Aconteceu no sertão de Goiás, V. - Tomei iniciativa, mas foi minha irmã que me surpreendeu.



         Entre as minhas curiosidades de adolescente, aconteceu um fato, um tanto quanto, curioso. Isto se deu num tempo anterior ao que aconteceu na história que relatei no conto em que minha irmã me pegou curiando minha mãe no banho.
            Eu e meu irmão mais velho nos preparamos para irmos pescar em um ribeirão que passava bem lá no fundo do quintal.
             Depois de tudo pronto: varas, anzóis, iscas e capanga, (em algumas regiões costumavam chamar de embornal), para colocar os peixes.
            Já fazia tardinha, quase escurecendo; ouvi um grito: vou também!
            Era minha irmã mais velha que eu; aquela gostosinha e desejada por mim, há tantos anos.
            Tá bom… disse meu irmão mais velho. - Só que, já vou avisando, não vou ficar esperando e nem tirando caranguejo-siri, do seu anzol, não! Exclamou, ele.
            Ela concordou e fomos animados; meu irmão, ao chegar no ribeirão, já foi escolhendo o poço e aninhando por ali; minha irmã disse: 'Vou lá para o Landí, lá tem um poço que, parece ser bom de peixe, sou doida para pescar lá; vamos lá comigo, mirus? 'Pegamos uma lanterna e fomos os dois, já que meu irmão ficou lá, calado.
          Não era muito distante, mas o mato em volta do poço, havia crescido muito. Abrimos um pouco o capim e fizemos uma clareira embaixo de uma árvore, que dava para nós dois colocarmos as varas sobre o poço e pescar, juntinhos.   Ela foi jogando o anzol e já pegou uma traíra, enquanto eu estava me preparando para lançar a minha linha na água.
          Eu disse a ela ao pegar na linha e erguer: é uma traíra. - Tira para mim, disse com uma voz meiga e de medinho. Falei: liga a lanterna e ilumina bem aqui. Mostrei a ela, uma traíra de uns 20 centímetros e perguntei: - Parece com o quê? Não sei que cara ela fez, pois a luz da lanterna impediu-me.
       Todos sabem que a traíra tem um apelido peculiar, por parecer com um pênis; ela é apelidada de pau de nego e eu penso que foi isso que minha irmã imaginou naquela hora, mas se manteve em silêncio.
          Depois de algum tempo, os peixes diminuíram nas puxadas e eu fui encostando na minha irmã; ela encostada, de lado na árvore, e eu fui apoiando nela, pois, ao pensar que, eu, estava no mato só, com a minha irmã, poderia ser a minha única chance.
         Eu, por ser mais novo que ela, estava com um pouco de medo de avançar o sinal e ela e a coisa dar errado.
         Foi a forma de tentativa mais prudente que pude bolar naquela hora e meu pau já estava todo duro.
          Fiquei encostado meio que, de lado, na bunda dela, e fui tentando chegar aos poucos para o centro daquelas polpas carnudas.
         Sei que ela sentiu meu pau duro na bunda dela, mas não disse nada, então fui ficando mais à vontade; larguei minha vara de pesca e comecei a pegar na minha irmã, enquanto ela só me deixava agir.
          Fui ficando afadigado, ansioso e tirei a blusa dela de dentro da calça jeans e enfiei as mãos por baixo e fui pegando naqueles peitinhos que eu estava cansado de ver escondido, atrás da casa de banho.
          Que coisa mais macia e gostosa de ficar segurando; aqueles biquinhos de furar camiseta.
          E minha irmã já olhou para o céu; sinal de que estava gostando.   
         Daí, fiquei mais à vontade ainda; sem perder tempo, abri o zíper da calça dela, sem soltar o peitinho esquerdo dela, depois, com as duas mãos, fui descendo a calça até descobrir todas as coxas e pernas dela.
          Nossos olhos já haviam se acostumado com o breu da noite; quando olhei para aquela bunda com uma calcinha, de cor clara, com um lado meio enfiado no meio daquelas nádegas, aí eu fiquei meio louco.
Fiquei ali; nesta hora, ela já respirava meio alto e, ao saber que ela estava gostando que seu irmão mais novo queria devorá-la, mas quando eu toquei na sua xoxota por sobre a calcinha, ela deu um suspiro tão gostoso de ouvir, e no mesmo instante levou a mão para trás e tentava segurar, apertar meu pinto, e tentava desabotoar minha calça e estava difícil; ajudei-a a libertar meu pinto que ficou maior ainda, e ela o segurou com uma delicadeza tão divina, parece que tentando fazer um reconhecimento, e eu pude nesta hora, meio estorvado, com uma mão só, baixei a calcinha dela e peguei pela primeira vez numa bocetinha, com pouquinhos pelos, massiinha; era uma coisa de outro mundo; tudo que eu sempre quis, desde que eu já entendia por gente.
      Ela segurando o meu pinto e respirando alto, e eu desci mais a minha mão e encontrei aquela fendinha; eu não entendia muito bem porque a fendinha dela estava escorregadia e muito quente, mas apontei o meu indicador e fui dirigindo para dentro daquele meio macio e lambuzado.
       Nesta hora em que enfiei o dedo indicador em sua xoxotinha, ela suspirou e disse baixinho: assim você me mata, mano!!! E apertou meu pinto com tanta força que chegou a doer.
       Eu, louco para encaixar meu pau naquela bunda macia, mas ela segurava meu pinto com tanta vontade; como se fosse a coisa que ela desejava há tanto tempo e só agora conseguira, e quis ficar com ele; ela punhetava, ela segurava forte, ela levava os dedos nos meus colhões e passava um tempinho só acariciando.
       Vi que ela estava ficando louca de sensação e apontei o meu dedo médio, pois na posição em que estávamos não dava para enfiar mais os dedos, mas o dedo médio ia mais além e o indicador ficava ali no grelinho dela. Foi aí que a coisa esquentou: ela começou a tremer e eu fiquei meio assustado, pois não entendia o que se passava com ela. Ela disse: 'Não para, mano! - Faz mais'!! Continua!!! Pára nãoo!!! Tá muito gostosoo!!! Ela dizia uma palavra atrás da outra, e eu fui entendendo e achando muito bom, aquelas loucuras.
Ela soltou o meu pau e disse: encosta o seu pau no meio da minha bunda e lambuza ela de porra quente, enquanto você vai dedilhando o meu clitóris!!! Gosta da sua irmã? Perguntou ela, já começando a tremer de novo. - Sabia que eu era louca para conhecer o seu pinto e saber como ele é quando está duro? - Esfrega esse pau duro na bunda da sua irmã, que eu sei que você anda me espiando quando eu estou no banho. - Você é o meu irmão tarado e predileto.
Minha irmã, você me deixa muito desorientado!!! Gostou de tocar, de sentir o corpo de sua irmã??? Perguntou ela, remexendo-se toda. - Dedilha a minha pepequinha! Me faz gozar, irmãozinho!! Não para; pára nããooo!! Tá ficando muito gostoosooo!!!!Esfrega o seu pau no rego da minha bunda, vaiii, esfregaaaamm… Esfregaaaammmmm… No meu cuzinho, vaaiii!!!! Vaii, aiii, aiii, aii, ai; tá gostosoooo!!! Aiii, aaaiiiiiiiiiii!!!!! Goza no meu cúuuuuuu, seu safadoooooooo!!!! Goza!!! Gozaaaaaaaa!!!
       Eu sem experiência com mulher; quando ela implorou para eu gozar no cuzinho dela, ela bradava e remexia tanto que, quando eu tentei colocar meu pinto naquele furinho tão desejado, eu já estava no limite.
       Só dei um esturro, igual a um cachaço, e soltei quase um balde de porra, que escorreu por toda bunda e pernas dela.
       Eu, meio ofegante e admirado com o acontecimento, sabia que minha irmã há tempos me queria e não pude perceber.
       Não comi o cuzinho da minha irmã naquele dia, nem aquela bocetinha, mas para mim já foi o máximo encostar e gozar agarrado naquela bunda tão macia e desejada por mim; coisa que eu nunca imaginava.
      Logo vou contar como foi difícil criar uma estratégia para comer a minha mãe.

Abraço a todos!!!      


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aconteceu no sertão de Goiás, V. - Tomei iniciativa, mas foi minha irmã que me surpreendeu.

Codigo do conto:
235660

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/05/2025

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