Aconteceu no sertão de Goiás Vl - Minha mãe sabia que eu havia comido minha irmã.
Minha mãe fingiu que não sabia que eu havia comido minha irmã. Estas histórias que aconteceram no interior de Goiás foram várias e estou tentando contar o que aconteceu em sequência. No (conto IV) onde eu tirei a virgindade da minha irmã, eu estava escondido, olhando minha mãe tomar banho, quando minha irmã me pegou de surpresa. Na verdade, minha irmã é cheia de tesão, assim como eu sempre fui, desde a época em que eu a enconchei lá no ribeirão, no dia da pescaria; em que gozei na bunda dela, ela vinha tendo fantasias comigo; foi o que imaginei na época, por ela andar me seguindo. Lá no conto lV eu disse à minha irmã que um dia ia comer nossa mãe. Vou relatar agora a estratégia que montei para comer a mamãe… Certa vez, estava no curral colocando ração para as vacas-leiteiras; peguei o carrinho de mão, coloquei as luvas e fui ao silo pegar a ração. Eram umas quatro horas da tarde, meu pai e meus irmãos ainda não haviam chegado dos seus afazeres. Numa varanda, onde a gente colocava a carroça e algumas tralhas e sacarias de grãos, quando vinha chegando com o carrinho de ração, olhei e vi uma silhueta de mulher. Estava um pouco escuro, por conta da posição do sol, mas já fiquei animado; fui chegando mais perto e vi que se tratava de minha mãe. Cheguei a suspirar… Aquela gostosa da minha mãe está ali e com aquele vestido soltinho e meio curto. Quando ela ouviu que eu estava chegando, quis sair, mas o carrinho na entrada a impediu. Eu disse: pode continuar a fazer o que veio fazer! - Estava só andando à toa, filho! Respondeu ela um pouco ansiosa, olhando para mim. Repentinamente, ouvimos um barulho lá dentro do curral, e meu pai havia prendido uma égua no cio, com um cavalo reprodutor, e ele estava na tentativa de fazer um cavalinho ou uma eguinha. Neste momento, minha mãe não tirava mais os olhos daquela direção, na expectativa de ver o cavalo meter naquela égua assanhada. Os dois animais ficavam andando de um lado para o outro, o macho numa vontade louca que dava para perceber e ele chegava perto da orelha dela, como se estivesse dizendo a ela que não ia doer, e depois cheirava a xoxotinha dela e fazia uma caretagem. (Coisa dos equinos). Neste momento, eu já estava de pau duro, passei para dentro do corredor e fui ficar perto de minha mãe, já pensando que o clima estava propício para acontecer, o que eu já vinha sonhando e matutando há muito tempo. Tudo favorecia, a varanda meio escura, o espaço era pouco e, para ver o cavalo com a égua, só tinha aquele vão livre. Disse a ela: quero ver também, mãe! - Aqui não te cabe, meu filho; só se você ficar aí, atrás! Respondeu, meio desconfiada. Fiquei encostado naquele corpo, embora já sendo mãe de três filhos, estava toda enxutona, durinha e macia ao mesmo tempo. Aquela bunda era o meu sonho. Encostei no traseiro dela e ficamos esperando outra tentativa do cavalo. Ela sentiu o meu mastro na bunda dela e, com as mãos firmes na tábua da cerca, deu uma olhadinha de canto de olho e disse: o que é isso, meu filho? Eu, com medo dela querer sair ou me empurrar, disse: isso o quê?? Apressadamente, ela falou: olha, ele vai tentar de novo! Vai, sobe!! Vi que minha mãe não estava importando muito comigo, de pau duro, pressionado na bunda dela… Dei uma passada de mão do lado, na cocha dela, senti que ela gostou e disfarçou dizendo: esse cavalo está muito devagar. Não vi nenhuma reação contrária, enquanto eu desabotoava minhas calças. Descontraidamente, perguntei, enquanto eu subia o vestido dela: mãe, a senhora acha bom ver estas coisas de animal com animal? Quando ela ia respondendo, eu já tinha tirado o meu pau da cueca e ia encostando no meio do rego daquela bunda linda que já veio sem calcinha; ela respondeu, sentindo o meu pau todo apoiado entre as nádegas quentes, e falou suave, uma mistura de suspiro e gemido: Gooossssto!!! Eu aproveitei e calculei o meu pau na entrada daquela buceta quente, vi que estava toda meladinha do seu melzinho que, provavelmente, estava pronta para tocar uma siririca, mas eu cheguei na hora. Fiz entrar só a cabeça naquela coisa tão quente, ela, então, voltou a atenção para mim, mas aí já era tarde; quando ela disse não, foi bem na hora em que empurrei de uma só vez e fiquei lá dentro, segurando nas ancas dela. Ela gritou: fiiilhoooo!!!! - Você entrou na mamãeeee?? Seu safadoooo!!! Pegou a mamãe desprevinida seu taradooo!!! Sai de dentro da mamãe; você sabe que não podeee!!! Eu quietinho; com o pau afundado bem dentro daquelas paredes vaginais, aquela bunda encostada nos meus pentelhos, quentinha, e meu pau sentindo aquele, comichão vindo das entranhas dela, fazendo como se fosse uma bezerra mamando meu membro; lembrando deste dia e fico logo de pau duro. Ela começou a fazer como quem não queria, mas não saía e ficou se mexendo; me empurrava e depois me puxava pela minha camisa e começou com aquelas falas de mulheres quando estão gostando de ser comida, mesmo quando é proibido. Ela dizia assim; num tom de luxúria: eu tenho que deixar você me comer, meu filho; seu pai sabe o tanto que eu preciso de um cacete dentro desta minha boceta e quando eu estou com este fogo, ele não comparece nestes momentos e eu vou ficando sem lugar, embora eu esteja com medo de cometer este incesto eu estou muito feliz que você tenha tido essa coragem meu filho, de assediar a sua mãe desta forma e neste momento crucial, para me fazer gozar. Nossa!! A minha primeira vez com a mamãe... Vim aqui para ver essa égua ser comida por este garanhão e, de repente, o ganhão do meu filho põe essa rola dura dentro de mim; ai, ui!! Disse, gostando. Continuou a dizer e eu metendo para dentro: fiilhoooo! - Aaiiiii!!! - Naquele dia, na casa de banho, uuiii… -Eu custei a me segurar para não ir lá, lhe pedir para tirar de dentrooo… - Aaaiiii… - …da sua irmã e meter essa rola… Aaaffff, e meter esse pau dentro de mim, uuuiiiii gostooosoooo!!!!!! Continuaaaa!!! Fiquei escutando aquilo, olhando aquele corpo remexendo e aquela bunda mais linda do mundo, e falei: mãe, isso que a senhora está dizendo está me deixando louco!!! A senhora tem sido a razão de eu ficar acordado por várias noites pensando na senhora e imaginando o cacete do meu pai lhe fodendo naquelas madrugadas, e eu ficava me controlando para gozar bem na hora que vocês dois faziam aqueles gemidos abafados, onde eu sabia que vocês estavam gozando e eu explodia naquele momento. Que coisa boa que eu sentia... Háaaaaa.... Você sempre foi a minha loucura. Era para a senhora ter sido a minha primeira mulher, mas a minha irmã chegou feito uma tarada, rebolando para mim, naquele dia, na casa de banho, mas estou amando que estou entrando dentro desta boceta tão gostosa, agora. Aaaaiiiii que bunda mais lindaaaa e gostooosaaaaa!!!! Mexe, mãezinha tezudaaa!!! Que buceta quenteee e apertadaaa!!! Daqui eu vejo o seu cuzinho, mãe… Aí não, filhinho!!! Replicou. Continuei a socar na boceta e peguei um pouco de saliva e, ao mesmo tempo, em que untei o cuzinho dela tão apetitoso, já fui enfiando o meu indicador. Quando ela sentiu, já estava dentro e me assustou com o grito: aaaaiiiiii, seu… - Cavaloooo!! - O cavalo tá, aii; subiu, mete, tá entrando; aii, nossaaa! - Uiiii, metee!!! Que pauzão do, ai, aaii!! Assim euu vou; a égua não, vai! Vai, vaaiii, mete, meteeee!!! Entrou tudo!! Goza, goza, cavalo!! Enche ela, enche meu filho!!! Enche a buceta desta eguinha; enche a boceta da mamãe, seu vadio safado gostooosoooo!!!! Ai, aiii, aaaiiiiiii filho que gostosoooo!!! Como eu já estava feito um louco, ouvido minha mãezinha e vendo o cavalo entrando aquele cacetão dentro daquela eguinha que também estava gostando; com mais força, eu metia o pinto na xoxota da mamãe e o dedo naquele cuzinho tão apertadinho, dela. Meu filho você me deixou mole; estou trêmula. Eu nunca gozei tanto assim na minha vida! Disse ela, exausta. Disse para que ela se sentasse um pouco, ali do lado, enquanto eu ajeitava minhas calças e observava o cavalo guardando cuidadosamente aquele verdadeiro cacete, de uns quarenta centímetros e cheirando a bucetinha que acabara de desvirginar. Dei a mão para minha mãe, puxei-a de onde estava sentada, dei um beiju gostoso na boca dela, ela correspondeu e falei: vamos ter uma aventura dessas de novo? A minha irmã não sabe fazer direito, vamos nós dois ensinar ela, um dia destes??? Ela segurou no meu braço, fomos caminhando em direção à casa; olhou e perguntou-me: quem te fez tão safado assim, eu ou o seu pai… Sorrisos… Obrigado a vocês, seus incestuosos, por lambuzar o meu conto de ectoplasma humano??? Rsrsrsrsrsrs!!! Até mais!
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