EU, CATARINA S., 45 ANOS, NO MEIO DA FESTA, SEQUESTRADA, FODIDA, BUCETA CHEIA E SEM A CALCINHA



Catarina Sofia, a vadia perfeita, tratada verdadeiramente como puta, aos 45 anos. De volta para casa sem calcinha, com porra na buceta e escorrendo pelas pernas. Isso sem falar na maquiagem borrada, que foi amenizada no banheiro do salão de festas. Imagens completamente distintas da solene, sublime e cerimoniosa senhora da sociedade, que saíra de casa do alto de um Evereste de elegância, trajando um tradicional vestido na cor verde. Cabelo e maquiagem discreta, além de scarpin nos pés. Apesar do decote sensualíssimo do vestido, que valorizava o corpo, não usava sutiã. Completamente enfiada no cu, com proposito de não marcar o relevo do vestido, a calcinha pequena, tipo fio dental, tinha cor vermelha e quase não cobria a buceta depilada. Era, apesar de solene, um vestido que destacava bunda e peitos.


E assim fomos para uma festa de casamento em Pouso Alegre, cidade mineira nas margens da Rodovia Fernão Dias. Os convidados foram distribuídos de forma aleatória pelas mesas. Eu e Pedro, meu marido de 50 anos, ficamos numa mesa sem nenhum conhecido. Na verdade, tínhamos poucos amigos entre os convidados. Conhecíamos apenas o noivo e poucas pessoas convidadas. Na mesa, fiquei entre o Pedro e um amigo muito simpático que a conversa revelou ser Fernando, cinco anos mais jovem que eu.

A festa estava boa. O perfume, a elegância e a boa conversa daquele homem prendiam minha atenção como o visgo prende uma andorinha. Branco, cabelos negros, mais alto do que eu, por volta de 1,70m, forte, mas não musculoso.

Em comum tínhamos o fato de sermos convidados pelo noivo. Ficamos conversando e a conversa foi evoluindo para temas mais picantes. Foi inevitável falarmos a respeito da noiva, que estava usando um vestido muito ousado. Abusava das transparências, as costas completamente nuas, decotado e bem marcado na cintura, destacando a bunda volumosa. Além de tudo isso, uma fenda do lado esquerdo.

A conversa foi evoluindo devagar. O marido estava sentado ao meu lado e eu não conhecia os outros convidados da mesa. Então, foi tudo discreto. Comentamos sobre a lua de mel do casal. Neste ponto, Fernando disse que não era casado e perguntou sobre a minha lua de mel, comentou sobre o meu vestido e que eu também era ousada. “No sexo, minha lua de mel foi mais ou menos. Meu marido tem um pau minúsculo, com menos de 11 centímetros. Não é muito bom nisso”, disse, na lata, diante do Pedro. Entretanto, expliquei que a lua de mel foi em Buenos Aires, muito interessante, com baladas e restaurantes. “Como uma mulher tão sensual consegue viver com tão pouco?”, perguntou o Fernando. “Um marido com tão pouco não pode exigir exclusividade”, pontuou. Fiquei um pouco assustada. A conversa estava ficando muito ousada, mas deixei rolar. É lógico que a buceta começou a dar sinais de tesão.

Meu corno tem postura de corno. Se comporta como tal. Se o amigo dá em cima da mulher, se afasta, desvia o olhar, faz de conta que não viu. Curte sua inferioridade de Beta. Conversamos sobre coisas da minha vida, como locais que frequento e roupas que eu gosto de usar no dia a dia, com destaque para saias, blusinhas de malha, sandálias havaianas. Coisas de mulher bem putinha.

A festa aconteceu numa fazenda. O casamento foi ao final da tarde e, na sequência, os convidados foram encaminhados para o salão de festa. Mas, havia um casarão grande, tipo uma casa de colonos, que foi transformado em salão. No espaço havia um quarto que era um depósito. Foi ali que perdi a calcinha e a vergonha, mas ganhei um pau delicioso nas entranhas.

Quando começou a brincadeira de cortar a gravata do noivo, Pedro saiu da mesa e foi participar. Então, Fernando perguntou se eu conhecia a fazenda e eu não conhecia. Me chamou para conhecer as dependências. Saiu à frente e eu acompanhei, malandra, serelepe e safada. As coisas começaram a sair do controle e deixei de ser dama para virar puta. Quando eu acompanhei o amigo, o corno viu tudo de longe, mas fez de conta que não percebeu nada. O amigo percebeu que o marido era corno. Por isso, não se deixou intimidar. Fechou a porta e colocou a minha mão no caralho dele. Eu achei grande. Abriu a calça e vi saltar aquele pau enorme para fora. Neste instante a buceta virou uma lagoa de tão molhada. Eu olhava como que hipnotizada.

Agachei e enfiei inteiro na boca, chupando cheia de tesão. E ele começou a usar a minha boca como buceta, fodendo minha garganta. Babei muito. “Coroa vadia, chupa bem, vai”, dizia, me pegando pelos cabelos. O pau era bem maior do que a média, mas não era dotado. Talvez 17 ou 18 centímetros. Gostoso. Não era pequeno e nem exagerado.

Me levantei, virei de costas e ele me pegou por trás, levantando meu vestido e tirando a calcinha. Meteu fundo na bucetinha molhada e gozou dentro. Eu estava com tanto tesão que deixei ele gozar sem camisinha. Foi uma loucura da minha parte, mas valeu a pena. “Catarina, putinha, a sua buceta é apertada e muito gostosa. Mostra para o corno o que eu fiz com você. Mostra como o macho de verdade usou você, te fez mulher safada”, provocava. “Que tesão, usa e abusa de mim. Me fode, me come. Deposita o seu leite quente na bucetinha da putinha do corno”, pedia, sentindo aquela vera entrando e saindo. Ele tinha muita porra. O tesão era grande. A bucetinha ficou completamente encharcada.

O safado usou a calcinha para limpar o pau e não devolveu, guardando-a no bolso do paletó. Não discuti. Não queria demorar mais ali, pelo risco que corria, apesar do prazer. Era para me humilhar e me fazer de puta. Na verdade, ele me usou como uma cadela vagabunda. Sentia a buceta bem molhada, escorrendo porra, e até o vestido molhou. Foi muita ousadia dele me convidar para conhecer a fazenda, me levar para um quarto escuro, tirar minha calcinha, gozar dentro, usar a calcinha para limpar o pau e não a devolver.

Saí do quarto e fui correndo ao banheiro. A minha maquiagem estava toda borrada. Horrível. Maquiagem borrada, sem calcinha, porra escorrendo perna abaixo, vestido molhado. Eu também curto um pouco de humilhação na transa. Bem submissa, mesmo. Por isso, deixei o safado conduzir a foda ao seu bel-prazer.

Quando voltei para a mesa o marido e o amigo já estavam por lá. Com jeito, pedi a calcinha de volta. “Não vou devolver” respondeu. Implorei para ele não falar nada para ninguém e nem mostrar para os amigos, mas fiquei com a impressão que, no final da festa, estava todo mundo comentando e me olhando descaradamente. O marido perguntou se alguma coisa estava errada. Neguei. Num determinado momento, quando eu estava na fila para pedir um drink, o safado do Fernando, cheio de intimidade, passou a mão cheia na minha bunda, fazendo os dedos quase chegarem ao meu cuzão. Queria sentir meu rabo sem calcinha. “Pedro, estou suada”, observei, de volta à mesa. Eu mesma percebia que cheirava a sexo recente. “Você precisa de alguma coisa?”, perguntou o corno manso.

Na despedida, ao final da festa, com a buceta já querendo mais pau, recebi um beijo bem ousado e descarado. Enquanto eu aguardava o marido buscar o carro, o comedor colocou as mãos na minha cintura, abraçou e beijou minha boca, no ladinho. Eu enlouquecida de tesão.

Em casa contei o que havia acontecido. Que o Fernando havia me usado como puta, ficou com a minha calcinha e mostrou para os amigos. Ele disse que estava desconfiado, porque alguém o chamou de corno na festa. Então, veio o gran finale. Beijou, chupou a buceta esporrada, fez massagem nos meus pés e passou hidratante. Depois, fui para o banho pensando no safado e na festa.

Depois do banho, uma siririca para relaxar. Eu pensava na transa, pensava que era poderosa. Transar numa festa com centenas de convidados foi muita ousadia e me deu sensação de poder. “Corno capado, vem ver como se come a sua esposa vagabunda; Fernando, lindo, deixa eu sentir você, quero ser sua putinha de novo; deixa eu sentir o seu leitinho, joga porra para dentro da sua branca”, pensava enquanto massageava o grelo e enfiava dedos na buceta e no cu. Não demorou para eu chegar ao gozo e adormecer.

>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela linda amiga Catarina, mulher de Pedro, casal que conheci nas redes sociais adultas (catarina_br). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato aqui no site, na Caixa de Mensagens.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
EU, CATARINA S., 45 ANOS, NO MEIO DA FESTA, SEQUESTRADA, FODIDA, BUCETA CHEIA E SEM A CALCINHA

Codigo do conto:
235438

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
12/05/2025

Quant.de Votos:
5

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5