NA minha adolescência, vivi na roça, e não tinha como não observar os animais com aqueles comportamentos…
Quando o galo corria atrás das frangas e das galinhas, eu, no início, quando via aquilo, até ficava com dó das franguinhas e das galinhas e ficava querendo apartar, pensando que era uma maldade, covardia do galo, mas passei a ver que ele agia diferente com os frangos e outros galos.
Ele corria atrás das fêmeas, subia em cima e fazia aquele movimento que hoje eu chamo de ritual do sexo no mundo dos alevinos. Um pouco machista, mas penso que é um estímulo para o sexo ficar mais picante.
Lembro-me de que comecei a me interessar por estas coisas quando era bem jovem e passei a ver que o boi agia da mesma forma que o galo, ele ficava por ali em volta da vaca ou da novilha; algo diferente que notei é que o boi ficava cheirando a boceta da vaca e me parecia que ela estava gostando de ver aquele boizão ali atrás dela fazendo aquela espécie de carinho.
Mas, num repente, o boi levantava sua dianteira e se apoiava sobre a fêmea escolhida e, não sei se assustada com aquele peso todo ou se sabendo o que ia acontecer naquela intenção do boi, mas eu ficava acompanhando aquela cena e via que o boi não desistia e, quando a fêmea andava, tentando fugir, o boi não saía de cima.
Mas quando a fêmea via que não tinha como fugir, parava e o boi se concentrava para penetrar aquela boceta carnuda, que a poucos minutos ele a lambia e cheirava.
No caso dos bovinos, dava para ver nitidamente que a pica de um boi era de assustar; acho que uns 50 centímetros de comprimento.
Ele ficava tentando, dando aquelas estocadinhas, procurando acertar bem no meio daquela bocetona.
Às vezes, ele acertava no cuzinho daquela fêmea que se remexia, não sei se de prazer, mas ele sentia que não era ali que ele queria. Quando ele acertava naquela boceta, eu notava ele enfiando aquela vara sem dó, que a vaca até dava uma encolhida de dor e prazer, e o boi fazendo aquele lance de vai-e-vem, com força e rápido, até se sentir cansado.
Quando a vaca se tremia toda, ele gozava e descia de cima daquela criatura.
Eu continuava olhando e via escorrer aquilo, meio denso e esbranquiçado, 'o que hoje chamamos de porra', de dentro da boceta daquela fêmea que foi a escolhida dentre tantas.
Certa vez, um lenhador veio para trabalhar nesta mesma fazenda e trouxe seus filhos mais velhos e nos enturmamos; eu, bem mais novo, mas muito curioso; me fazia de entendido das coisas, e num dia desses vi os garotos e meu irmão mais velho indo no pasto e trouxeram uma potrinha para o curral, uma espécie de corredor feito de esteios e tábuas, (chamado tronco); cheguei mais perto e fiquei observando suas intenções; parece que nem me notaram.
Olhavam para os lados para não serem surpreendidos por algum adulto; o nosso amigo mais experiente ficou com um pé na tábua do corredor e, firmando com o pé esquerdo do outro lado, baixou o fechecler do xorte e tirou aquela pica preta, enorme e muito dura para fora, que o meu pinto ficou até com inveja, se comparando com aquela jeba.
Neste momento, eu encostei mais perto da cerca, segurei com as duas mãos nas tábuas e levantei os calcanhares para ver bem de pertinho, que dali eu sentia até o cheiro do feromônio que exalava daquelas puberdades joviais, sedentas por sexo.
Nosso amigo segurou aquela jeba pesada, 'apesar de muito jovem', com a mão direita e com a esquerda ele segurou o rabo da eguinha, também adolescente, e levou um pouco para a esquerda e dali eu pude ver o encontro da pica do nosso amigo com aquela vulva tão jovem e entumecida de desejo; falo isso por ver aquela bocetinha, aparentemente pequena, fazendo aqueles movimentos; 'que vou chamar aqui de choque do tesão'; onde o cuzinho e a bucetinha daquela potranca ficavam piscando, como se quisessem que aquele pau entrasse logo para dentro.
Meu colega foi empurrando e fazendo um pouco de esforço, ele tirou, cuspiu na mão e untou aquela bucetinha saliente que até pulava, entreabrindo e fechando, como se quisesse sugar os dedos do nosso amigo; quando ele a provocou mais ainda enfiando dois dedos bem dentro, a potranquinha remexia de prazer; ele retirou os dedos e em seguida, meteu seu cacete que entrou como um cavalo faz com uma égua, e o meu pinto chegava a vibrar com aquela cena dentro da cueca.
Meu irmão e o irmão dele, nesta hora, vidrados na cena; em cima da cerca, nem prestava mais atenção, se vinha vindo alguém adulto, e doidos para gozarem também…
Todos ficamos atônitos quando o nosso amigo começou a urrar igual a um jumento, bombando feito um louco, coisa que eu nunca tinha visto na minha vida; ele bombava que batia a sua pelve contra a raba daquela gostosa eguinha.
Ele gozou e retirou aquele pau, meio duro, meio mole e todo melado, de dentro daquela bucetinha que piscava, como se quisesse mais rola.
Meu irmão, sem perder tempo, já tomou o lugar do nosso amigo e pôs aquilo que mais parecia um pé de mesa; mais grosso e um pouco mais comprido que o do nosso colega.
O pau dele entrou com um pouco de dificuldade, mas como aquela pepeca já estava toda meladinha, retirou e encostou a cabeça do cacete na entrada daquela protuberância novamente e ficou sentindo a eguinha movimentar aqueles lábios vaginais, como querendo chupar aquela rola grossa.
Novamente vi aquele pau sumir para dentro daquilo que passou a ser o nosso sonho de todos os dias; ele inclinou-se para trás, sem soltar o rabo da potranca e deu um grito abafado; hoje eu sei que foi de prazer.
Eu e meu colega ficamos para a próxima.
Valeu pessoal!!!