Um dia desses, estava conversando com minha mãe, que, depois daqueles tempos lá da fazenda, onde eu era apenas aquele rapazote curioso, ela veio me perguntar se Deus perdoava ela, após eu perguntar a ela se ela havia transado fora do casamento.
Perguntei a ela: por que me faz esta pergunta? Ela veio me fazer lembrar das minhas curiosidades de jovem camponês libidinoso e punheteiro, com a sua resposta.
Ela me perguntou: você se lembra do dono da fazenda, lá onde, um dia, seu pai pegou você e seu irmão comendo aquela eguinha?? Sim, lembro muito!! Respondi com satisfação no olhar. - Transei com ele, naquela época. - Disse ela, meio preocupada.
Eu disse a ela: Deus não castiga e você, mãe, não fez nada de ruim; apenas foi, é e será uma pessoa caridosa, sempre.
É a sua natureza de ser boa e não deixar passar a oportunidade de dar aos necessitados sempre que eles sentem tesão. Ela ri: rsrsrsrsrsrsrsrs!!!
Ela riu, um pouco corada, sem graça pela minha fala maliciosa.
Eu falei: Eu me lembro. Ela disse, meio assustada: se lembra de quê?
Continuei: Me lembro de quando ele chegava e você ia tomar um banho lá na bica d'água, no fundo do quintal, enquanto pensava que todos nós estávamos distraídos com a chegada do fazendeiro.
_ Naquela época, eu já via que você tinha fogo intenso no meio dessas pernas e passei a lhe vigiar.
Eu era louco para ver uma mulher nua e você era a única mulher adulta por ali, naquele sertão, e passou a ser dona das minhas punhetas.
Naquele dia, eu lhe segui e fiquei por trás daquela moita de erva-cidreira e foi a primeira vez que lhe vi peladinha, tomando banho na bica... Aqueles peitos; háa, que loucura.
Ela ficou pasma com a minha história, até que falou: cê tá é com brincadeira, menino!!! - Você ficava me espiando e eu nunca percebi???
Continuei: daqueles dias para cá, eu sempre te espionei; ficava observando você se sentar para ver suas pernas torneadas, sua calcinha naqueles descuidos, quando você saía do banho, pegava sua calcinha para sentir o cheiro e o gosto da sua buceta.
_ Daquela moita de erva-cidreira eu te via e gostava muito do que via; você se ensaboava e passava as mãos por todo o corpo e se alisava; aquelas mamas com aquele bicos meio escuros; aquela pepeca com os pelinhos bem aparados e você passando as mãos com sabão nas nádegas carnudas e redondas, e na pepequinha; eu ficando doido atrás da moita esfregando meu pinto.
Você, mãe, entrava embaixo da bica d'água e eu sonhava em ficar ali, por trás, abraçado com o seu corpo, encostado em suas nádegas macias e com uma mão nos peitos e a outra na sua pepeca.
Você era um tarado menino!!! - Disse ela.
_ Falando estas coisas, o meu pau já fica duro, só em lembrar.
Ela falou: deixa eu pôr a mão; nossa, tá desse jeito!???
Aí você bateu uma punheta ali, e foi sossegar? - Perguntou curiosa.
Falei: hã-hãaa!
_ Depois que você se vestiu; vestiu um vestido soltinho e notei que não pôs calcinha e foi se misturar com todos, eu também apareci por ali; é lógico.
_ Lembro que você falou alguma coisa como estar na cozinha e apanhar umas laranjas, lá, no fundo do quintal; depois que notei que vocês dois estavam já combinados.
_ O fazendeiro pediu para o meu pai juntar o gado que ia ficar esperando.
_ E eu, mãe, só observando... - Você era danado mesmo, meu filho. Disse ela, com um leve sorriso.
_ Percebi quando o fazendeiro foi indo rapidinho pela lateral do bananal e eu dei uma volta por trás do pomar e vim por entre os arvoredos e touceiras de bananeiras; de repente, ouvi vozes.
_ vocês estavam despreocupados, como já tivessem acostumados.
Não tô acreditando até agora, meu filho!!! Cê não tem vergonha de me falar isso, não, menino?? Disse ela, ironicamente, encabulada com a minha memória.
Respondi dizendo: O melhor de tudo vem agora!
_ Foi quando dei mais uns poucos passos e fiquei por entre uma moita de bananeiras, de onde eu podia ver vocês claramente e ouvir nitidamente o que vocês conversavam.
Há, menino, cê tá é com mentira!! Exclamou.
_ Vamos ver se você se lembra das palavras que vou dizer agora. Disse, deixando-a em suspense.
_ A primeira coisa que ele perguntou foi: cadê a baixinha da sua irmã? Você disse que desta vez ia trazê-la!?
_ E antes de você responder ele já lhe tascou um beijo, daqueles, com muita-saudades e você já foi retribuindo e desabotoando o sinto dele e o zíper e dizendo que também estava com muita-saudades, em meio a beijus e ronronar, você ficava mais louca quando ele te beijava segurando um lado da sua bunda e a outra mão, aqueles dedos lhe bolinava o grelinho; assim você chiava, não conseguia falar e se contorcia toda, lembra.
_ Você era novo e ficava com essas safadezas!!! Me acusou e continuou: - Naquele dia era para minha irmã ter ido, mas o marido dela estava em casa e não teve como ela escapar dele; foi o que ela me disse no outro dia...
_ Posso contar o que vi em seguida? Disse cortando a explicação dela.
_ Conta; já você está falando, é a pura verdade!! Concordou.
_ Vocês estavam naquele amasso meio apressado, igual a um casalzinho de namorados no escondidinho, de repente ele te virou de costas, levantou o seu vestido; dali eu pude ver a sua bunda, a coisa mais linda que eu já havia visto, aqueles troncos de pernas bem feitas, e você se segurou em um pé de bananas e empinou mais ainda, que dava para ver tudo que eu queria ver.
Vi ele segurar aquela pica dura e grossa e você parecia estar com muita vontade de sentir ele invadir a sua boca, que ficava mexendo a bunda na frente dele.
_ Ele, naquele momento, tornou a enfiar dois dedos na sua boceta e pôs na boca, enfiou de novo e chupou novamente os dedos, melou aquela rola e empurrou de uma vez que você gemeu auto e meneou a cabeça e disse: seu cavaalooo!! - E eu pensei naquela hora: coitada da mamãe!!
Minha mãe me cortou e disse: aquele homem parecia um cavalo mesmo, acho que é por isso que eu gostava de dar para ele. - Posso contar o restante, meu filho??
Disse: então conta, mãe!
_ Depois que ele me deu aquela empurrada com aquela brutalidade, eu fiquei meio louca, fora de mim e comecei a rebolar e a gemer; uma espécie de choro com gemido e eu não conseguia parar e ele com aquele pau grosso que parecia que ia explodir dentro da minha buceta, e eu tinha que meter os dedos no meu grelinho e mexer e nisso eu ia rebolando e fiando maluca, enquanto ele socava com força dentro da minha cona e minhas pernas começou a tremer enquanto eu escutava: toma, toma! - Você gosta de pau grosso!! - Aquele seu marido não dá conta de apagar o fogo que você tem no meio dessas pernas!! - Me traga a sua irmã também que eu quero apagar o fogo dela, igual eu vou fazer agoooraaaaa!!! - Toma, toma, tomaaa vadiaaaaaaa!!!!
_Quando ele gozou dentro de mim, eu estava para cair de joelhos, tanto que gozei, e chegou a ficar pingando quando o pau dele saiu de dentro da minha perseguida.
Eu me recordo disso muito bem, mãe! - Eu fiquei quase louco, principalmente quando ficava falando palavrões, xingando e dizendo: entra; entra forte, quero sentir seu pau me rasgando! Me fode, rasga minha bucetona que gosta do seu pau grosso! Vaiiii, me mata de gozaaaarrrrr, antes que eu desmaie!!! Goza, gozaaaa, goza dentroo! Não tiraaaa, seu louco taradoooo!!!! Ele urrou e despejou um bocado de leite dentro da sua cona, que, de lá, eu via escorrendo.
Vocês se recompuseram, ele deu uma batidinha na sua bunda, deu-lhe um beiju e se foram.
_ Você, mãe, foi acabar de apanhar as laranjas e ele saiu rumo ao curral, pois o gado já estava chegando.
Minha mãe olhou para meu cacete duro dentro das calças e disse: você também é um tarado, né, filho safado!!!
Você me achava tão gostosa assim, a ponto de me perseguir, dormir com minhas calcinhas e ficar me imaginando nas punhetas??
_ Sim mamãe!
Logo conto mais causo que aconteceu no sertão.