Parecia ser mais um dia normal, onde a Senhora iria desejar que eu me apresentasse, para lhe dar prazer. Quando desejava me mandava um aviso do dia e hora que deveria ir visita-la. E quando eu recebia o aviso, meu corpo já estremecia todo, pois em minha mente vinham todas as sequencias possíveis e imaginárias de tudo que eu teria que fazer. Quando relembrava tudo que fazia comigo, meu corpo se enchia de tesão. Já servia a Senhora a meses. E tinha de seguir tuas regras. Chegar em sua casa, já usando o cinto de castidade que deixava meu pau e saco bem presos. Com aquela corrente presa no cinto. Porque quando eu chegava, uma das primeira coisas que perguntava era se eu estava como mandou. E eu tinha que entregar na tua mão, a ponta da corrente, para que pegasse, nela, puxasse forte, e me fazia sentir, o pau e saco, sendo puxados. Me fazia entender SEMPRE que diante da Senhora, eu era apenas TEU ESCRAVO, teu brinquedo sexual, teu OBJETO de uso intimo e secreto. Quando puxava aquela corrente, olhava minha cara e logo via que eu me transformava mesmo um escravo dos teus desejos e vontades. Neste dia porém algo no teu olhar parecia diferente. Porque a sala estava organizada. Sentamos no sofá, para conversar, porque isto fazia muito bem. Havia mandado eu levar uma dúzia de latinhas de cerveja. Entreguei a sacola, e a Senhora mandou eu colocar na geladeira. Quando entrei na cozinha também ví que estava tudo em ordem. Desconfiei de algo, porque esta era uma das minhas OBRIGAÇÕES. Ter que lavar toda a louça, e limpar a sala, colocar tudo em ordem, almofadas e decoração da mesa. Mas hoje, estava tudo organizado. Mesmo assim, depois de trocarmos sorrisos e um pouco de conversa, a Senhora tinha pressa. Disse, que hoje, eu seria testado. Gelei. Estremeci, porque achava que nestes meses já havia me testado de diversas formas e maneiras, e que não houvessem mais testes que desejava realizar comigo.
Acho que hoje iria me enganar. Ou me surpreender. Não sei. Mas como eu sabia minhas regras, devia subir ao banheiro, porque como das outras vezes que me ensinou, iria dar um banho na Senhora, lavar teu corpo todo, passar creme. Para que ficasse do jeito que desejava quando me treinava. Mandou eu novamente entregar a corrente em tua mão. Pegou ela forte, puxando forte, me fazendo sentir o pau e o saco, sendo tua propriedade. Me puxando assim, pela cozinha, e logo me fazendo gemer. Até chegarmos na porta do banheiro.
Agora prepare-se para mim. Hoje quero que tome um banho, antes de se preparar. A toalha esta aqui. E hoje, não vai usar coleira no pescoço. Quero colocar em você aquela corrente grossa, que vc trás. Falou isto tirando do bolso um cadeado grande e grosso. Acho que era o cadeado mais grosso que tinha visto. Abriu ele com a chave que tinha no cadeado, deixando ele destrancado. Colocou o cadeado aberto sobre a pia do banheiro. Guardou a chave no bolso.
Mandou eu tirar da mochila a corrente grossa, com elos grandes, que eu sempre levava. Tinha 40 centímetros de tamanho. E me disse: Tá vendo este cadeado? Quando se banhar e secar vai pegar esta corrente aqui, dar a volta no seu pescoço com a corrente. Falando isto pegou novamente com a mão a corrente que prendia meu cinto de castidade, puxando ela, e me dizendo que teria de prender com o cadeado as duas correntes. A que estava presa no meu cinto de castidade, e esta corrente que iria por no pescoço.
Quando disse isto, minha mente viajava no que desejava fazer comigo. Por que desejava me prender com os cadeados? Mas apesar de imaginar o que poderia acontecer, eu queria muito obedecer, muito... porque obedecer a Senhora me dava um prazer EXTREMO. Me fazia sair da minha realidade, e me sentir apenas um brinquedo que tinha para se divertir, e se excitar, e ter orgasmos longos e prolongados.
A Senhora saiu do banheiro, e entrei, encostei a porta, tirei minha roupa imediatamente, coloquei toda dentro da mochila, e comecei meu banho. Queria me ensaboar para que meu corpo todo ficasse mais atraente possível para seus desejos e vontades mais íntimos.
Me sequei e como mandou peguei a corrente grossa, dei a volta no meu pescoço. Peguei a corrente presa no meu cinto de castidade, e com o cadeado grosso e grande aberto, coloquei as duas argolas das correntes e fechei o cadeado. A partir daquele momento, aquela corrente não iria sair facilmente de mim. Teria que pedir que abrisse, pois no teu bolso estava a chave. Como sempre mandou, me ajoelhei no chão do banheiro, virado para o canto, olhando o chão, com minhas mãos sobre minhas coxas, esperando.
Acho que quando ouvir o barulho do chuveiro parar, a Senhora esperou uns minutos e logo a porta do banheiro se abriu. Quando ouvi teus passos. Se aproximou. Mandou eu tirar as mãos das coxas... apoiar no chão. E me abaixar o máximo que podia. Eu queria obedecer. Queria muito fazer tudo como mandava. Chegou perto, e com seu pé, começou a me inspecionar por baixo entre minhas pernas. Quando senti teu pé, e os dedos dó pé, pressionando meu saco, sentindo meu pau preso no cinto de castidade, comecei a gemer. Sentia a pele do teu pé, me tocando bem alí, meu corpo tremendo de prazer. As vezes juntava seu dedão e o dedo do lado, para beliscar meu saco. Quando fazia isto, ficava inquieto, e gemia mais. Acho que quando me ouvir gemer, sentia mais e mais prazer.
Tirou o pé. Mandou eu levantar. Olhando ainda a parede. E suas mãos, começaram a me tocar, apalpar, mexer. Onde desejava. Apertar minha bunda e mandou eu abrir a bunda para olhar se eu havia me lavado direito. Seu dedo passou sobre meu cu, para ver se eu tinha limpado. Me esforçava para abrir bem minha bunda. Gemendo.
Depois mandou eu virar de frente e seus olhos paralisaram quando viram aquele cadeado fechado, prendendo as correntes. Pegou a chave deles de dentro do bolso, e me mostrou. Sorriu, riu, colocou a chave novamente no bolso. Mandou que começar a tirar sua roupa. Porque eu iria dar banho na Senhora. Comecei tirando sua blusa, e vendo o sutiã, depois se virou para eu tirar o sutiã, e ver teus peitos, e depois abrir tua calça, e desce-la, vendo sua calcinha. E minha respiração ficava muito ofegante. Me ajoelhei para tirar sua calcinha e ver seu ventre, sua buceta.
Mas pegou meu cabelo com a mão e me forçou a levantar, e de uma forma bem autoritária, ligar o chuveiro, deixar a agua escorrer pelo teu corpo, e peguei o sabonete, começando a lavar cada parte do teu corpo. Minhas mãos se esforçavam em espalhar e ensaboar bem, para deixar o corpo da Senhora limpinho e muito cheiroso. E minhas mãos ensaboavam os braços, as tuas mãos, depois, as costas, passando pela cintura, depois os seios, em minhas mãos, passavam em baixo dos seios, e por cima sentindo os mamilos, e minha boca desejava tanto, lamber seu corpo todo. Mas neste momento eu devia ensaboar tudo. Depois ensaboar tuas pernas... até os pés, e a Senhora mandando eu ajoelhar, porque iria colocar o pé sobre minhas mãos, e eu lava-los, ensaboa-los, e depois o outro pé. Eu ensaboava desejando tanto, sentir cada parte do teu corpo. Então mandou eu ensaboar as pernas. E minhas mãos, passando pelos joelhos, canelas, coxas, meus dedos deslizando nas coxas, por fora e por dentro, e finalmente encontrando tua buceta, e limpando ela com meus dedos, ensaboando... no meio, nos lábios... depois entre a bunda... as nádegas.
Eu fazia tudo isto gemendo de tesão. Desejando que este banho durasse horas. A Senhora mandou eu tirar todo sabão, e a agua me ajudando a tirar o sabão da pele toda que havia sido limpa, pelas minhas mãos e dedos.
Ainda com a agua deslizando pela tua pele, dos ombros, peitos, coxas, sem sabão, sua mão pegou meu cabelo forte novamente, e forçou minha cara de encontro ao teu ventre. Automaticamente, minha boca se abriu e comecei a lamber tua buceta com tanta vontade, sentindo minha lingua passeando entre os lábios, encontrando a vagina, subindo e encontrando o grelo, e pressionando ele, depois descendo de novo para baixo, e mamando os lábios.
Eu de joelhos e sua mão forçando minha cara a continuar lambendo gostoso, sentindo a agua, deslizando sobre nós dois. Em segundos a Senhora começou a gozar em minha boca. Muito. E seu gozo se misturando com a agua do banho, e sua pele. Depois segurando ainda meu cabelo, me afastou, e se virou, agora empinando a bunda, para que eu lambesse entre suas nádegas, limpasse debaixo do banho o cuzinho, a buceta, por tras, e me apoiando em suas pernas, minha lingua subia e descia com muito desejo. A ponto de que seu segundo gozo explodiu com minha lingua lambendo por tras, de uma forma tão gostosa... subindo pelos lábios, e encontrando a vagina, penetrando com a lingua, e subindo para o cuzinho, como desejava sentir. Ficamos assim ainda por alguns minutos. E a Senhora virou de frente, e sorrindo me olhando, mandou me levantar, para desligar o chuveiro, pegar a toalha e seca-la.
Eu sentia na mão aquela toalha sequinha e felpuda, tirando todo o molhado do teu corpo. Dos ombros até os pés. Entre as pernas. Sentindo minhas mãos com a toalha secar a buceta, secar as virilhas, entre as nádegas. Depois mandou eu me secar na tua frente. E eu tinha de secar também a corrente para não molhar nada.
A Senhora abri a porta do banheiro, e pegou na tua mão a corrente presa no meu cinto de castidade, me fazendo segui-la. Puxando aquela corrente que me fazia sentir meu pau e saco sendo puxados para onde desejava me levar.
Em seu quarto, me mostrou o creme, e comigo de joelhos comecei a passar o creme hidratante no teu corpo inteiro.
Minhas mãos deslizavam pela tua pele. Nos ombros, nas costas, depois nos braços, embaixo dos braços, e cintura, nos seios, e novamente minhas mãos sentindo os mamilos, endurecerem, e por baixo dos seios, e as pernas, coxas, minhas mãos, passando nas virilhas, e a buceta da senhora ali, me provocando, me fazendo desejar tanto mama-la, chupa-la lambe-la. Acho que seu treinamento me fazia ter ficado viciado em chupar e mamar uma buceta.
E a Senhora se divertia quando se sentava na cama, me vendo daquele jeito, e sentindo o desejo que tinha de ser um escravo oral.
Ao contrario dos outros dias de treinamento, hoje, não desejou ficar de vestido. Mandou eu colocar no seu corpo uma calcinha, colocar o sutiã, depois outra blusa, uma calça. Colocar suas meias, tênis. Ficaria vestida?
Depois de vestida, me mandou pegar as toalhas e pendurar na area de serviço.
E depois eu tinha que arrumar o banheiro.
E me deu 10 ou 15 minutos para tudo isto. Corri como eu podia. Levando as toalhas para a area, pendurando no varal. Depois, pegando panos de chão e levando ao banheiro, limpando e secando o piso. Se sentou no seu sofá. Mandou eu me aproximar. Adorava porque imaginava que iria me treinar como outros dias. Que mandaria cozinhar ou limpar algum lugar e quando eu menos esperasse, me chamaria porque usaria minha boca.
Ansioso esperando por alguma ordem, mandou eu tirar das sacolas, os brinquedos que sempre trago comigo. Um chicote, palmatoria, correias. A mordaça com consolo, preta, que quando coloca na minha boca, pode ser usada para dar prazer na Senhora. Plug anal. Peguei os brinquedos e coloquei em ordem sobre a mesa da sala de jantar. Havia também aquele capuz preto, um capuz, com ziper atras para prender na minha cabeça. Que quando eu usasse, não podia ver nada. Porque no capuz havia somente uma abertura onde aparecia minha boca.
Depois de organizar tudo, pegou o capuz. Colocou em mim. Ajeitando para minha boca ficar bem exposta. Fechou o capuz no ziper. Agora não via nada. Apenas ouvia. Algo estava estranho hoje.
Porque a Senhora adorava mandar eu usar este capuz quando estava apenas de vestido. Sem calcinha, sem sutiã.
Mas de certa forma, usando este capuz com a senhora vestida, me sentia exposto.
E me sentia teu brinquedo. Teu objeto. De experiencias. Colocou também nos meus pulsos duas correias de couro. Com argolas que podiam ser presas. E nos meus tornozelos outras duas correias de couro. Também com argolas.
Agora eu só podia ouvir. Sentir. Pegou minha corrente, me puxando de 4, pela sala, até me fazer ajoelhar no canto.
Agora, quero que fique bem quietinho. Preste atenção. Pernas bem abertas, e mãos nas coxas, porque quero que fique bem exposto. Senti quando a senhora se agachou do meu lado. Falando perto de mim. Sua mãos se apoiando no meu ombro. Hoje vou te testa novamente. Eu treinei você por meses. Hoje, quero sentir prazer de outra forma. E quero saber se você vai passar no meu teste de hoje.
Quando ouvia aquilo, estremecia. Eu não sabia o que tinha em mente. Mas deu uma risada quando sentiu minha ansiedade e medo. Pegou a corrente e deu uma boa puxada me fazendo sentir o cinto de castidade puxando. Gemi. A Senhora riu, e puxou mais. Me fazendo gemer mais. Então soltou e ouvi se levantar. Andando. Acho que foi até a cozinha, abrindo a geladeira, e trazendo algo para por sobre a mesa. Não sabia o que poderia ser. Seu celular tocou, e ouvi a Senhora conversando. Me parecia ser com sua amiga. Rindo. Elas avisando que estavam indo, e a Senhora respondendo que podiam vir porque estava tudo pronto.
Gelei. Porque naquele momento, eu entendi que iria receber visitas e eu estava na tua sala, exposto. Quem entrasse naquela sala, iria me ver. Iria me ver de joelhos, com capuz na cabeça. Não saberiam quem sou. E eu não iria ver quem entrou. Apenas ouvir. Meu corpo misturava prazer e medo. Nunca tinha feito isto comigo.