COM UM PAU PRETO, CERVEJA GELADA NA MESA DO BAR E PORRA QUENTE NA CAMA DO MOTEL



Aquele caralho imenso e negro, bem maior que o do corno, entrando e saindo da cavidade entre minhas tetas, numa punheta espanhola que tinha como estação a ponta da minha língua fazia minha buceta se alagar de tesão. Naquela tarde, Diego, além dos meus peitos, fodeu minha boca, minha buceta e meu cu.


Nos conhecíamos há certo tempo, mas a foda teimava em não acontecer. Até que num dia de julho nos encontramos num barzinho. Era um ambiente legal. Cheguei primeiro e pedi uma cerveja enquanto esperava por ele. Vestia conjunto de camurça azul marinho, que realçava meus peitos. Sou peituda desde menina e abuso da sedução com bicos rosados e largos. Além disso, lingerie azul turquesa, contrastando a pele branca de uma senhora de 53 anos.

Assim que ele chegou, um beijo no rosto quase tocando meus lábios. “Medusa, você está linda e deliciosa”, elogiou, de saída. Que preto. Cheiroso, 43 anos, 12 anos mais novo que meu corno. Mais de 1,70m, com um sorriso que me desarmou. Eu só pensava em cair dentro daquele pau. Mulheres brancas amam os pretos. Os brancos também fodem bem, mas o contraste é bonito. Ficamos no bar por aproximadamente 50 minutos. Conversamos a respeito das coisas das nossas vidas. Mas, à medida que eu bebia, só pensava em sair dali para beijar ele e ser fodida até me acabar em gozo.

Finalmente dentro do Motel Concorde. Nos beijamos e começamos a tirar as roupas, mas não tirei a lingerie, atendendo a um pedido dele. Depois de um beijo de língua delicioso, onde ele fez sua mão passear por todo o meu corpo, sentei na beirada da cama e posicionei ele de pé, completamente nu. Não era dotado, na medida certa. “Diego, me dá esse brinquedo, não aguento mais”, disse, já sentindo o tesão fugir da minha buceta e ganhar as pernas.

Com ele pegando nas tetas e alisando minhas costas, eu chupava e engasgava. Consegui engolir quase tudo. “Puta que pariu. Que delicia de boca. Mama, Medusa, chupa seu macho preto”, ordenava. Me jogou na cama e arreganhou minhas pernas para me chupar toda. A chupada dele é muito gostosa. Chupa bem, levando a língua da buceta até o cu. Entre outras coisas ele despertou meu tesão no buraco de cagar. Gozei duas vezes na boca do macho, sentia minha buceta soltando iogurte e ele sugando.

A primeira metida foi de 4, posição que mais amo. Ele socava freneticamente. “Fode, safado, acaba com a buceta da sua puta branca”, pedia. Ele metia forte, cada vez mais forte. Eu sentia minhas tetas balançando, com bicos cada vez mais duros roçando nos lençóis da cama. Por duas vezes senti o gozo quente sair da buceta alagando o pau dele naquele entra e sai. Eu queria provocar e sabia o que fazer. Piscava o cu sem parar, oferecendo a “joia da coroa” ao safado. Fui ao delírio quando senti um dos dedos dele no meu rabo guloso.

Ficamos de ladinho e ele começou a meter no meu cu. Ficamos assim por tempo. Muito prazer, muito bom. Penetrou só com o lubrificante da buceta. Aquelas mãos fortes e grandes pegando nas minhas tetas. “Que delicia, Diego, filho da puta, fode“, pedia. Não demorou para eu sentir o pau inteiro dentro do meu rabo branco. “Me bota de quatro, me fode de quatro, come meu cuzão“, determinei, aproveitando o ritmo frenético, na minha posição predileta e com o caralho encaixado onde eu mais queria. “Medusa, você é gostosa. Que cu apertado, a cerejinha do bolo, caralho que delicia“, dizia ofegante.

A cada instante eu sentia minha buceta ficar mais melada pelo tesão e tocava siririca por baixo. As vezes ele tirava o pau e eu sentia o estrago que estava fazendo pelo vácuo na recomposição do buraco. Gozei muitas vezes assim. “Vou te encher de leite minha puta. Vou alagar seu cu“, disse e cumpriu. A porra quente saia do meu cu e descia pelas pernas. “Como é gostoso te deixar assim toda recheada. Vagabunda, você acabou comigo“. Eu aproveitei o instante para elogiar e me entregar. “Diego, amo ser sua puta. Usa assim bastante meu macho pauzudo“.

Depois de um rápido descanso, ele começou a mamar loucamente minhas tetas, levantando o tesão da branca madura. Recomeçamos com uma frenética cavalgada com aquele caralho imenso invadindo minha buceta safada. Eu batia na cara do safado com as tetas. Ele apertava e mamava até que gozamos juntos. Me encheu de porra novamente, numa foda especial e inesquecível. Diego passou a ser um dos meus machos prediletos.

>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela linda amiga Medusa, branca tesuda que conheci nas redes sociais adultas (medusa24). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato aqui no site, na Caixa de Mensagens.

Foto 1 do Conto erotico: COM UM PAU PRETO, CERVEJA GELADA NA MESA DO BAR E PORRA QUENTE NA CAMA DO MOTEL

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Ficha do conto

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Nome do conto:
COM UM PAU PRETO, CERVEJA GELADA NA MESA DO BAR E PORRA QUENTE NA CAMA DO MOTEL

Codigo do conto:
240316

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
16/08/2025

Quant.de Votos:
2

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5