes sentindo o chão da cozinha. E lá, me soltou. Veio por trás de mim, e as mãos dela, começaram a me bolinar a bunda. Onde me deu mais dois tapas, que eu agradeci gemendo.
Esta tua amiga, encostou a boca no meu ouvido e disse.
Você é muito gostoso sabia? Tem uma bunda muito gostosa. E me deu mais uns 4 tapas. E eu prontamente agradecia e gemia quando apanhava.
Ainda comigo na cozinha, comentou que a Senhora tinha muita sorte, e queria um igual a mim.
Dai veio pela frente, e pegou a corrente de novo, e esticou, e me perguntou o que eu sentia quando puxava assim, e eu disse que sentia tesão. Gemendo. E a mão de sua amiga começou a apalpar o meu saco, pau, apertando ele mesmo dentro do cinto. Daí, começou a voltar pra sala, me puxando pela corrente.
E a Senhora bebendo sua cerveja perguntou rindo porque tinham demorado.
E eu respondi tentando me controlar que sua amiga tinha me levado pra passear. A Senhora perguntou. E o que mais.
E eu respondi que ela tinha me batido.
Onde.
Na minha bunda Senhora, e a Senhora riu. Sua amiga falou, que minha bunda era gostosa. Sua outra amiga quis passear também. A Senhora autorizou. Acho que o fato de eu estar com o cinto de castidade me prendendo, dava um estremo prazer na Senhora. Porque mesmo suas amigas bolinando meu pau estava preso.
Sua outra amiga levantou, pegou a corrente, e começou a andar comigo. Sentia o cinto esticado.
Meus pes andando. Sentindo o frio do chão. Fomos novamente na cozinha. Lá esta amiga tua me abraçou de frente, e a boca dela invadiu minha boca, com um beijo, e as mãos dela, procuraram minha bunda, para apertar, apertar, e quando sua amiga me soltou, deu a volta no meu corpo e me deu um tapa. Outro tapa. E eu agradecia.
Ela se sentou num banco na cozinha. Me puxou pela corrente. Até eu ficar muito perto. Com as mãos queria ver melhor o cinto de castidade. Apertava meu pau preso nele. As bolas presas nele.
E eu gemendo. Até que puxou pela corrente e me forçou a ajoelhar. E a mão dela pegou na corrente presa no meu pescoço. Mandou eu beijar a calça dela.
E eu paralisei. Eu não sabia se podia obedecer esta ordem.
Desculpe Senhora mas preciso saber se minha dona autoriza. Hum, sua amiga não sabia se havia esta autorização.
Ela se levantou do banco, e me deixou la de joelhos. E voltou a sala. Eu não conseguia ouvir direito. Porque tinha a musica a voz de sua amiga rindo, da Senhora rindo. Então, ouvi passos, e a Senhora mandando eu levantar, e pegou a corrente para me puxar. Fui seguindo até voltarmos a sala.
Lá, me mandou ajoelhar novamente.
E eu sem saber. Suas mãos soltarem minhas mãos que ainda estavam presas atrás da nuca.
Então a Senhora e suas amigas continuavam bebendo. Comendo.
Escravo, minhas amigas querem, saber mais de como vc é obediente, carinhoso, então, como eu estou me divertindo muito, com tudo isto aqui, vou te perguntar. Se eu mandar você mostrar como usa tua boca e lingua vai me obedecer?
Eu estremeci. Sim Senhora. Daí, pegou um salgadinho e colocou em tua mão, e mandou eu comer da tua mão, e minha boca encontrou o salgadinho, comi, e mandou eu lamber a mão toda.
E eu me esforçava. Minha lingua lambendo a palma da tua mão. Com desejo. Depois os dedos, e com minhas mãos eu segurava teu braço.
Daí, me mandou ficar ajoelhado e abrir bem a boca. Uma das tuas amigas colocou os dedos da mão dela dentro da minha boca e comecei a lamber gostoso, sentindo com minha lingua cada centimetro da pele dela. Deslizando. Ficamos assim alguns minutos. Até que esta amiga tirou os dedos. Sua outra amiga se aproximou e colocou o dedo da mão dela, e comecei a lamber, de um jeito muito carinhoso, sentindo com a lingua a unha, o dedo, enquanto ela comentava que minha boca era muito gostosa. Não viu nada, a Senhora rindo alto. Me puxou forte pela corrente. Me fazendo virar para a cadeira, e mandou eu tirar seus tenis. E eu delicadamente, desamarrei, puxei a meia, sentindo o pé em minhas mãos. Massageando eles. Com carinho. A Senhora e suas amigas continuavam a conversar. Depois o outro pé. Tirando o tenis, a meia, e massageando eles até que mandou eu tirar os tenis de tuas amigas. Sem poder ver nada.
Fiz como mandou. Massageava com carinho como me treinou a fazer.
Acho que tudo isto dava tanto tesão na Senhora. Porque suas amigas elogiavam e falavam o tempo todo que queriam alguem assim. A Senhora ria. Me mandou beijar os pés da Senhora. Pegou a corrente, puxou forte, e mandou eu pedir. Como gostava de ouvir.
E minha voz, falando, “por favor, Senhora posso beijar teus pés” Quero melhor que isto. “Por favor, Senhora eu imploro posso beijar teus pés” Melhorou, pode. Minnha boca procurou até encontrar seu pé e comecei a lamber, com carinho, deslizando minha boca pela sola do pé. Sentindo prazer em fazer tudo isto, e sentindo que tuas amigas estavam se divertindo. Tanto. Pena que o tempo voava. Estavamos ali, já vazia umas duas horas. Quando minha boca lambia sua sola toda, veio teu desejo de que eu lambesse os pés dela também. Eu não via nada. Apenas ouvia e sentia que a Senhora e tuas amigas estavam se divertindo tanto.
Tirei outro par de tênis, puxei as meias, e minha boca sentiu os pés frios de outra amiga tua. E eu me esforçava deslizando a lingua para sentir o pé dela, e minha lingua sentia o dedão e a Senhroa mandava eu abrir a boca, para sua amiga por o dedão todo e eu chupar, e lamber. hummmmmmmmmmmmmmm.
Depois fazer igual com o outro pé dela. Depois desamarrar o tenis da tua outra amiga, tirar as meias, e beijar os pés dela, lamber gostoso... e eu me sentia muito obediente. A Senhora sentiu como eu estava obediente e muito excitado.
Quando pegou a corrente e puxou e senti o cinto ser puxado, eu me esforçava para lamber o pé dela e gemer... aiiii.
Vamos fazer o seguinte meninas.
Eu sei que estão muito excitadas e estou amando brincar com meu escravo aqui. Então eu vou inventar um jogo.
Elas deram risada. Ficaram mais e mais curiosas. Eu estava ouvindo tudo, lambendo ainda um dós pés. Não sabia de quem era. Eu apenas ouvia.
E a Senhora cotinuou. Como ele é minha propriedade, e tudo nele eu sou Dona, não quero que usem o pau dele.
Enquanto eu ouvia, lambia ainda o pé de uma das tuas amigas.
Mas quero que saiam daqui felizes, muito felizes, e que seja uma noite inesquecivel não? Então, eu vou deixar que cada uma de vocês, se divirtam com ele por 15 minutos. Mas as regras são, que ele não vai tirar o cinto de castidade e ele não vai gozar.
Suas amigas deram risada. E começarama perguntar. Mas ele pode chupar? Enquanto eu ouvia isto, minha boca lambia ainda um dos pés.
E a Senhora respondeu que não. Que poderia usar minhas mãos. E eu me sentia muito usado pela Senhora. Sem que eu vissem nada, mandou eu parar de beijar os pés. Mandou eu levantar. Pegou minha corrente. Me levou, até eu sentir que entravamos num quarto de sua casa.
Presta atenção. Começou a falar pra mim. Quero que seja muito carinhoso gentil, com elas entendeu bem? Elas vão te usasr, e se quiserem vão gozar. Mas não vai chupar ninguem. O maximo que vou autorizar delas é beijar.
E vai ter que dar carinho a elas, bem gostoso, com tua mão. Masturbar. Entendeu?
Sera que me entendeu? Quando falava isto, puxava a corrente. E eu atônito não sabia nem o que responder, mas imediatamente, falava sim Senhora.
Otimo. Eu tenho a chave das corrente e do teu cinto. E elas vão poder bolinar você. Beijar. E mandar vc masturba-las.
Falando assim comigo, me mandou ficar de joelhos sobre a cama.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


235068 - Reunião de amigas terceira parte, parte 3. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 1
235066 - Reunião de Amigas primeira parte. Parte 1 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 1
234969 - Treinamento do escravo masoquista. Corrente no pescoço, pregadores nos mamilos e cinto de castidade. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
234761 - Um tormento chamado você: A Senhora que vou obedecer PARTE 3. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
234757 - Um tormento chamado você: A Senhora que vou obedecer PARTE 2. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
234704 - Um tormento chamado você: A Senhora que vou obedecer. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
222922 - Autoconhecimento, RESPEITO, e se libertar dos TABUS. - Categoria: Fantasias - Votos: 6
222918 - Inversão, bondage, feminização e treinamento PARTE 3 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 6
222882 - Inversão, bondage, feminização e treinamento PARTE 2 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
222821 - Inversão, bondage, feminização e treinamento. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 8
214198 - Brincadeiras com fetiches: Uma cadelinha para brincar - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
194634 - Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão) - Categoria: Fantasias - Votos: 3
194565 - O casal submisso e o casal DOMINADOR - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
194488 - Teu escritório - Categoria: Fantasias - Votos: 3
194411 - Adestrando teu escravo - Categoria: Fantasias - Votos: 5
194340 - A descoberta. - Categoria: Fetiches - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil escravocarinhoso
escravocarinhoso

Nome do conto:
Reunião de amigas segunda parte, Parte 2.

Codigo do conto:
235067

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
07/05/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0