Diário de um escravo masoquista e submisso. Dia 1.
São 17:30hs. De uma segunda feira tranquila. Mas a tempestade invade meu corpo com desejos muito submissos e masoquistas. Desde sábado, quando conheci a Senhora eu me inquieto inteiramente. Um desejo imenso de me entregar aos teus desejos e vontades. Todos. Conforme conversamos estes dias, e eu fui conhecendo a Senhora, percebi que este desejo intenso dentro de mim é algo que me cura por dentro. Conhecer teus desejos e vontades, faz aumentar dentro de mim, a vontade de me oferecer mais e mais e aprender a te obedecer. De uma forma muito forte eu senti meu pau e saco se encherem de desejo de pertencerem a Senhora. Não só meu pau e saco mas meu cu, minha boca, minhas mãos. Uma vontade imensa de implorar para ser usado e humilhado pelas tuas vontades devassas. Intimas, secretas e devassas. Hoje quando acordei, decidi, depilar meu ventre, meu peito, meu abdómem. Imaginando que gosta de que suas putas, cadelas e vadias estejam assim. Pele lisa. Para ficar vermelha quando sentir teus tapas. Antes do banho, peguei o aparelho e aparei os pelos. Minha pele ficou lisa. Pau e saco lisos. No banho, me veio cenas de momentos que quero muito viver com a Senhora. Momentos onde me usa, me humilha. Me trata como uma vagabunda no cio que deseja ser usada. Uma das cenas, que vem a minha mente é a de ter um dia da semana específico para fazer faxina em sua casa. Sim. Fazer faxina, limpeza, como uma escrava doméstica que sente prazer em estar exposta. Que quando é mandada, vai limpar o banheiro de sua casa. Vai ficar de 4 no chão, passando um pano molhado para limpar. Vai usar este pano para limpar o vaso sanitário, vai limpar as portas do box, vai limpar os azulejos dentro do box. Nua. Usando apenas um cinto de castidade prendendo o pau e o saco, uma corrente bem grossa, que sobe até o pescoço e se fecha ao redor do pescoço com um cadeado. Claro que uma escrava assim vai usar um plug penetrando o cuzinho. Porque o cu de uma puta tem de estar sempre preenchido por um plug, para deixar bem laceado. Mas desta forma, me dedicaria tanto para que ficasse tudo tão limpo. Como pode a Senhora despertar em mim desejos tão rudes como estes? A Senhora me contou que sonha penetrar uma puta com aquele gancho de metal, grosso, que pode ser preso na corrente. Para ser puxado. Mesmo que eu esteja de 4 me esforçando para limpar este chão. Eu tinha que contar esta cena para a Senhora. Tinha. Depois do banho, me sequei e me vesti, e continuei o dia normalmente trabalhando. Mas durante o trabalho cenas e cenas vem a minha mente. Vieram. E então quando percebi que o dia rendeu bem, decidi sentar. E abrir um video. Um video de bdsm. Desses que antigamente se vendiam em sites de bdsm pela internet. No video, a moça real, que sente muito tesão em ser dominada, era entrevistada pelo dominador antes de gravarem as cenas e o filme. No video a moça se tornava escrava dele. Ela levava a moça com as mãos presas para trás. Vestida com uma mini saia, calcinha e blusa. Para dentro de uma tabacaria. E lá dentro, começava a tratar a moça como escrava sexual dele, na frente de outros homens, que assistiam a cena dela ser dominada. Na minha mente ver estas cenas, me faziam desejar que eu fosse a escrava e a Senhora o dominador. Que me dá tapas na cara, que me tira a roupa e me deixa exposta pra Senhora ver, se divertir. Olhar meus mamilos e com os dedos apertar forte, e puxar na sua direção me forçando a ajoelhar na tua frente. Foi neste momento que decidi parar o vídeo, e muito automaticamente, pegar o cinto de castidade... Senhora me perdoe confessar isto. Eu sei que não deu esta ordem. Mas foi algo muito forte. Dentro de mim. Abaixei a calça, o short. Meu pau já um pouco inchado pelo tesão de ver o trecho do vídeo. Mas coloquei o cinto. E também de uma forma muito intensa dentro de mim eu senti que tinha que criar este diário. Criar meus relatos, meus desejos escritos, de estar diante da Senhora, de sentir que me olha como uma escrava e não um escravo, de sentir que deseja e sente prazer em me treinar para desejar me oferecer para a Senhora, oferecer meu corpo para a Senhora, sem saber quais vontades tem neste momento, sem saber quais desejos tem neste momento, mas sentindo que sua pele arrepia quando tem vontade de me humilhar, quando tem vontade de me dar tapas, e me fazer sentir prazer sendo tratada assim, como uma escrava, um homem que tem pau, que tem saco, que é hetero, desejar ser transformada numa puta que será penetrada pelos teus dedos, penetrada pelos brinquedos que tem, que vai apanhar enquanto é penetrada, que vai ser amarrada ou presa, para ser penetrada, e que a Senhora deseja currar. Saborear os gemidos vindos da minha boca. Rir com minha voz de puta no cio. Sentir o desejo que vem de dentro de mim. Saber que a Senhora está nos meus pensamentos, e que meu pau mesmo preso neste cinto de castidade, fica inchado de tesão e desejo. Passaram 25 minutos. Estou aqui, pernas abertas. O pau preso no cinto. Inchado. Imaginando cenas. Momentos. Como os de estar com a Senhora no carro, sendo adestrada. Sentindo um plug penetrando o cu, e sua mão mudando as velocidades do plug enquanto ri e se diverte. Imaginando novamente a faxina, no banheiro. Tendo que passar minutos lá, limpando para os azulejos ficarem brilhando. E o chão não ter nenhum pelo. Mas podendo ser surpreendida pela tua chegada... ver seus pés lindos com as unhas pintadas, perto de mim. E gemer desejando eles. Gemer desejando beijar seus pés... lamber seus pés... mas só posso fazer se for uma regra. Daquelas regras que quero ter... de quando estar com a Senhora me ajoelhar e beijar seus pés. Porque toda escrava tem de ter regras. E eu sei que neste momento, a Senhora deve de estar trabalhando ainda. Como eu adoraria que chegasse do trabalho, e me visse assim, ajoelhada no chão do banheiro, com este gancho penetrando meu cú, preso numa corrente, que está presa no meu pescoço... o cinto de castidade não deixando meu pau ficar duro... E quando chega e me vê assim, permite que eu beije seus pés. Com carinho, com muito carinho. E a Senhora vai tomar seu banho. Exige que eu levante e tire sua roupa, carinhosamente, para que entre no box. E quando entra no box, claro que vai encontrar algum erro cometido por mim. E vai ficar brava. Vai pegar a corrente presa no meu cinto de castidade, e puxar forte, esticar, e olhar a cara da tua puta, e ver ela gemendo. Porque sua puta ama receber broncas, ama ser questionada. Quando sua mão puxa esta corrente e eu sinto este cinto ser puxado, começo a gemer de tesão. A Senhora manda eu tirar o pelo que ficou no azulejo com a boca. Depois manda que eu comece seu banho. E eu abro o chuveiro, pego o sabonete, e passo pela sua pele. Pelos ombros, pelos braços, debaixo dos braços, pelas costas... hummm...depois na sua barriga, nos seios...que eu olho e desejo por minha boca e lamber, chupar... depois as coxas... me ajoelho na tua frente, para passar o sabonete por dentro das coxas... e desço, para passar nos joelhos, nos pés, lindos. De unhas pintadas. E quando menos espero sua mão encontra meu cabelo, começa com um carinho que logo fica mais forte, e sua mão pega meu cabelo e me sinto sob teu controle. Começa a esfregar minha cara nas tuas coxas e eu já entendo o que deseja. Minha boca se abre com intensidade, desejo, e logo a Senhora abre um pouco as pernas, e vejo os pelos da tua buceta, e minha boca encontra os lábios, com muito tesão e desejo, e começo a passar a lingua entre os lábios, até encontrar o grelo, delicioso, abro mais a boca e roço os dentes, e a lingua desce de novo até a encontrar a vagina. Que delicia. A agua desce do seu corpo, passa pela sua mão que segura forte meu cabelo e força minha cara... Quando a Senhora começa a gozar, enlouquecidamente, esfrega minha cara na buceta toda... gemendo e gozando. E eu sinto que minha cara serve para esfregar tua buceta. E quando para de esfregar minha cara, abro a boca e volto a mamar o grelo tão gostoso. Ficamos assim por minutos. Até a Senhora mandar eu levantar, fecho o chuveiro, pego a toalha bem felpuda e fora do box, seco seu corpo. Com carinho. Com calma sem fazer nada correndo. A Senhora manda eu pegar uma camisola tua, pendurada na porta, e vestir a camisola na Senhora. Faço como deseja. Como gosta e quer. Depois que a Senhora sai do banheiro, tenho que ajoelhar de novo porque o chão ficou todo molhado E tenho de secar tudo. Agora são 18:15hs Senhora. E estou aqui, de pernas bem abertas escrevendo e desejando muito que leia e que goze muito e gostoso. Obrigada Senhora por me treinar para ser uma escrava, para usar este cinto de castidade, para treinar meu cu para ser usado pela Senhora. Beijos nos teus pés. Tua puta.
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