Aconteceu no sertão de Goiás IV - Minha irmã me surpreendeu, quando eu via minha mãe tomar banho...




Essas fantasias que tive na fazenda foram demais.
Leia como se estivesse vivendo todo estes lances, para valer a pena ir até ao final do conto, e goze gostosamente.      

Quando eu completei 18 anos, ainda morava na fazenda e morava com meus pais e meus irmãos, e a curiosidade libidinosa fazia parte da minha conduta imoral, sexual.

      Além de seguir os animais e vê-los fazer sexo, eu procurava, a todo custo, saber o que meus pais e meus irmãos andavam fazendo em suas horas de ócio.

      Num dia destes, já era noitinha e fui curiar minha mãe que saiu para se lavar numa casinha que meu pai fez para visitas e pessoas da casa se banharem em momentos fora do horário.

       Era uma casinha feita de tábua e a entrada era coberta por um pano de saco de estopa.

       Segui minha mãe a certa distância; quando ela entrou, eu já corri para vê-la tirando as roupas, pois tudo aquilo me enchia de tesão.

       Era dia de lua cheia e tudo estava iluminado pela lua dos poetas.

       Ela foi tirando as roupas e ficando toda à mostra, sob a luz daquela lamparina, pois no banheiro não havia teto, e eu já ficando de pau duro ao ver aquelas pernas torneadas e grossas; aqueles peitos médios e duros e eu já ficando doido, me imaginando a mamar aquelas tetonas salientes de auréolas escuras.

       Minha mãe começou a se lavar com água jogada, com um litro de asa, e a passar a sua mão pelo corpo de frente para mim e começou a ensaboar aquele belo corpo e meu pinto já querendo explodir; eu passei para o outro lado da casa de banho, procurando uma brecha para ver aquelas nádegas carnudas e molhadinhas.

       Escutei um barulho, mas não dei muita importância, pois considerava bem escondido; mas resolvi ficar bem quietinho e prestar mais atenção; foi quando vi uma presença em meio às plantas do quintal, parecida com a minha irmã mais velha, que era dois anos mais velha que eu; vi que era só ela e fiquei quieto, esperando ver o que ela pretendia.

       Ela veio pé por pé, igual a uma caçadora, e eu fiz que não tinha visto e continuei com a mão no pinto, massageando devagar, prestando atenção nos passos da minha querida irmã e de olho na bunda gostosa de nossa mãe.

       Ela chegou de mansinho e disse bem baixinho: irmãozinho, safadinho!

       Fiquei um pouco assustado, com medo de nossa mãe escutar… - Cê tá fazendo o que aí? Espionando nossa mãe a se lavar? Isso é coisa de tarado!!

       Respondi, olhando bem o rosto da minha irmã: eu é que lhe pergunto, por que está me seguindo??

       Ela disse: sou curiosa, igual a você mesmo; deixa eu ver o que você está vendo!

       Eu disse: olha nesta tábua aí que eu olho daqui!

       Ela ficou tão pertinho de mim que, quando eu fazia movimento no meu pinto, eu roçava o braço na coxa dela. E isso foi ficando quente, e o cheiro de sexo jovem misturado ao cheiro do shampoo que vinha da casa de banho, quando ela disse: - Nossa mãe, tem um corpo muito sexy; uma bunda perfeita… Respondi: - é isso que me deixa louco e por isso eu a sigo desde há muitos tempos.

       Minha irmã, que estava com uma espécie de camiseta comprida e soltinha, olhou para mim, que estava só de bermuda com a mão segura no pau, e disse: 'deixa eu segurar e sentir', e já foi pegando, com aquela mão delicada, e começou um vai e vem bem gostoso, e falando que o meu pau era grosso, macio e ao mesmo tempo, muito duro.

      Falou para mim: só de pensar no que você estava vindo fazer, a minha bocetinha já ficou molhadinha.

      Eu já estava quase doido com a situação, disse: fala baixo, safadinha, a nossa mãe pode nos ouvir.

       Minha irmã falou: estou sentindo um comichão entre minhas pernas; passe seus dedos para ver se acaba essa coisa estranha na minha fendinha. - Passei e senti ela toda molhadinha, sem calcinha, bem pouquinhos os pelinhos, daí eu fiquei maluco; fiquei igual a um cachorro querendo meter na cadela.

       Ela ficou de quatro, olhando nossa mãe a banhar e falou: vai brincando aí, enquanto eu olho a nossa mãe gostosa a se banhar.

       Eu não aguentei e fui por detrás de minha irmã, ensandecido com tudo aquilo, e disse a ela: eu não estou aguentando. - Levantei mais a roupa dela e me apareceu aquela bunda muito gostosa de se ver, muito parecida com a da nossa mãe. - Pincelei meu pinto naquela fendinha nova e aparentemente apertada.

       Ela não reclamou, acho que devido ao cenário; nós dois estávamos completamente dominados pelo desejo.

      Ela estava muito sedenta e curiosa e não teve tempo de analisar as diferenças do meu pinto e o dedo dela, que era a única coisa que havia entrado em sua fendinha.

      Enquanto isso, naquela fúria, eu observava num momento rápido, pela greta das tábuas, nossa mãe, voltada para nossa direção, com os cabelos cheios de espuma de shampoo e de olhos fechados; começava a alisar sua cona, com a cabeça voltada para trás e seus dedos passeavam pelo clitóris suavemente, e eu com o meu pau encostado na bucetinha da minha irmã que, vendo minha mãe se masturbando, se mexia em minha direção. - Eu fui forçando e ela gemendo querendo que parasse, empurrando com a mão, mas depois ela tirava a mão e agitava aquela bunda em minha direção; até que meu pau foi abrindo caminho naquela fenda.

       Encontrei uma resistência no caminho daquela fendinha e percebi que ela ainda era virgem e quis parar, mas ela disse para eu continuar e que ela ainda estava sentindo muito fogo naquele momento, e, quem sabe, ao entrar mais um pouco, ia acabar aquele fogo. Ela gemia, misturando dor e prazer no gemido, até que eu consegui romper aquela entrada, que chegou a doer o meu pinto, e já comecei um vai e vem gostoso e bem devagar, até ela se acostumar e voltar a sentir só prazer.

      Eu entrava e saía tão gostosamente e ela começou a demonstrar que o prazer havia voltado; daí comecei a ouvir os gemidos de minha mãe lá dentro da casa de banho; e apertava aquelas lindas pernas, com os dedos enfiados no meio delas e a outra mão segurava uma das nádegas, se contorcendo e apertando os seios.

      Eu e minha irmã, naquele frenesi muito louco, vendo a cena de nossa mãe gozando e toda trêmula; foi a nossa vez de não aguentar de loucura; minha irmã e eu assistindo nossa mãe tocando uma siririca e gozando muito; até parecia que ela sabia de nós, lá fora e por isso gozava tanto e nós dois em contato pela primeira vez e, eu desvirginando minha irmã gostosa; demais.

      Gozamos feito uns loucos, e gemendo muito, e já não importava se minha mãe havia escutado; eu acho que minha mãe fingia que não escutava e enquanto nós estávamos gozando, ela também se agitava na casa de banho toda sensual.

       Retirei meu pinto de dentro da minha irmã e gozei, meio que na bunda, e costas, e coxas que, na luz da lua, eu via porra escorrendo para aquele cuzinho, e minha irmã passou a mão na xoxotinha, toda arregaçada e trouxe os dedos sujos de gozo e sangue e disse: você, com este pau dessa grossura, acabou comigo!

Ambos olhamos para o meu pau todo melado de gozo, sangue dela e esperma que espirrou para todos os lados.

       Fui para dar um beijo na boca da minha irmã e agradecer e disse: depois terminamos o que começamos. Ela correspondeu ao beijo e terminei dizendo: agora você é minha cadelinha, sua gostosinha.

       Ela perguntou com ar de preocupada: e nossa mãezinha?

       Respondi bem baixinho no ouvido dela: ela vai ser nossa amante, logo-logo.

       Voltarei com a continuação do que aconteceu lá no sertão de Goiás.

Abraços e até!!


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Comentários


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adlg Comentou em 13/05/2025

Delícia

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casalbisexpa Comentou em 12/05/2025

amo incesto

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jbcuritiba Comentou em 12/05/2025

Boa tava gostoso de le




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aconteceu no sertão de Goiás IV - Minha irmã me surpreendeu, quando eu via minha mãe tomar banho...

Codigo do conto:
235435

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/05/2025

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9

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