Romântico é o homem que chega tarde, depois de mais um dia de trabalho. Janta, por já estar tudo pronto; enquanto ela se banha e se perfuma. Ele vai para o banho enquanto ela coloca uma música que faz lembrar o dia mais romântico dos dois. Quando ele chega no quarto, a fragrância do perfume, a música envolvente e o fogo que ascende são características de um encontro memorável para os dois. Os dois parecem iluminar todo o ambiente enquanto o quarto era iluminado pela luz tímida da sala, que até aquele momento insistia em invadir o quarto pela fresta da porta entreaberta. Num abraço quente, os dois se envolvem, como se fosse combinado; o abraço parecia o de, há muitos tempos atrás, como o de muitas saudades. Nesta hora, a noite parecia uma criança, por seu término ser infindável, quando parecia que o tempo parou ali. Os dois se abraçam... Enquanto suas mãos iam se despindo mutualmente, enquanto se beijavam freneticamente. Aquele beijo longo e doce, com muita ternura, com línguas se digladiando, aumentando o desejo de entrarem, um dentro do outro; naquele frenesi; corpos com pelinho eriçado e exalando essência de amor. Quando suas partes mais íntimas se tocam, é como se fosse a primeira vez de cada um, pois ela, numa vontade louca, não quer perder mais tempo e nem mais um segundo, como uma fera no cio insiste que ele a penetre e a faça sentir-se mulher, como na primeiro dia em que foi tocada ali, por um macho viril. Ele, com muito cuidado para não feri-la e nem criar trauma, ele atende o pedido dela sem mais demora. Ele foi invadindo aquela mulher com calma e gentileza, que nesta hora se transformou em uma donzela na sua primeira vez. Ela o abraçava, ela gemia, ela chorava, a emoção, para ela, era tanto que havia lágrimas contidas em teus olhos de menina tímida e devassa. Que neste momento, enquanto ele a penetrava com muita candura, mas com muita firmeza, aquela vulva toda lisinha; pois havia sido depilada com todo carinho e cuidado, não deixando nenhum detalhe sem o toque mágico daquela fêmea. Ela dizia: Vai, meu macho, me faz sentir impura; não me deixe parar de sentir esse fogo e essa vontade louca de engolir esse cacete que me preenche tão gostoso!! Aaiiiiii amooorr... Ele, com sua virilidade, a penetrava neste momento, o mais profundo que podia, e ao ouvir ela dizer que a fizesse se sentir impura, o tesão dele aumentou em dobro e disse: ah, sua safada, você quer que eu a faça se sentir imunda suja; então vem cá, sua puta!!! Fica de quatro!!! Fica de quatro, anda!!! Vou te comer feito um cão, come uma cadela!! Empina essa buda, sua vadia, que você vai ver uma coisa!! O tesão dela aumentou com um misto de medo, pois ela acabara de transformar ele em um macho dominador sem querer. Ele, quando viu aquela bunda empinada, ficou ainda mais doidão quando viu aquele cuzinho. Parecia que convidava para que ele entrasse sem bater, mas ele se conteve, pois do jeito que estava a situação, ele acabaria machucando ela. Ela colocou o rosto apoiado no colchão e sentiu só aquela rola grossa invadindo suas entranhas, sem dó e sem clemência, e ela viu que não tinha mais como negar aquela total submissão, se abriu bem e disse: você está querendo me fazer de cadela, então me come cachorro! Me come que eu já estou gozando; vai, cachorro, mete com força!! Vai, vai, vai, vaaaiiiiiiee... esssssf... tô gozando muiiitooo... ai que delíciaaa... você me mata desse jeito seu cachorro malvadão! Huuummmm!! E cai de bruços toda trêmula de tanto que gozou. Ele disse: vou tomar no banheiro enquanto você toma um fôlego, porque eu também quero gozar. Neste momento ela viu as costas dele que estavam toda assinalada de unhas, de tanta ânsia de se entregar para aquele garanhão que já havia uma semana que não cravava aquele membro teso e sedento naquela vagina raspadinha, quente e entumecida de néctar, que estava escorrendo lá no finalzinho da bocetinha, molhando aquela bunda e aquele cuzinho que não parava de dar sinal de muito tesão. Ele voltou de banho tomado, pois havia suado muito e de pau meio duro, ela o provocou dizendo: vou ficar em pé – havia uma janela de blindex que se abria toda e deixa uma boa vasão de ar fresco adentrar aquele quarto – Ela continuou dizendo: vou apoiar na janela e quero que você me coma como um cavalo come uma égua; apoiou e empinou e entreabriu as pernas para facilitar para aquele cavalo, e disse: vem meu macho, entre, me invade com este mastro!! Ele, que já estava em ponto de bala, disse: então segura minha eguinha!! Ele deu uma pincelada na entrada daquela xaniha raspadinha, parecia que nem ia caber, mas ela já estava preparada para ele. Ele forçou um pouco e logo entrou aquela jeba naquela grutinha; agora ela já não tinha mais que se segurar para ele forçasse aquela pica enorme; ela só acompanhava as estocadas e se enchia de tesão quando ouvia os gemidos dele que era o puro prazer: aiiii amor, você me deixa louco assim toda empinada nesta posição!! Desse jeito você se parece com uma vagabunda. Ela disse: vai, me xinga, seu tarado! Me chama de vadia! Mete com força para entrar tudo, até nossos corpos fazerem barulho com os encontros das metidas. Vai, meu macho, meu cavalo, meu garanhão!! Esfola essa eguinha que hoje amanheceu louca por uma rola grooossa, seu malvadooo!!!! Aaiiiiii que dimaiss eu vou gozar seu maoditoooo!!! Meteeee!!! Enquanto ela tremia, tinha múltiplos espasmos. Ele não pode segurar, ouvindo aquela potranca gemendo e gozando tanto e gritou que ia explodir também... Toma, sua imunda, suja, vagabunda; você está precisando é disso mesmo, sua depravada. Enquanto metia com força naquela mulher na janela, dava tapas na bunda e puxava os cabelos, e o barulho, acho que foi ouvido lá da rua. Ela disse que ele não tirasse, que gozasse dentro, pois ela disse que queria se sentir uma mulher por completo, que ele a enchesse de gozo. Então nesta hora seu pênis entumecido; inchado, pronto para explodir com estocadas alternadas e profundas, enquanto ela se agitava e se abria feito louca, ele fez como um cavalo faz com uma potranca; inundou-a com sua gala quente e espessa, enquanto ela desmaiava em seus últimos espasmos e ele sem tirar o pau de dentro, se senta na cama, trazendo ela consigo, sentada no colo dele, se deitam os dois de conchinha, se sentindo esvaziado e totalmente saciado e ela se sentindo cheia de porra e realizada; enquanto descansam, seu pau vai amolecendo devagar e saindo juntamente com o excesso de sêmen que escorre molhando o lençol. Ele disse: eu te amo meu amor e a beijou na baca e na maçã do rosto e ela mergulhada no sono do cansaço erótico; sente e corresponde ao beijo mas continua curtindo a felicidade proporcionada com reciprocidade. Presente mútuo.
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