Aconteceu no sertão de Goiás II - Vi minha mãe dando para o meu pai, escondidinho.




    Como eu fui a vida toda, adolescente na fazenda, e fui ficando muito curioso e o curioso tende a ser muito aventureiro ou menos medroso, ao observar as criações fazendo aquelas movimentações, que para mim, até então, eram incomuns e inusitadas.
Todo comportamento estranho dos animais que eu percebia ou ouvia de longe, eu tentava saber o porquê daquilo e tentava me aproximar ao máximo.

Após ver tantas coisas, hoje eu entendo melhor, pois desvendei um monte de porquês.

Fui crescendo, aprendendo sobre sexo e passei a observar o comportamento humano.

Aí é que fiquei mais curioso; as genitálias dos animais eram bem diferentes das dos humanos, só que eu conhecia só a minha e dos meus irmãos e ficava pensando como seria a de um adulto, homem e mulher.

Passei a perseguir e a ficar atento a qualquer brecha que os adultos, por ventura, vacilassem.

Como eu via o boi comendo a vaca e tinha um certo ritual antes dele subir na sua amante vaca, eu pensava que os adultos pudessem ter também alguns sinais, mas estava difícil ver. Comecei a perceber meu pinto ter um movimento em horários diferentes, como aqueles que temos de manhã, como uma vontade louca de mijar.

Um dia eu fiquei observando um casal de gatos; corri para lá quando escutei aquele barulho de miados, que mais parecia uma briga, e vi que era uma espécie de ritual de acasalamento; fiquei ali paradinho, só vendo no que ia dar aquela cena.

Vi que o macho segurava firme no couro da nuca da fêmea e tentava se posicionar; conseguia ver o esforço que ela fazia para sair dali, como ela sabia que aquilo não ia prestar para ela, hoje eu também sei que tem que ter medo mesmo, penso que, se as gatas pudessem exterminar os machos da sua espécie, viveriam felizes até quando estivessem no cio, pois para que não sabe, o macho gato dá espécie felinos tem um pinto, que quando se expõe surge umas glândulas feito espinho que ao entrar na fêmea, entra rasgando as paredes vaginais da gata, então ela tende a sofrer; acho que a transa destes tipos de bichos é só para a preservação da raça, pois não deve ter nenhum prazer; nem para o macho; como que ele vai comer uma gatinha e ir até ao final sabendo que ela vai sofrer muito e virar só aquele choro na hora da transa?

Mas, pelo que vi, entra e sai de uma vez e pronto, como numa injeção.

Deste dia por diante fiquei maluco para ver uma transa de humanos e comecei a vigiar meus pais, na tentativa de flagrar os dois, pois na fazenda, os outros adultos mais próximos ficavam a mais de 5 quilômetros, e eu sabia que não podia ser pego; era ainda época do militarismo e os pais da época batia nos filhos, igual polícia batendo em perseguidos, faltava arrancar o couro, mas eu falei é tudo ou nada; tô é muito curioso.

Observei o dia em que eles estavam alegres um com o outro; jantei, bebi água, tomei meu banho, mas eu já estava tenso, preocupado em ser pego e, quando era quase hora de irmos todos para cama, eu já tinha sondado onde eu ia ficar escondido dentro do quarto e me encaminhei para lá. Lá tinha uma capa que os cavaleiros usam contra chuva pendurada na ponta de uma vara de ferrão, que se usa para tocar o gado; como o guarda-roupa era afastado do canto da parede, foi a continha, ainda disse: foi deixado para mim, este espaço.

Não tinha energia elétrica, havia apenas lamparinas, outras regiões são chamadas de candeias, combustão a querosene; clareava, mas clareava pouco.

Então, eu tive estas vantagens; entrei e fiquei ali, só esperando; chegaram no horário costumeiro que sempre vão para a cama.

Por um buraco que havia na capa, ficou só o meu olhão curioso; entrou meu pai, logo veio a minha mãe e, de onde eu estava, dava para ver a porta de entrada e a cama, todinha.

Meu pai já havia tirado a roupa e estava só de ceroula quando minha mãe entrou; já foi tirando o vestido e meu pai olhando sentado na cama.

Minha mãe deu uma reboladinha bem tímida, só de calcinha e sob a luz da lamparina dava para eu ver muito bem aquele corpo que eu nunca mais vou esquecer; não eram peitões e nem muito pequenos, aquelas coxas; cada parte nua dela que eu via ia tendo um inchaço estranho no meu pinto.

Ela se mexendo ali, meu pai olhando, logo se levantou, ela em pé; um monumento para mim e eu quase nem acreditava, com aquele misto de medo e sensação de ver o que estava prestes a acontecer; ela tirou a calcinha, quando ela deu aquela rodadinha, eu pude ver aquela bunda redondinha e lisinha, de frente, quando vi aquela bocetona; eu falo no aumentativo por ter um pouco de cabelo sobre a pepeca dela.
Meu pai chegou perto, deu-lhe um beiju, encostou no corpo dela e ficou ali, sentindo, acho que o calor dela e o cheiro; aí eu me lembrei do ritual dos animais.

Ele disse: os meninos já devem ter ido dormir, então vem cá, minha mulher. Ele a abraçou por trás e encostou naquela bunda linda; acho que aquela bunda foi o maior troféu que ele alcançou na vida.

Ele, com um braço de leve em cima de um peito e segurando, de mão cheia, sobre o outro, enquanto a mão direita passeava sobre as nádegas daquela fêmea que está ali, só sentindo os carinhos daquelas mãos grossas, dos trabalhos no sertão.

Imagino que se fosse hoje, ele ia já cair de boca naquela bunda e boceta, mas não; levou ela para a janela e falou: empina essa bunda! Ela disse: aqui na janela, e os meninos?? Ele respondeu: eles estão no quarto e não têm ninguém lá fora!

Me deu a impressão de que não era costume comer ela na janela.

Não dava para eu ver direito de onde eu estava, mas poder presenciar uma sena assim pela primeira vez na vida, de gente fazendo sexo como os animais, era uma sensação muito doida.

Ela segurou na soleira da janela de madeira rústica, a folha da janela toda escancarada, dando visão do céu estrelado e dos arvoredos do quintal com aquela brisa fresquinha.

Meu pai tirou todo o calção e eu fiquei pasmo, que eu nunca ia imaginar que meu pai guardava tudo aquilo dentro das calças.

Ele pegou seu pau com a direita e ainda sobrou uma ponta grande; mais parecia um cabo de marreta e brilhava pela claridade do fogo da lamparina, tão duro.

Acho que minha mãe já vinha de longe, passando pelo sacrifício que aquela gata passava nas garras e na rola espinhenta do seu macho gato, que ela se segurada na janela e abriu bem as pernas e meu pai deu uma cusparada na mão e eu já quase saía do esconderijo, tão concentrado que eu estava para ver e aprender como fazia aquilo.

Ele untou a cabeça do pau e foi procurando caminho em meio àqueles pelos vaginais e deu uma espécie de pincelada naquele poço de desejos e foi entrando, eu meio louco com aquilo; e ela segurou um lado da nádega com o rosto virado, como se tivesse sentindo ardência na penetração, pois ouvi ela dizer: aaaiiii seu brutooo!!!

Até que ela voltou a segurar com as duas mãos à janela e ele fazendo um vai e vem, que parecia o cavalo que vi comendo a égua lá no pasto.

Meu pai segurava firme nas ancas de minha mãe, fazia algo com extrema intensidade e com força.

Eu não sabia se ela estava chorando ou se estava como aquela égua que o cavalo comia, que me parecia que a égua estava gostando.

Ela soltava a janela e levava a mão por baixo do seu ventre, não sei se para sentir o mastro do meu pai entrando e saindo com velocidade naquela fenda ou se, para acariciar sua pepequinha e, vez em quando, ela acariciava a sua nádega.

Já fazia um barulho de que tava tudo ali, melado pelo tempo que ele socava nela, sem dó e ele pegou no rabo de égua com força, que era o modelo em que estavam amarrados os cabelos dela e puxou com força e ela começou a gemer baixinho para não acordar os meninos que era para estarem dormindo nesta hora, e dizia: ai, ai,ai, ai, ai, aii, aiii, aiiii, aaaiiii a cada estocada; foi aí que vi que ela estava gostando; escutei ela dizendo: cê acaba comigo desse jeito!! Cê está parecendo um cavalooo!!! Ele disse: você é minha égua, tem que aguentar!! Ela continuou só gemendo: aaiiii, aaiii, aaiiii, aaaiii, aaaiiiii,aaaiiiiiiiii!!!!

Ele viu que ela estava gemendo alto, se dobrou em cima dela e colocou a mão na boca dela para abafar o som e vi que ele estava com um som de vós abafado, como se tivesse querendo gritar, mas não podia e, sabendo que ela ia gritar também a impediu, pois eles sabiam que aquele momento é o mais difícil de se controlar.

Vi que ele estocava diferente agora; enfiava com força e contia; enfiava com força e contia; igual vi o cavalo fazer com a égua e meu paizão fez isso umas 5 vezes e foi soltando minha mãezinha toda trêmula; dava para ver o líquido brilhando, que escorria entre as belas pernas daquela mulher que acabara de dar gostoso para o seu garanhão e que amei ficar vendo aquela sena de sexo selvagem.

Ela falou baixinho para ele: agora cê vai ter de novo só quando a minha pepequinha voltar ao normal, porque o seu pau não é normal.
Aquela bunda que hoje, quando lembro, o meu pau palpita de tesão.

Aquilo deve ter sido ótimo para os dois, dava para ver um olhando para o outro com um brilho no olhar e aquelas caras lerdas; se limparam e foram se deitar saciados, deitados de conchinhas; dei um tempinho e saí de fininho.

Acabou a tensão e eu trago esta lembrança gostosa para compartilhar com vocês.

Abraços!!

E obrigado!!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aconteceu no sertão de Goiás II - Vi minha mãe dando para o meu pai, escondidinho.

Codigo do conto:
235157

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/05/2025

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