Terceira parte.
Eu estava em sua casa. A Senhora me chamou para visita-la. Porque estávamos conversando a semanas. O que mais me agradava nisto tudo era que existia confiança entre nós. Cumplicidade. Respeito. Não tivemos pressa em acontecer nada. E tudo fluía naturalmente. Sabe, no começo quando lia meus contos, eu realmente sentir prazer de poder escrever e dar prazer a Senhora através deles. Porque quando eu escrevia aqui eu sentia um prazer imenso. Agora que estávamos vivendo tudo isto, era como um sonho realizado. Como alguém poderia imaginar que a Senhora tinha um escravo secreto. Que a Senhora mandava um homem visitar a Senhora e na tua frente ele podia apanhar, ser usado, ser penetrado, ou o corpo dele servir para tuas experiências. Ninguém acreditaria. Sinceramente ninguém precisava saber disto, apenas eu e a Senhora.
Neste primeiro dia, me sentia realmente entregue. Meu corpo todo entregue. Eu estava sendo testado. Para que visse se eu serviria para dar prazer. Se eu serviria para lavar suas roupas, lavar a louça, apanhar. Se poderia me bater e eu permitiria. Se poderia penetrar meu cu e eu sentiria prazer.
Um treinamento. Agora estava diante da pia. Sentia as chicotadas que tinha me dado. Na coxa, na bunda e no pau. Usar esta corrente prendendo a coleira no pescoço, a coleira no meu pau, fazia eu me sentir um objeto que estava ali para dar prazer. Encostado na pia exposto, lavando copos, lavando pratos. Lavando os talheres. Sem pressa, porque se não fizesse como quer, me castigaria. E ser castigado me deixava com o pau mais inchado. Mais duro.
Acho que a Senhora sentia prazer em me bater e ver meu pau latejar. Acho que sentia prazer em me penetrar com seus dedos, e me xingar de puta, porque via que quando fazia isto comigo eu gemia mais e mais.
Se aproximou do meu corpo por tras. Sua mão alisou minha bunda bem onde tinha dado a primeira chicotada. Acho que ficou marcada. Quando sua mão e dedos passavam naquela marca na minha pele, sentia que isto dava mais tesão na Senhora.
Vendo eu lavar os copos. Vendo eu por os copos para escorrer. E o silencio era imenso neste momento. Depois os pratos, um por um. Será que desta vez, eu conseguiria terminar a tarefa sem que me usasse? Mesmo que não me usasse, queria muito fazer, e deixar a pia realmente limpa.
Mas acho que a vontade de me maltratar e me ouvir gemer era maior. Se aproximou. Pegou um dos copos na mão. Olhou muito para o copo. Não sei se era espuma ou uma pequena marca no copo, mas me questionou. Mostrou o copo e falou comigo tão rude.
"Você tá vendo esta marca aqui?"
Quando falou a outra mão da Senhora pegou meu cabelo tão forte. E forçou minha cara a olhar para seu rosto.
"Eu tó perguntando pra vc, cadela" "Tá vendo esta marca aqui? Quero o copo brilhando"
E colocou o copo novamente dentro da pia para eu lavar de novo. Pegou os outros copos. Colocou todos de volta. Não era justo.
Eu tinha lavado direitinho. Soltou a mão do meu cabelo. Pegou o chicote. Voltou atras de mim e me deu uma batida na bunda.
hummm. E sua mão pegou meu cabelo, forçou minha cara a olhar a tua cara, e outra chicotada, e eu imediatamente agradeci a chicotada.
E comecei a gemer. E veio a terceira chicotada mais forte ainda. E me forçou a encostar na pia. E eu tinha de continuar lavando os copos todos, lavando os pratos todos de novo. Mas continuou a me chicotar. Ficamos assim minutos, comigo lavando os copos e apanhando.
E para me humilhar mais ainda falou que só iria parar quando eu terminasse de lavar tudo.
Eu mesmo sentindo tesão e gemendo não podia parar de lavar mesmo que minha bunda ficasse vermelha de tanta chicotada. hummmm
"Acho que vc tá gostando de apanhar não é? Por isto não acaba rápido?"
"Lava puta", e me batia. E conforme eu sentia minha bunda receber as chicotadas gemia, o que que fazia a Senhora sentir mais tesão e continuar me batendo assim. Quando estava terminando, e só faltava um prato, veio uma batida mais forte. Aiiiii.
"Chega cansei de bater em vc". "Que saco". "Olha o que vc fez, me deixou cansada, sua puta".
A Senhora mandou eu virar de frente, e era bem humilhando me ver com a corrente presa no meu corpo e meu pau preso nessa coleira. Mas me ver assim me dava mais e mais tesão. Era algo inacreditável.
Me puxou pela corrente, me forçando a te seguir. Agora estávamos voltando pro seu quarto. E lá se sentou na cadeira no canto, mandou eu pegar os lençois de dentro do armário e por na cama. E ficava observando se eu estava fazendo direito. Eu nem sabia mais quem eu era. Quando estava na tua frente, me sentia um escravo de verdade. Meu corpo não me pertencia. Meu pau era teu. Minha boca era tua. Minha bunda, meu cu te pertenciam.
Depois que coloquei os lençois, a Senhora mandou eu pegar a mochila, que eu tinha trazido, abrir ela e colocar sobre a cama todos os brinquedos que eu havia trazido. A Senhora queria ver cada um deles na tua mão. Mostrei uma outra coleira, que tinha um plug de bolinha presa por uma haste. Servia para prender o pau e o saco, e penetrar o cu ao mesmo tempo.
Haviam outras langeries. E eu mostrava cada uma delas. A Senhora estava amando ver. Porque ver estas langeries aumentavam ainda mais o desejo de me transformar numa verdadeira puta quando estivéssemos juntos.
Quando queria sentir isto, era porque desejava me usar, e fazer comigo brincadeiras e experiencias que nunca tinha feito com um homem.
Me ver usando uma calcinha era uma forma de viver um fetiche que sempre teve. e que seus namorados nunca aceitaram viver com a Senhora.
Achou linda uma das calcinhas. Mandou eu vestir ela. Era uma calcinha fio dental, e o fio passava entre minhas nadegas, me fazendo sentir ser uma puta de verdade. Era engraçado. Porque eu não tenho desejo em estar com outro homem. Eu desejo mulheres, amo o corpo de uma mulher, mas usar uma calcinha para a Senhora me fazia desejar ser teu escravo, obedecer, dar carinho. E o meu prazer ser apenas satisfazer teus desejos.
Entre os brinquedos havia um cinto de castidade. Quando a Senhora viu e pegou com as mãos não entendeu pra que servia.
Eu expliquei que por uma das argolas passava o saco e o pênis. E que o tubinho preso no cinto de castidade penetrava a glande do pau. O buraquinho.
E assim me impedia de ficar ereto. Tudo estava aguçando seus desejos mais intimos, mais secretos. Desejos sádicos.
E percebia que eu era muito masoquista. Que sentia prazer em apanhar. Em ser humilhado pela Senhora.
Mandou eu tirar a coleira intima do pau. Eu fazia tudo na tua frente para que ficasse olhando. Queria saber tudo que me dava prazer. Mesmo eu explicando que sentia prazer em te obedecer e me sentir um escravo teu.
Quando peguei da sua mão o cinto de castidade, mandou eu colocar ele para que visse como funcionava. Eu abri o cadeado. Primeiro passei o saco, pela argola... o pau... depois coloquei gel, neste caninho, e apontei ele pra glande, pro buraquinho do meu pau e fui penetrando, tirando, penetrando e tirando.
A Senhora olhava o que eu fazia, e o silencio era imenso. Eu tinha de me concentrar porque senão começaria a sentir tesão e o meu pau iria inchar e endurecer e eu não iria conseguir por aquele cinto de castidade. Quando o caninho penetrou minha glande, penetrou meu pau, eu consegui encaixar o cadeado, e fechar.
Nossa. Meu pau estava preso no cinto de castidade, e agora mais que nunca me sentia controlado pela Senhora.
Quando vi teus olhos assistindo, o prazer veio e veio e o tesão voltou a encher meu pau. Inchar ele, mas agora ele tava preso no cinto de castidade.
E quando ele começava a inchar, doia. A Senhora mandou eu por a corrente de novo presa, mas agora no cinto de castidade.
Me mandou mostrar as langeries. Logo se encantou com uma langerie lilás. Mandou eu me virar de costas. E colocar. Nossa quando colocava a langerie de costas pra Senhora assistir, como se eu fosse um personagem, era algo intenso demais.
Quando encaixei aquela langerie em mim, e vi meu pau preso no cinto de castidade... sem poder endurecer e ficar inchado.
Me sentia muito mais vadia e puta. Me mandou virar de frente para ver. E seus olhos percorriam tudo. A langerie, a coleira no meu pescoço, o cinto de castidade.
Me mandou puxar a corrente, para eu sentir o pau preso no cinto ser puxado na tua direção.
E vendo eu puxar mandou eu entregar na tua mão a corrente.
"Agora sim, vc tá uma linda puta, que me pertence, né vadia"
"Sim Senhora eu amo me sentir tua puta..."
Espero que a Senhora esteja gostando da nossa estoria. Quero tanto viver isto com a Senhora.
Imploro.
Fim da terceira parte.